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  1. Neucir Valentim

    É verdade, a repetição de assuntos é quase que o massacre midiático da imprensa escrita, o que lemos num jornal, lemos em todos, parece que é um Ctral V e um Ctral V diário.

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    1. Angelica Bodendorfer

      E é copia. Nao corrigem nem os erros de português.

  2. Fernando Alves

    Pela óbvia seleção de artigos contra cotas, sabemos que as "ações afirmativas" da FSP são pura farsa, marketing institucional. Me surpreende que colunistas racistas possam destilar seu preconceito, sem sequer uma reprimenda dos outros colunistas (bate-boca entre colunistas só em economia). Mas o que dizer de um jornal onde um assinante escreve um comentário racista, você responde apontando o racismo e só sua resposta é apagada "por violar as diretrizes"? A moderação protege racistas.

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  3. Marcos Araujo

    Comparação esdrúxula entre militares e automóveis. O único elo entre ambos é o meio-fio. Que um limpa o que o outro sujou

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  4. jose prado

    Mas artigos e colunistas a favor das cotas é o que não falta! O contraditório seria os contra as cotas, não?

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    1. Dagmar Zibas

      O ombudsman analisa diariamente o jornal. Tem o balanço de tudo o que é publicado. Se ele está criticando que não houve equilíbrio, seu "achometro" está errado, né?

  5. Alexandre Dias

    Infelizmente, a Folha definha.

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  6. Regina Maria Croisfelt

    O problema recente da Folha chama-se Paulo Guedes. Problema, não. Paulo Guedes é solução. Não é, Mariante ?

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  7. Anete Araujo Guedes

    Conrado H. Mendes excelente no exercício da ironia, da crítica contundente, destemida e certeira. Foi um dos poucos que restaram nesse jornal. Vale destacar outros como Vera Iaconelli, Celso Rocha de Barros, Muniz Sodré, Thiago Amparo, Juca Kfouri.

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    1. Galdino Formiga

      Lista pessoal.

    2. Anete Araujo Guedes

      E José Henrique Mariante.

  8. Luciano Ferreira Gabriel

    1.3. Conrado Hubner Mendes (CHM) é um daqueles especialistas da FSP que ainda me mantém como assinante, assim como outros ilustres. Eu disse especialistas, no caso, do direito, e não jornalistas, porque a FSP é o jornal que reúne o maior número de jornalistas militantes engajados em agendas autoritárias. Basta ver a gritaria e censura em torno do Antônio Risério e Demétrio Magnoli.

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    1. Anete Araujo Guedes

      Faltou Luis Felipe Pond é

  9. Luciano Ferreira Gabriel

    2.3 Em vez de os refutarem com base em argumentos, criaram um abaixo assinado para extirpá-los do jornal. Ademais, a FSP possui jornalistas que defendem o linchamento público de pessoas que contrariam suas ideias, como foi no paroxismo de Dodo Azevedo (09/02/22, Só o cancelamento pode nos salvar da barbárie).

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  10. Luciano Ferreira Gabriel

    3.3. Pelo vocabulário do Editorial em questão, o texto foi escrito pelo Hélio (Rá!). Também é prata da casa, assim como CHM. Irei complementar CHM no meu espaço: não há somente servilismo jornalístico. É pior: há militância jornalística (autoritária) escancara em artigos em que os próprios dados refutam os argumentos dos autores. Isso não é jornalismo (!) e não ocorre com tamanha frequência na concorrência...

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    1. Luciano Ferreira Gabriel

      *escancarada

  11. Benedicto Ismael Dutra

    Falta profundidade e simplicidade. Como entender os acontecimentos sem o exame das causas?

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  12. Cristiano Kock Vitta

    A Folha de S. Paulo nunca se preocupou com assuntos do interesse popular. É um jornal burguês, um panfleto do estilo "leia-me e viva bem" que raramente se aprofunda em algum tema caro à coletividade. Em suma, só visa ao lucro.

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  13. Marcos Benassi

    Sêo Mariante, caríssimo, me permita discordar de sua última asserção: a folha fechada ao debate e ao contraditório não me é absolutamente estranha, não. A assunção de posições institucionais retrógradas tá meio que banalizada; não espanta nem a fórmula pronta apontada pelo Conrado, nem outra, uma má-vontade com o Luloverno que o Reinaldo Azevedo nomeou de "Republicanismo com o Lula", falando da fórmula reaça estadunidense. Tá ficando muito fácil encontrá-las pelaqui, sem espanto. Pena.

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    1. Dagmar Zibas

      Benassi, tem toda razão. Veja o caso da Petrobras. Enorme escândalo porque os especuladores não receberam o extraordinário maná dos tempos bozoloides. Nenhuma linha para defender o ponto de vista que, sendo o governo o maior acionista, tem direito de dar diretrizes que favoreçam maiores investimentos da empresa em projetos que interessam o país.

  14. Gabo Franca

    Caro, onbudsman, considero uma sorte que a Folha levante e critique a questão da pertinência das cotas raciais, isso é diversidade, liberdade de imprensa e pensamento. Se você quer que a Folha "dialogue" realmente com as "politicas afirmativas" da própria Folha, tem que permitir essa divergência. Caso contrário, não há diálogo ou diversidade, mas apenas reiteração. Quanto às críticas do Conrado, são perfeitas!

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    1. Gabo Franca

      Caro, Benassi. É preciso, no mínimo, dois, para que haja uma conversa. Um abraço!

    2. Marcos Benassi

      Não creio que o Mariante se levante contra essa diversidade, prezado Gabo, mas com o fato de que as "duas folhas" não se conversam: parecem dois jornais. E, jornalisticamente ("ombudismicamente") falando, isso é pauta pra discussão e crítica, e das boas...

  15. Valter Junior

    A Folha tá acabando.

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  16. Hernandez Piras

    Após muita hesitação, o Ombudsman finalmente tornou-se mais ativo na crítica ao jornal. Melhor tarde do que nunca! Ainda bem, pois a Folha está muito longe de viver seu momento mais brilhante. O Prof. Hübner, aliás, é uma rara exceção à mediocridade reinante.

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