Antonio Prata > Ficção global Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Ao final do filme me lembrei da lendária frase de Churchill: "Agora, isto não é o fim. Nem sequer é o começo do fim. Mas é, talvez, o fim do começo.".
Filme sensacional. A aluna, na primeira cena, até parece com algumas pessoas que fazem comentários na Folha. Quanta hipocrisia...
A aluna diz que se sentiu oferecida com uma palavra que o professor escrevera na lousa. Ofensivo pra mim é xingarem minha mãe, é me darem um soco na cara! Esse pessoal caricatura de Humanas é muito suscetÃvel a vocabulário...
Está é, provavelmente, uma das crônicas menos engraçadas de Antonio Prata, entre todas as que li aqui na FSP, e leio sempre todas. Entretanto, é tanto ou mais provavelmente uma das melhores. Tem frases para eu colecionar; tem pontos para eu me questionar. Brilhante!
Vale a pena assistir.
Não vi o filme, mas já li mais de uma resenha sobre ele. Talvez haja uma camada mais profunda nele: a tentação em todo artista de agradar seu público. Entregar o que ele pede. É um canto da sereia difÃcil de resistir quando a arte passa a ser um ganha-pão.
Adorei! Lavou minha alma. Obrigada.
Hoje um Antonio dos mais sérios. Assunto pra lá de urgente, principalmente quando vemos alguns iluminados brasileiros retirando literatura das escolas por pura maldade e falta de pluralismo. Valeu meu caro Antônio.
A atriz que faz a personagem Sintara Golden é muito parecida com a Djamila Ribeiro. Em comum, além da aparência, o objeto da escrita. O que eu dizer com isso? Nada, só chamando a atenção para a similitude, sem nenhum ranço crÃtico.
Parecia que estava participando do Saia Justa.
O que vc está precisando de relação a Operação Escudo? A pergunta é o que realmente será necessário fazer? Tem alguma sugestão?
Pra (re)ler e espalhar por aÃ..
Conversa presential rápida com seu pai Mario Prata, tive coragem de lhe perguntar: Como é que você fez pra ter filhos tão talentosos? Ótima crônica, Pratinha.
Baita texto, Prata! Tem toda razão. A turma ‘virtuosa’ do identitarismo anda junto com a quinta série.
Tem toda razão, Prata.
Obrigada pela dica. Filme e crônica maravilhosos.
Xiiiiiii, Pratápio, eu tofú - e não sou queijo de soja: não "janto", dificilmente leio novidades e nem sei quem é a moça que eu deveria ter lido pra expiar a culpa de só ter boquejado contra o Tarcizão do Massacre. E também não sei o que é que eu deveria ter feito no mundo concreto (também boquejei, o que deve ser inadequado). Isso posto, lembrou-me do livro de seu colega de folha, recolhido em Sacrossanta Catarin e em Goiás, aos Costumes. Parece que ofendeu a destra local. Eu, já acho um mérito
Marcos. A censura ou recolhimento do livro O Avesso da Pele, de Jefferson Tenório, infelizmente também pode ser recolhido no Paraná. Sintoma de q muita gente não suporta se identificar com o racismo, mesmo em livro de ficção. Não existe progresso na humanidade neste ponto moral-ético.
'Tadinha da Catarina! Ela não devia perder o posto por conta dos cidadões de malgosto, que só causam desgosto... Hahahahah!
Em Catarina, não há Santa.
Assisti ontem ao filme e hj tua crônica complementa esse incômodo e hipocrisia que a gente tem visto no mercado editorial. Por um lado e lindo o espaço que se abriu para publicações dr autoras mulheres, trans, pretos. Necessário e mais que urgente. Por outro lado não adianta pasteurizar esses autores, limitando a galera a ser monotemática. Um autor de ficção escreverá ficção. Boa ou ruim. Seja ele, ela de q, cor, gênero, crença for Enfim.. todos deveriam ver o filme e ler em seguida esta crônica
Xiiiii, Sandra, agora Sodeu, só posso fazer o inverso. Enfim, tá valendo, tá não? Hahahahah!
Pratinha, que situação... E o mercado a todos engole.
Kd os spoilers?
Uai, sô, então *cuidado, veja o filme sem ler de novo*. Ele cantou metade do samba! Hahahah!
Texto perfeito pra um filme MARAVILHOSO, meu preferido dos indicados ao Oscar. E o ator principal brilha demais! Os comentarios dos editores brancos no filme sao sensacionais, é tudo MUITO inteligente nesse filme.
Já assistiu os demais filmes q concorrem hoje ao Oscar? Melhor safra do que do ano passado. Há filmes melhores para ganhar Oscar, entre outros.
Conseguiu errar acertando. Não resiste a pagar pedágio pra quem critica. Falta coragem
O filme é ótimo, obrigado pela dica!
Nuuuuuusssaaa!! Certeiro!
Perfeito. Irretocável ! Obrigado.
Impressionante, eu só leio (e comento) crônicas que me interessam. Por que alguns desses leitores não fazem o mesmo?
Hahahahah, já "deu spoiler" do que encontrarei aqui adiante! Hahaah!
Rsrsrs.
Para além da produtora Brasil Paralelo, às vezes enxergo a Folha como Paralela. Porque representa um universo ainda reduzido: é claro que, nos últimos cinco anos (talvez mais) houve uma ampliação dos temas, das conversas, das pessoas que escrevem. Há boas reflexões e elaboração sobre fatos da vida, mas também coisas tacanhas, que exigem uma autopreservação de minha a parte, como leitora tenha de acionar um filtro e aprendi a identificar "a bocarra cheirando a enxofre" nos textos.
Paloma, sinceramente eu esperava mais de você. Acho até que esse comentário não foi escrito pela paloma Fonseca.
Gostei muito do filme. E da resenha do Prata, que é excelente como aliás tudo que ele escreve. Também viés de confirmação, ok. E os diálogos são hilários, afiados, as primeiras cenas são de uma ironia perfeita.
Esperava uma resenha dessa e ela só pode vir de craque! Belo texto pratinha! E papai sabe tudo!
Mercado editorial - Literatura de massa. Questões de estética, estilo, forma e conteúdo pressupõem escritores e escritoras, bem como leitores e leitoras. Texto literário, o que é isso?
Leia Pondé e deixe o Prata em paz.
Que abordagem magistral na justeza de um texto certeiro e sofisticado, próprio para as bizarrices contemporâneas.
Caro Antonio seu texto está magistral,mas como os censores hj estão muito rigorosos deve ser sábado, não me alongarei em adjetivos,porém a otarice independe de nÃvel sócio econômico, por isso esse texto foi sintetizador do futuro.
Crônica muito pertinente na semana em que um pseudo governador diz estar nem ai pra truculência e morte de inocentes em ações policiais repletas de preconceitos, estereótipos, injustiças e claramente vingativas por parte de quem deveria defender a sociedade e nao o contrário. Pior de tudo é ter gente que apoia esta conduta de achar que inocente morto, geralmente negro, pobre , está dentro dentro da normalidade, efeito colateral. E assim caminha a (des) humanidade!!!
Caminha e tropeça na mesma pedra! E viva o mercado que tudo engole, engloba, embala, embola e faz delivery.
A exemplo do Tarcizão do Féretro, caminha de quatro, caro Carlos...
Parabéns, Antônio Prata. Finalmente alguém colocou o assunto no seu devido lugar.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Antonio Prata > Ficção global Voltar
Comente este texto