Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Vanderlei Nogueira

    Com a queda do muro de Berlim e URSS, fim da segunda guerra, quando tivemos eleições para Presidente, encerra-se o ciclo Getúlio, indústria, inicia-se o ciclo Agro, café com leite.

    Responda
  2. Dionisio DeBarros

    Caso existisse alguma duvida que a Folha e demais jornais da midia corporativa Brasileira, servem a interesses que nao os do Brasil, essa duvida se dissipou ante os recentes ataques a mudanca da politica de dividendos da Patrobras, que a partir de agora privilegia investimentos em novas reservas e fontes alternativas, em detrimento da distribuicao de dividendos a meia duzia de especuladores gordos de Wall Street. Midia corporativa Tupiniquim esta a servico sabe-se la de quem, nao do Brasil.

    Responda
  3. Dionisio DeBarros

    Investimento de R$ 3OO bi em quatro anos eh quase nada se comparado ao gasto inutil de R$ 7 Trilhoes que sera feito para pagar juros da divida interna no mesmo periodo. O colunista nao se preocupa com a montanha de dinheiro perdida no pagamento da divida (impagavel), mas volta suas baterias contra investimentos necessarios na industria Brasileira, unica forma de evitar que o pais se transforme de uma vez num grande fazendao, que incluiria a volda da casa grande e da senzala.

    Responda
  4. Felipe Araújo Braga

    Nossos economistas gostam que o país seja uma fazendona provedora de commodities e que o povo trabalhe como Uber e entregador, sem sequer terminar a escola.

    Responda
  5. Sebastião Barbosa

    Marcos Mendes, vc que se preocupa tanto com as contas públicas e com o respeito à Constituição... não seria oportuno utilizar sua prestigiosa coluna para esclarecer por que quase metade do orçamento público, que pertenceria, em tese, a toda população, fica na mão de meia dúzia de banqueiros? Isso não lhe parece um estado de coisas inconstitucional?

    Responda
  6. Marcos Benassi

    São boas questões, caro xará. Um apontamento é relevante: evidentemente se pode avaliar uma política pública sem a informação antecipada de seus custos. Compara-se seu custo efetivo no tempo com as métricas relativas a cada setor, tudo a posteriori. Mas parece-me que, em algumas políticas governamentais, há uma generalizada crítica de falta de especificação. Coisa a ser considerada com o célebro, e não com o fígaro.

    Responda
  7. José Cardoso

    Quando os governos (federal ou estadual) dão incentivos tributários para alguma empresa, estão transferindo dinheiro de todos para alguns empresários. Depois nos espantamos em estar no topo do mundo em concentração de renda, ao lado de África do Sul e Haiti. O caminho é regulamentar a reforma tributária e ir reduzindo as desonerações, incentivos e proteções tarifárias.

    Responda
  8. Pedro Luis S C Rodrigues

    O programa de destruição economica petista avança a todo vapor. Foram barrados pelo congresso em suas maiores aventuras, marco do saneamento, reforma trabalhista, eletrobras, mas atacam em Petro, imposto sindical, esse tipo de politica, aplicativos e etc... Basta ler os cometários aqui para ver que merecemos ser subdesenvolvidos. Ninguem atinge 3 digitos de QI

    Responda
    1. joão moreira

      Pedro, a camisa da seleção braslieira que vc usou para subir a rampa em janeiro, oito era com 3 ou 4 estrelas?

  9. WILSON FILHO

    Valerá isso: "O crime compensou para a Odebrecht, mostra The Economist. Estudo expõe que o total lucrado pela empreiteira brasileira a partir do pagamento de propinas foi maior do que as multas impostas após a corrupção ser descoberta." Com esse governo se não andarem na cartilha dos petralhas, nem venham.

    Responda
  10. Hermes Yaly

    É previsível que críticas como essa provoquem comentários como: "E o que quer o colunista, que continuemos sendo apenas um exportador de commodities?" Pois vamos precisar das commodities por muitos anos para pagar nossas contas se dependermos de planos mal formulados, repletos de pontos vagos e elaborados por quem nos atirou na pior recessão da nossa História.

    Responda
    1. Gilberto Rosa

      Maior recessão da história, maior roubo da história. Aff Folha apoiou Aécio, apoiou Moro, que hoje está no mais corrupto dos partidos, apoiou Cunha Temer, Guedes Paraíso do Bolsonaro. Pessoal viu meio milhão de pessoas a mais na covid, joias, reformas e privatizações fraudulentas e ainda acha que os artigos do bilionário parasita de juros e golpista dono da Folha, são isentos de interesses. Pensa como bilionário quer, sem qualquer crítica. Hermes, queremos o mesmo, mas tens que ajudar.

  11. Marcelo Carneiro da Rocha

    A Folha fazendo força para ser o Estadinho.

    Responda
  12. José Davi

    Papo furado, vamos sobreviver a base de exportações de milho, soja, carne bovina e mineiro de ferro? Onde uma nação vai chegar quando o maior empregador é a Uber, o ifood e o pcc? O brasileiro vai ter alguma qualidade de vida pagando os maiores juros do planeta? Essa gente só se preocupa com o congestionamento de jatinhos de em Trancoso.

    Responda
    1. Dionisio DeBarros

      Folha emprega um time de pseudo-especialistas em economia, cuja missao eh minar qualquer tentativa do Brasil de mudar sua matriz economica de produtor/exportador de commodities, para qualquer coisa com maior valor agregado. Gostaria de saber onde esses caras se graduaram em economia. Assim poderei aconselhar minhas filhas, filhos, netas e netos para ficarem longe desse tipo de estabelecimento que ensina que nao ha saida economica para nada.

  13. max ribas

    Que custe o que custar. Não temos o direito de continuar sendo uma plantation no século XXI. Não existe soberania sem industrialização e sem proteção da indústria e das empresas nacionais. É isto ou ser eternamente um fazendão, com meia dúzia de donos e o resto peão.

    Responda
    1. WILSON FILHO

      Peão é do que a esquerda gosta. Emprendedor mete medo em vcs.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Custe o que custar uma pinóia. Industrialização sem capacidade competitiva prejudica a todos, exceto os mordedores de comissões. E capacidade competitiva não se faz com protecionismos e cumpadrios. Veja a Sete Brasil. Belo investimento.

  14. Daniel Salomon Guimarães

    As questões levantadas pelo articulista deveriam ser básicas a qualquer plano de governo, independente do partido no poder. Ignorar os reais custos de qualquer política pública é menoscabar a própria população brasileira. Alguns ainda preferem ter automática aceitação dos planos do governo simplesmente porque ele é representado pelo partido ou ideologia da sua escolha. Por essas e outras que temos, por exemplo, o recente pedido de falência da Sete Brasil. Podemos e devemos fazer melhor que isso.

    Responda
    1. Gilberto Rosa

      Obrigado Solomon, para você e sua família também.

    2. Daniel Salomon Guimarães

      Sr. Gilberto, acredite ou não, mas eu agradeço pelo tempo e atenção que o senhor deu ao meu comentário. Nossa discordância sobre esse determinado assunto não é obstáculo ao diálogo, pelo contrário, eu creio. Dada a recorrência desse tema, tenho certeza que voltaremos a nos encontrar por aqui. Até lá, um bom domingo para o senhor e sua família.

    3. Gilberto Rosa

      Dá uma lida no texto do Dowbor, vais entender como o bilionário banqueiro parasita de juros e dono da Folha enrola, pois faz parte do sistema. A nossa dívida é praticamente juros sobre juros, desde quando D. Pedro I solicitou empréstimo a Inglaterra para dar ao Pai, para este devolver a Inglaterra, nem saiu da Inglaterra o dinheiro. O Brasil não é a pior economia do mundo para ter o maior juros real do mundo, é roubo histórico e único no mundo nesta proporção. Abraço.

    4. Daniel Salomon Guimarães

      Na verdade, fácil é imputar nossos problemas a 'interesses escusos de bilionários rentistas'. Já passei dos vinte anos, ainda bem. Se o senhor tivesse ao menos a curiosidade de ler os relatórios do Tesouro Nacional sobre a dívida, saberia que os estrangeiros não são os maiores detentores dela. Ou a emissão de um título público em moeda fraca é um dos melhores investimentos do mundo? Ademais, o senhor critica a dívida mas apoia a política de um governo perdulário. Com todo respeito, não há nexo.

    5. Gilberto Rosa

      Solomon, tu também acredita que o maior juros real do mundo do Campos Neto Paraiso, admirado pela Folha, se deve a práticas do governo e não interesses escusos de bilionários rentistas, assim fica difícil. Dá uma lida no artigo do professor Dowbor. A farsa do déficit, no Le monde Diplomatique. Parasitagem pura, nosso maior problema disparado, com nenhum colunista da Folha sequer mencionando o elefante rosa sobre a mesa.

    6. Daniel Salomon Guimarães

      O senhor me perdoe, mas há dezenas de estudos sobre o descalabro das recentes e fracassadas políticas desenvolvimentistas, basta ter interesse em conhecê-los (o articulista e outros apresentaram alguns exemplos no livro 'Para não esquecer: políticas públicas que empobrecem o Brasil'). Agora é diferente por quê? Gastamos bilhões nesses projetos, pioramos nossa situação fiscal e, assim, passamos a pagar mais juros em nossa dívida. Ainda querem uma 'resposta' do governo... Convenhamos...

    7. Gilberto Rosa

      Solomon, todo investimento tem incertezas, quem diz que o governo não estudou os custos benefícios, o calunista que não participou do estudo e joga palavras ao ar? Que dê espaço ao governo para responder. Vou fazer uma pequena mudança na sua afirmativa. Alguns, como a Folha, ainda preferem ter automática rejeição dos planos do governo, simplesmente porque ele é representado pelo partido ou ideologia que não é da sua escolha.

  15. Gilberto Rosa

    Quando o colunista começa questionando a defesa da indústria nacional, o que toda grande nação faz, que gera empregos e impostos no Brasil, já dá pra perceber qual é o enfoque geral, desmerecer os trabalhos de retomada de nossa indústria. Não consta dada de positivo na iniciativa para o calunista? Devemos nos manter um país exportador de commodities?

    Responda