Ronaldo Lemos > O aparelho que pode hackear (quase) tudo Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Eita, Ronaldo, causo serÃssimo. Esses tempos o pessoal de uma telefônica veio cá instalar um serviço; o técnico, bem preparado, botou um dispositivo de controle por voz, e eu perguntei do botão fÃsico de desligá-lo. Não tinha. Recusei. "Mas vai perder a facilidade, a integração com outros dispositivos da casa, a .." Não quero nada disso, bota um camarada mais velho. Colocou. Onde fica o microfone? Ah, aqui. Tampei. O próximo carro que comprar, não conseguirei não ter uma chave presencial. Tamofú
Fico com a impressão de que alguns segmentos da tecnologia, assim como o mercado, cria o problema, para vender a solução. Volta e meia aparece para mim na tela que o site não foi encontrado, será que é ação de hackers?
Ah, cara Marenildes, isso daà deve ser por problemas de rede ou digitação, coisas circunstanciais, provavelmente. Mas é tudo "caixa preta", né? Até pra quem tem traquejo com a coisa, há mistérios, não tenha dúvidas disso. Acho que foi o Asimov ou o Arthur Clark que falou que a tecnologia, a partir de um ponto, fica indistingüivel da feitiçaria. Cumé que a gente dá conta da necessária pajelança? Hahahahaha!
O nome do aparelho é flipper Zero?
Este é um dos, mas o preço do flipper não condiz com o que foi passo no artigo, 1000 bidens. Ele deve estar se referindo a outro.
sim
Que comovente a fala do dono desta empresa . Tão bonzinho . Colocará seu brinquedinho à venda mas se diz preocupado com a segurança de chaves , cartões de crédito , etc .
Bom mêmo é o sujeito que vende arma "impressa" ou torneada computadorizadamente, "armas fantasma", que não são identificáveis, não têm número de série, irrastreaveis. Recebe pelo correio, desmontada, basta imprimir uma parte faltante e montar. É a tal "Liberdade", defendida com morte e violência armada.
Proibiu a compra nos EUA, também? É uma piada esse tipo de proibição. Deveriam considerar que o aparelho já está no Brasil e trabalhar para contornar o problema.
Qq remoto de portão usa um sistema de duas chaves geradas no momento e trocadas entre Tx e Rx. Não adianta intercepta-las porque não se repetem.
Grato da contribuição, MarÃlia. É bom que tenhamos a sensação de insegurança, faz-nos mexer o traseiro. Né mole não, Javert, é muita vulnerabilidade...
A maioria nem usa rolling code então existe a possibilidade de 1/2^(32) de acertar o código do learning code, existia um pior que era um chip da Motorola com 256 combinações lá nos anos 80 não tenho o tal da reportagem, mas tenho outro que sintoniza do sinal AM FM QSK ou outra modulação da frequência de KHz até alguns GHZ, trabalho na área com formações técnicas e engenharias, até mesmo alguns rolling code básico que é open source peguei o código por aprendizado de máquina
hahahaha sabe de nada inocente!
Absolutamente falso
Mais uma vez a inépcia da burocracia brasileira se manifesta: é inócua essa proibição da Anatel porque o produto em questão (viu omitir o nome propositalmente) continua e continuará sendo vendido clandestinamente
Sr. CARLOS ROBERTO VIANA MILWARD DE ANDRADE, diante da demonstração da sua ingenuidade, vou desenhar: não adianta a ANATEL ou qualquer outra agência governamental brasileira proibir a comercialização do aparelho (chama-se "Flipper Zero") porque basta andar na Santa Efigênia ou em qualquer outra boca de venda de aparelhos eletrônicos de origem duvidosa que é possÃvel compra-lo. Se fosse válido seu raciocÃnio, bastaria a proibição da venda de drogas que não haveria mais traficantes...
Qual sua sugestão ? Colocar à venda livremente para a alegria dos amigos do alheio ?
E esconder o nome, não funciona da mesma forma?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ronaldo Lemos > O aparelho que pode hackear (quase) tudo Voltar
Comente este texto