Cartilhas sobre comportamentos e habilidades adequadas para homens ou para mulheres tendem a se tornar mais flexiveis ao longo do tempo. Aliás, tais atributos variam conforme a cultura e o tempo. Torço como você, cara Bia Braune, que cada um possa desenvolver suas aptidões e interesses sem receber um olhar de inedaquação.

Que texto massa!

Mas não faz um feijão com arroz tão delicioso como eu. Nem uma salada de alface e tomate. Muito menos "une ratatouille". Só para ficar no mais trivial.

Parabéns Bia, mas ainda acho que tem o 'quase': comer carne mal passada, amolar facas, abrir vidro de azeitona, frequentar sauna e tomar uma talagada de cachaça antes do sarapatel. Se tiver isso na sua lista então é só cantar: 'Paraíba masculina mulher macho sim senhor'!

No alvo! Brilhante! Acabei de recitá-lo no aniversário da mãe!

Subscrevo in totum, mas hoje em dia, qualquer dia, não preciso mais que me autorizem a fazer o que eu quiser, só quem decide sou eu e as articulações dos meus joelhos - e, às vezes, dos tornozelos.

Texto genial! Parabéns! Vou seguir vc!

Belo texto!

Eu penso que é bom que haja o 8 de março, olhando para a realidade das mulheres no mundo, mas eu também penso como é horrível que seja necessário. Mais da metade da humanidade é de mulheres e não faz o menor sentido que ainda existam discriminação, violência, preconceito , enfim, comportamentos e pensamentos que de qualquer modo tirem o valor da mulher como pessoa e a trate de modo distinto por ser quem é. Penso que o mundo seria bem melhor se as mulheres tivessem mas poder e mais voz.

Importa ir mais além. Ocupar um outro lugar. Atentar para o nosso desejo, prazer ou ócio. Deixar de jogar a culpa no outro, para querer saber qual a parte que nos cabe nesse latifúndio. É tudo isso que sei, e o que não sei?