Opinião > Médicos, mas com qualidade Voltar

Comente este texto

Aviso

Essa página não esta mais disponível.

Leia Mais

  1. PAULO PETRASKI

    Que tal começar alterando a carga horária do médico no serviço público? 20 horas não existe em nenhum lugar do mundo, só no Brasil. Médico hoje não faz anamnese, não ausculta, não examina. Só pede exames de imagens e lê o laudo.

    Responda
  2. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

    Matéria envernizada de outubro de 22, dos mesmos articulistas e em assunto idêntico. Discorrem com a mesma soberba e não apresentam soluções para a falta de médicos os rincões longínquos do Brasil . O artigo é tão somente cópia e cola do anterior. Uma lástima!

    Responda
  3. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Assim como aconteceu na Educação, com a perda de qualidade com sua expansão nos anos 70, está acontecendo com a Medicina nos anos 2.000. O medo é o barateamento dos custos e a perda dos ganhos.

    Responda
  4. Franco Oliveira

    O professor Cutait tem toda razão, contudo se tivermos mais médicos podemos fazer os arranjos necessários para distribuí-los da melhor forma e treina-los melhor, contudo se não os tivermos faremos o quê? Desses CRMs quantos não estarão mais trabalhando em 10 anos?

    Responda
  5. Rafael Augusto Costa Moreira

    Médicos sem qualidades não ajudam o sistema único de saúde e precarizam o trabalho e a independência dos bons profissionais. Necessário abrir a boca do funil, mas também apertar a saída rumo a melhoria da formação. O número de instituições que está aumentando é a própria mercantilização da medicina, porém o CFM, sempre mercantilizador do cuidado é anuente com isso, prefere ficar dando pitaco nos cenários políticos nacionais.

    Responda
  6. Miguel Ruiz

    Interessante matéria. Médicos com qualidade. Proponho médicos, químicos, dentistas, professores, etc. Além de JORNALISTAS com qualidade.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.