Marina Izidro > Por que no futebol ainda é tão difícil se importar com a vítima? Voltar
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minha cara, porque não se importam com nada, além do $$$. num mundo de patrocÃnio de agiotas, sites de apostas, copa do mundo em paÃses que não respeitam direitos básicos, sonegação, lavagem de $, o capitalismo conseguiu abarcar o futebol mundial com sua pior face. Opinião politica, social, das estrelas, salvo raras exceções, é um desastre: são alienados e mulheres são troféus. Uma confraria asquerosa!
Infelizmente, atletas de alto desempenho e figuras públicas com frequência gozam de um status elevado na sociedade, o que pode levar a um certo grau de proteção e a uma disposição para ignorar ou minimizar suas falhas e crimes. Isso resulta em menos atenção para as vÃtimas de suas ações. Em muitas culturas, atitudes machistas e normas de gênero desiguais ainda são prevalentes, o que pode resultar na desvalorização da voz das mulheres e das vÃtimas de violência. Isso gera impunidade.
"Como o futebol, de forma geral, precisa evoluir na forma como lida com casos de violência contra as mulheres" (sic). Cumprimentos Marina pela colocação do problema. Podemos acrescentar outras questões: Será que o futebol é um reprodutor do imaginário patriarcal? Será que o futebol legitima a dominação de relações coloniais em que o sul global exporta matéria prima para os neocolonizadores, ou seja, para manter a desigualdade de gênero e socioeconômica?
Marina, minha cara, mesmo não acompanhando o futebór, calha d'eu ver os cabras de vez em quando - não só técnicos,.mas burocratas, a cartolagem. E parece que são feitos só de cartilagem, BÃpedes por acaso, meio informes. Não é "só" que não liguem *pras mulheres*, não ligam pra ninguém, parece-me. Felizmente, as moças do futebol são civilizadas, ao contrário dos colegas esportistas e cartolas, e não dão B.O. Tenho a feliz impressão de que continuarão assim, repletas de digna Humanidade.
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