Opinião > Alta do crédito público precisa ser passageira Voltar
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Li ainda hoje que a CEF a Caixa, que é pública está analisando financiar a construção de um estádio para o Flamengo do RJ! Pode?
O editorial aponta um suposto colapso econômico de responsabilidade da presidente Dilma, que não houve. O que houve foram pautas bombas e movimentação do mercado e da mÃdia para criar um ambiente hostil e dar o golpe. Depois vieram as reformas neoliberais com o teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da previdência, as operações compromissadas dos bancos, à s maiores taxas de juros do planeta e outras tantas medidas que levaram à miséria e à fome do povo.
Prezado Dalton, obrigado pelo comentário. O que não é aritmeticamente plausÃvel, aos olhos de uma elite com 380 anos de escravidão, é a doméstica na Disney e o filho do porteiro na universidade, como disse Paulo Guedes.
... três anos àquilo.
Caro Marcelo ! Evidente que houve, de modo anunciado e sistemático. Ainda que, também evidente, a deposição da criatura germinou no embate, pueril e desnecessário, com Eduardo Cunha, o terreno foi fertilizado durante pelo menos três à quilo. Copa do Mundo, OlimpÃadas, Passadena, Abreu e Lima e etc. não são suportáveis a qualquer realidade aritmética plausÃvel. A culpa não é, sempre, dos outros. Notadamente quando com nexo em notória estupidez.
Por que o aumento da participação dos bancos públicos no crédito é descrito como ruim? Os bancos não deveriam fomentar a economia com seus empréstimos e financiamentos? Quando não há participação dos bancos privados, que devido suas exigências extraordinárias, não aumentam a participação no crédito, me parece justo que os bancos públicos o façam para que se tenha o mÃnimo de sustento ao crescimento e a dignidade das famÃlias e empresas que fazem o Brasil crescer.
Porque gera endividamentos sem equivalente em produção de riqueza. Há um equilÃbrio a ser observado na oferta de crédito, e esse equilÃbrio aponta para o não estabelecimento de excesso de oferta em relação à produção e capacidade de prestação de serviços. Em curto prazo, é possÃvel desrespeitar a equação. A médio prazo, traz inexorável inflação e aumento das dÃvidas pública a privada.
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