Poder > STF e tribunais recorrem a inteligência artificial e robotização para desafogar processos Voltar
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Não sei por que temer essa tecnologia. A que atende o setor há décadas (sabem-no até os paralelepÃpedos que jazem sob o asfalto que pavimenta a avenida Afonso Pena, em BH-MG) atende pelos nomes de "estagiários" e "assistentes", que vão além de resumir processos: em expressiva parte dos casos chegam a dar sentenças, deixando de assiná-las por melindres d'alma.
Seria mais fácil se o pessoal do direito deixasse o juridiquês de lado, parasse de ser prolixo e fosse direto ao ponto.
Concordo. Essa simples providência ia resumir os processos a 20% dos seus tamanhos.
De fato, falta todo tipo de inteligência nesses lugares.
"Nós temos o direito de ser julgados por seres humanos e convencer o juiz de que ele pode ter uma opinião superada." Equivale dizer que nós temos o direito de ser operados só por cirurgiões humanos em detrimento da cirurgia robótica já largamente utilizada.
Uma das comparações mais esdrúxulas que já vi nesse jornal.
Eles não trabalham. Só participam de seminários. E agora vêm com essa.
É uma moderna tecnologia que pode muito ajudar na celeridade processual. No entanto, e jamais, poderá substituir o Juiz em quaisquer decisões. Já basta a clonagem de Ementas de julgados para fundamentar decisões e sentenças em muitos casos. O direito tem origem em atos e fatos praticados pelo homem e cada fato e conduta tem suas especificidades, não existindo fatos rigorosamente iguais. A pretexto de legÃtima defesa pode-se querer encobrir um bruto assassinato ou qualquer outro crime.
Todos os processos seletivos e judiciais são, por sua natureza, injustos. Desumanizá-los somente aumentará as injustiças.
O processo é apenas uma engrenagem do sistema, Ruiz, nada a ver com Justiça. Processos apenas terminam com um ponto final nas querelas, mas é só. Se a decisão puser um ponto final no processo e coincidir de ser justa, opa!, que bom. Mas é só.
Tudo uma grande farsa! Há tempos não são magistrados e magistrados quem julgam a maioria dos casos. E mais, de nada adianta agilizar o processamento se só tem um gabinete. Quando isso acontece começam os despachos de "juiz ao ao", como cunhou o ministro FUX. O Judiciário, cada vez mais privilegiado, só julga bem o que quer e normalmente as matérias tem CEP.
Espero que você seja mais velho, Rodrigo. Eu demorei algumas décadas para concluir isso daÃ, e não sem uma boa dose de sofrimento. Se você for jovem sem ser cÃnico, devo-lhe os parabéns.
O direito dentro de uma caixinha. Nada fora. Até o fumus boni iures e o periculum in mora sem saliva, pensamento e erros. Tudo encaixotadinho, para o bem e para o mal. Um liquidificador jurÃdico a substituir a máquina tartarugada. Data venia, nunca mais.
Excelente iniciativa, a IA é o presente e futuro, porém, juiz deve trabalhar um pouco, a população paga muito bem e precisa de retorno.
A intenção já manifestada pelo CNJ é, de fato, substituir o juiz pelo computador. Isso terá consequências tanto para os juÃzes, quanto para a população em geral.
Para a população será positivo, os computadores trabalham.
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