Becky S. Korich > Fui traída por 18 anos e fingi não saber Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Apareceu aqui uma leitora apaixonada pelo texto! Todas as vezes que leio os textos da Korich algo acontece. Sensacional porque, de inÃcio, entrei nesse aqui imaginando se tratar de relacionamento amoroso. rs Brilhante!
Adorei o texto. Muito delicado e real. Educamos os nossos filhos para serem independentes. Contudo, a partir do momento em que assim os são, a gente se se te traÃdo e descartado, por mais amorosos que nossos filhos sejam.
Lindo o texto! Todos nós, pais, passamos por isso em nossas vidas. Assim se comportam, para o bem deles e, afinal, para o nosso também. Sofremos horrores, até o dia em que, felizes, nos trazem o primeiro neto. A vida recomeça.
Que texto maravilhoso!
Texto lindo!
Não se amou, deu nisso!
Assim como a morte, se o filho der certo, a hora dele voar chegará, então porque não nos preparamos? Não tive filhos, talvez por não querer passar pelo que minha mãe passou, com toda rebeldia da adolescência, provavelmente todas as mães, foram traÃdas com suas expectativas em relação aos filhos; uma coisa é certa: a hora do filho passar pela mesma traição cedo ou tarde chegará, mesmo não sendo o desejo da mãe de se vingar, é o giro da roda.
Pessoal achando o texto lindo e eu vendo uma red flag atrás da outra.
Viche! Que texto esquisito.
Eis a mãe devoradora igual à do quadro ‘Saturno devorando seu filhoÂ’, de Goya. É difÃcil, trágico mesmo, romper esse amor que nasce simbiótico, de corpos que são um, depois se misturam, e se separam. Então, há essa busca incessante pela felicidade, pelo retorno ao objeto perdido, à ausência da falta. É difÃcil. Muito difÃcil
Os filhos são "seres" independentes. Os pais fornecem apenas os corpos, e, cabe a obrigação de proporcionar valores, educação, diretriz, encaminhamento, sustentação, e preparação para a vida futura que irão enfrentar. Enfim, os filhos, quando crescem, pertencem ao mundo e não a nós.
DifÃcil essa separação...talvez nós mães não soubemos nos preparar, mas já tinhamos "traÃdo" nossos pais também. Otimo texto!
Não tenho filhos e mal consigo imaginar como é criar um, por outro lado vivo uma relação amorosa aberta, então achei bastante confusa a comparação dos dois tipos de relação e confesso que isso me deu um embrulho de nojo no estômago. O texto está bem escrito e fácil de ler, mas o conteúdo foi um pouco aversivo.
Complexo de Jocasta? rs
Devia estar feliz pelo filho ter sido bem criado a ponto de se tornar independente, mas pelo que observo atualmente, os filhos saem de casa para morarem com suas namoradas que, na verdade, são suas novas mães.
Interessante que com uma exceção todos os comentários são masculinos.
Uma descrição perfeita da mais dolorosa (e necessária) separação. E o pior é que sabendo de tudo, a gente faria, tudo, de novo.
Um bem vindo contraponto ao chororo vitimista que domina a maioria das colunistas na FSP. Além de ótima cronica. Parabens
Cada crônica melhor ou tão boa quanto! Adorei! Você me deixa feliz, Becky. Obrigado.
A gente passou por isto como filho, a gente sabe que vai passar por isto como pai e nem assim a perplexidade o sentimento agridoce de perda-e-ganho deixam de comparecer. Criamos adultos que só durante um curto e certo tempo são crianças e adolescentes, mas teimamos em nos esquecer disto. Belo texto, obrigado Becky.
Cada filho é um. Tenho 5 e não há como prever. Todos diferentes e cada um com sua própria personalidade.
Belo texto! Quando a gente não atrapalha vôo deles, eles voltam sempre.
Comovente!
Adorei a coluna! Mas sugiro ao editor publicar a visão do traidor...
Perfeito o seu comentário e achei a crônica esquisita para não dizer de péssimo gosto
Que crônica bacana! Parabéns!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Becky S. Korich > Fui traída por 18 anos e fingi não saber Voltar
Comente este texto