João Pereira Coutinho > Na política portuguesa, acabaram os tempos de leite e mel Voltar
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É apenas alternância do poder.
Fiquei surpreso em saber que em Portugal também há manipulações ideológicas partidárias a ponto de nomear partido de direita como social democrata, como o antigo, e em extinção, PSDB. O eleitorado europeu em geral é avesso a esse tipo de manipulação/enganação e lá os partidos costumam assumir duas identidades ideológicas.
Pois é Coutinho, aà como aqui, temos que nos debater com a direita das cavernas, com as mesmas estratégias, discurso e ausência de polÃtica. Excelente análise.
O meu palpite de completo ignorante da vida portuguesa, é que o facismo anda a passos largos na Europa e em Portugal não me parece ser diferente. Uma questão de tempo, com a parcimônia e incentivo de parte da grande mÃdia, sob o escudo da liberdade de expressão e democracia.
Por enquanto, apesar dos avanços, só vingou mesmo na Hungria.
O colunista devia criar coragem e se mostrar como é, suas virtudes e querências. Uma delas, o fascismo, na sua mais pura essência. Um Salazar em cada lugar, pulsa nele.
Entre a esquerda civilizada e/ou moderada e a extrema direita os liberais não costumam titubear em apoiar os facistas, ao menos no Brasil. Os europeus em geral não parecem assim tão reaças quanto cá, vide Merckel e Macron. Para mim foi surpresa saber que em Portugal se cometem manipulações ideológicas como aqui em que tem partido de direita que se intitula social-democrata, como o PSDB.
O Coutinho é um "liberal", algo que dizem existir no "mundo civilizado" - no Brasil só há reacionários. Como sói acontecer com esta gente, sempre que a situação aperta um pouquinho e o cavalo do fascismo passa encilhado, eles montam sem hesitar e saem a galope. O tom do artigo é de mal contido regozijo.
E o missivista deve estar em êxtase, afinal ele e seus conterrâneos, com a extrema direita ecoando suas vozes, se sentem (se iludem) serem mais branquinhos e riquinhos.
A tragédia do Salazar foi a tentativa fracassada de manter o império colonial. E tragédia porque talvez essa obstinação em algo inviável fosse difÃcil de evitar. Mas observando por exemplo a evolução na produção de energia elétrica no pós guerra, não há muita diferença entre Portugal e o Brasil da mesma época. A imagem de um paÃs estagnado, e que só com a entrada na EU enriqueceu é uma meia verdade.
Tem muito em comum com a situação brasileira. A ditadura estigmatizou a direita e, após redemocratização, só teve partido de esquerda por décadas. O Brasil tb era capenga, só ia da extrema esquerda até a centro-esquerda. O PSDB era tratado, ainda é, tratado como partido de direita pela imprensa ou extrema direita pelo PT. Esse arranjo só foi rompido pelo aparecimento de Bolsonaro. Quanto as explicações para o fenomeno, discordo. É um efeito rebote da tentativa de supressão de um lado do espectro
É a xenofobia falando, meu amigo. Infelizmente Portugal deixou de ser um paÃs e se tornou apenas um pequeno território da Otanlândia. Os preços dispararam e os patrÃcios descobriram o óbvio: Portugal não mais lhes pertence, mas sim anos estrangeiros ricos. Quando o medo domina, a xenofobia e a extrema direita avançam.
Errata: "mas sim aos estrangeiros ricos".
Coutinho, nós brasileiros já estávamos há muito, conhecedores dessa Ãndole agressiva de seus compatriotas, regra geral, os milhares de brasileiros veem sendo maltratados em seu paÃs, ficou muito claro na crise dos dentistas, lembra? Se você não sabia e só conversar com os brasileiros aà residentes.
Comentário sem sentido. Esse partido representa 18 % dos eleitores, parte dos quais da comunidade comunidade brasileira. Ckm base nesse critério, que dizer do Brasil, onde um indivÃduo com um discurso ainda mais ageessÃvo foi eleito peesidente e quase se reelegeu. Quanto à agressividade, que dizer da xenofobia anti-portuguesa de inúmeros brasileoros, que já grassava nas redes sociais muito antes da extrema-direita ter qualquer expressão em ambos os paÃses.
Só basta fazer uma pergunta a essas pessoas que se dizem de ultra direita : Quais são os planos para o paÃs ? Não vai ter resposta ,sabe porque ? Porque não sabem de nada !
Graças aos brasileiros a direita ultra radical assume o poder, os zucas foram a massa de manobra para que fossem feitos de malfeitores culpados pelas mazelas que ocorrem nesse paÃs mirim. O governo eleito soube bem explorara isso. Brasileiro é que nem praga de gafanhotos onde passa deixa rastros de miséria e destrói o equilÃbrio de alguns paÃses.
Certo, Waldir. Acho divertido o rancor de pessoas como a Ana e o Jorge, que preferem xingar sem se aperceberem que nestes tempos conturbados, que deram vitórias a criaturas como Bolsonaro, Trump, Orban, Meloni e Wilders, esse terceiro lugar é quase lisonjeiro para Portugal. Dor de cotovelo baseada em xenofobia é forte, mesmo.
Depende por onde passa.... em paÃses atrasados, com ares de primeiro mundo mas que não têm nem economia nem estrutura para desenvolvimento a vida é difÃcil, sim. Não entendo o que possa atrair brasileiros para ir para Portugal. Não existe o sonho português.... nem para os portugueses.
A extrema direita (Chega) ficou na terceira posição. Os partidos mais moderados vao compor o governo. A centro direita, PD, mais votada, terá o primeiro ministro brevemente.
Estou ca a pensar, estaria Portugal a ir para o buraco?
Vem aesteir dessa eleição a miséria que a direita adora propagar como solução , dá Pena mas o povo escolheu o povo vai colher o que plantou
Calma Coutinho. Nada é para sempre.
O lamentável crescimento desse partido chamado Chega levou a assembleia legislativa portuguesa um brasileiro, sem o menor projeto, cujo suas primeiras palavras depois de eleito foi chamar a mÃdia de fascista, comunista e mentirosa e outras baboseira
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