Poder > Mulher trans é única vereadora em cidade no topo do eleitorado feminino Voltar
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Transamazônica humana.
As mulheres também têm dificuldade de se candidatar para representar localidades porque as facções criminosas, que dominam essas áreas, têm seus candidatos. No Rio, tem uma polÃtica que é chamada de "madrinha" pela gangue.
É XY que se identifica com XX, é um direito dele. Agora identificar eleitorado feminino com mulher trans não tem nada correlacionado, pois deveria estar em análise a competência e não à s preferências sexuais do polÃtico.
Pro cidadão não interessa o sexo da pessoa ou com quem ela dorme, se ela fala que e mulher, homem, Et, poste,... O que importa é ter seus anseios, problemas resolvidos.
Ótimo texto, Ãtalo! A folha poderia ter tido o cuidado de mesclar com o de uma colega sua, correspondente em Alagoas, de modo que a reportagem abrangesse também Maceió. Mas foi ótimo conhecer as peculiaridades de Niterói e suas raras vereadoras. O eleitorado de lá tem mêmo algo de muito peculiar: pouquÃssimas mulheres eleitas, mas transgressoras, uma trans, outra gay. Força à s Senhoras, que resistam e multipliquem o inconformismo!
Caro Benassi sempre acompanho seus comentários,onde impera a inteligência e a lucidez,está perfeito. ,parabéns.
Esse é o poder do patriarcado!!! Infringem as mulheres, serem relegadas e esquecidas, até mesmo apagadas do cenário polÃtico. Triste!!
Enquanto (má)polÃtica e religião continuarem a se misturar, o quadro mostrado pouco mudará !
Enquanto a (má)polÃtica e a (má)religião continuarem a se misturar, o quadro mostrado só irá piorar!
Essa questão da Demografia religiosa da cidade poderia ter sido explorada, e não foi. Óia aÃ, Ãtalo, boa pauta sugerida pelo colega Antônio!
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