Opinião > Terremoto em Lisboa Voltar

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  1. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

    Isso é o reflexo de sistemas pseudo-democráticos, solicialistas, etc degradados e corrompidos. Algo precisa ser feito.

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  2. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

    sso é o reflexo de sistemas pseudo-democráticos, solicialistas, etc degradados e corrompidos. Algo precisa ser feito.

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  3. Ricardo Thomazine

    Vão lá os lusitanos experimentar tempos e modos de bozolóides. Vamos ver como vão sair dessa, se puderem.

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  4. Ricardo Thomazine

    Geralmente artigos opinativos desta folha e outros orgãos de imprensa lá e cá tem contribuído muito para o crescimento da ultradireita, posto que os editoriais sempre defendem o liberalismo, a ausência do estado, ou estado mínimo, a meritocracia, a redução de despesas com os projetos sociais. Dá nisso ai.

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  5. Severo Pacelli

    O ser humano precisa sofrer. Ao invés de avançar, optaram por retroceder. Veja o caso da Argentina, veja o ibope que Bozó tem no Brasil e Trumpp voltando nos EUA. Professores de todo o mundo precisam mobilizar, pois seus alunos e ex-alunos, não conseguem atentar para os fatos nas entrelinhas. Votam conforme dita o estômago.

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  6. Adroaldo Raimundo da Silva Freitas

    Interessante como a mídia insiste em usar termos como populismo radical de direita para se referir a uma cada vez maior insatisfação global com os regimes políticos no mundo ocidental. Os regimes democráticos transformaram-se em sistemas degradados pelo comprometimento cada vez mais intenso e cada vez mais numeroso dos seus representantes por interesses alheios aos legítimos interesses do povo que aqueles teriam como objetivo representar. A imprensa, como 4º poder, não ficou imune a isto.

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    1. Joao Cantarelli

      Ela [a novidade / a emergência do Chega] veio na forma de um fenômeno hoje conhecido na antiga colônia, o Brasil, e mundo afora: o populismo radical de direita.", diz o artigo. Interessante e também apropriado para o caso do Chega (cheguismo), assim como o bolsonarismo e o trumpismo que são pautados por uma agenda anti-establishment, nacionalista e anticomunista. São: populistas, radicais e de direita... check, check e check!

  7. Marcelo Fogaça

    Só esqueceu-se de levantar a ipotese que lá também, os procuradores de Portugal, indiciaram o premier socialista ( a 4 meses sem indicar o motivo do indiciamento) que culminou com a renúncia e obrigatoriedade de novas eleições ( no meio do mandato do premier). Depois disso a onda da extrema direita se manifestou com mais vigor...

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    1. Marcelo Fogaça

      Hipótese*

  8. Ivan Bastos

    O sismo de 17_55 trouxe a ditadura violenta do Marquês de Pombal, mas trouxe vários avanços. O sismo atual da ultra direita mundial só traz destruição e distopia.

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  9. José Cardoso

    Coincidência ou não, o PS perdeu aproximadamente o número de cadeiras que o Chega ganhou. O socialismo é primo irmão do nacional-socialismo. É como as cores do arco íris: além do azul chega-se ao violeta, um avermelhamento do azul. E aquém do amarelo está o laranja, também um avermelhamento.

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  10. Alexandre Pereira

    Pena usar um espaço valioso para regurgitar narrativas ao invés de analisar mais profundamente a questão.

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  11. Alexandre Pereira

    Pena usar um espaço valioso para regurgitar narrativas ao invés de analisar mais profundamente a questão.

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  12. Alexandre Pereira

    Pena usar um espaço valioso para regurgitar narrativas ao invés de analisar mais profundamente a questão.

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  13. Alexandre Pereira

    Pena usar um espaço valioso para regurgitar narrativas ao invés de analisar mais profundamente a questão.

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  14. Alexandre Pereira

    Pena usar um espaço valioso para regurgitar narrativas ao invés de analisar mais profundamente a questão.

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  15. Marcos Arrais

    Desfecho do enredo é desconhecido? Aí não né FSP! Todos sabemos o desfecho que a ultra direita produz: invasão das casas executivas e legislativas. Além de tentativas de se perpetuar no governo e contestação das urnas quando perdem. Portugal está seguindo a cartilha direitinho. Argentina já na rota do extermínio das camadas mais pobres. É preciso sofrer na carne para aprender. Se é que vão aprender. Vamos ver se os EUA aprenderam algo ou o cara laranja vai de novo subir ao trono para barbarizar.

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  16. José Eduardo de Oliveira

    De volta a 1974. Salazar vive. Lá como cá, nossos patrícios adoram dic-tadores .

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