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  1. Marcelo Magalhães

    É o sonho do capitalista ter seus funcionários disponíveis em um aplicativo e acioná-Los sob demanda pelo menor valor possível e sem nenhum vínculo. Acenam com uma hipotética liberdade de horário, mas escondem que tem o controle de 100% do tempo dos trabalhadores e que manipulam ao seu bel prazer. Os aplicativos não surgiram da necessidade natural dos trabalhadores e nem mesmo dos usuários, mas de um utilitarismo e da oportunidade de escalar a exploração do trabalhador.

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  2. Evandro Botteon

    ahhhh essa gente do mundo corporativo, e seus eufemismos canalhas. gig economy, é de cair o c* of my ass.

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  3. José Cardoso

    Não é diferente do trabalho num ambiente corporativo. Pouco a pouco todo o seu tempo vai sendo tomado. Mas tem realmente a vantagem da flexibilidade de horário. Se preciso muito fazer algo hoje de manhã, não é necessário pedir ao chefe para faltar. Isso não tem preço.

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  4. JORGE CESAR BRUNO

    Bom, agora vejamos, o olhar está sempre sendo pro momento atual! Na impossibilidade de trabalhar por motivo de saúde? Trabalho além das 8 horas diárias, voltamos a escravidão?? E quando tiver idade de aposentadoria, suas contribuições? Infelizmente pra alguns essa é sua única atividade! E a sua proteção é da família? E a pergunta que não quer calar: Essas empresas já não estão faturando o suficiente pra remuneração melhor??? E pena que os extremistas tenham influenciado o debate!!

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  5. paulo werner

    Já evidências de q os terceirizados de maior renda (advogados, projetistas etc) tiveram ganhos reais de renda (média)com essa flexibilização irrestrita (aqui chamada de oportunidades)?

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  6. Jonatan Soux

    A articulista diz: "Já no caso de motoristas de aplicativos, como o Uber, a evidência é que os ganhos para os trabalhadores nesse arranjo são mais que o dobro em comparação a um arranjo menos flexível". Ops, falta dizer onde estão essas evidências. Até agora não há motorista de Uber satisfeito com o trabalho (muito menos mudou de vida). A autora parece a sereia que engana navegadores com o canto do empreendedor iludido: seja escravo de si mesmo, pois assim não é possível reclamar do feitor.

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