Mundo > Número de brasileiros quintuplica em 7 anos e transforma faculdades de medicina na Argentina Voltar

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  1. Arnaldo Facciotti

    Acredito que tudo se resume no fato de quem pode pagar paga para quem não tem condições financeiras para isso, seja pública ou privada.

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  2. Raymundo de Lima Lima

    Brasileiros q vão estudar medicina na Argentina, pq não passaram no vestibular do Brasil. Querem se formar na Argentina p retornar ao Brasil, e ganhar muiiiiito dinheiro, comprar um SUV, e votar no slogan 'Ideologia acima da ciência' ou fazer propaganda enganosa da cloroquina para curar Covid, q certamente não aprenderam isso nas Univ argentinas. Quanto oportunismos. "Universidades úpara os argentinos", Milei está certo neste pto.

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    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Com rarissimas excecoes, as vagas para cursos top, sao reservadas apenas aos ricos que tem tempo e recursos. E o resto do seu comentario eh pura estulticia que nao cabe replica.

    2. HUGO ALVES

      Quanta ignorância e inveja. O ensino de lá sempre foi melhor que o nosso.

  3. Denise Soares

    Antes UBA a uma faculdade de medicina privada qualquer no Brasil. Pois na UBA é facil entrar mas é difícil sair, pois são muito exigentes, sobretudo com brasileiros. E se aplicássemos revalida em todos, inclusive para os formados no Brasil, aí a nossa ficha iria cair, e teríamos uma reprovação em massa, nos moldes do Exame de Ordem.

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  4. Denise Soares

    No Brasil, faculdade pública de medicina é quase que exclusivamente reservada aos filhos da classe média que deveriam reconhecer seus méritos, mas também seus privilégios. E faculdades privadas, com algumas exceções, são um grande mercado de pagou passou. E mesmo assim, nós brasileiros desmerecemos os esforços e sacrifícios de de quem busca concretizar seus sonhos na UBA, uma faculdade que teve como seus egressos diversos cientistas e ex-presidentes.

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    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      precisamente. Assim como a replica do Azzolini abaixo.

    2. GINO AZZOLINI NETO

      No Brasil apenas os ricos, que fizeram colegial e cursinho pagando 15 mil por mês ´, conseguem chegar às universidades Públicas. Os demais estudam nas particulares e /ou no exterior.

  5. DANIEL GOULART

    Continuando. Claro que deveria ser obrigatório um exame de proficiência para os formandos nas faculdades do país aos moldes da OAB, temos muitas faculdades ruins também por aqui com essa proliferação das últimas décadas. A consequência é o aumento do número de médicos mal formados, aumento dos custos em saúde porque solicitam mais exames, e piora da assistência. No futuro aqueles sem especialidade serão substituídos por um algoritmo num totem, e os demais serão mal remunerados.

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  6. DANIEL GOULART

    A Medicina está se transformando em um curso técnico profissionalizante. Estes estudantes que vão para o exterior em sua grande maioria querem o diploma, não uma boa formação. Por isso não passam no Revalida e ainda assim têm o direito de trabalhar nas UBS pelo programa Mais Médicos, sem registro no CRM. A universidade, com ensino, pesquisa, extensão, iniciação científica, professor catedrático com parte da sua formação no exterior, etc, está em extinção. Claro que deveria ser obrigatório um exa

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  7. PEDRO TOMAZ ROCHA

    Precisamos aumentar a oferta de bons cursos de medicina no Brasil. Estuda no exterior e depois precisa revalidar o diploma aqui. Isso é muito dificil

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  8. Arnaldo Bastos

    Parabéns para todos os jovens brasileiros que saem desbravando o mundo em busca dos seus sonhos.

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  9. Sérgio Silva

    Incapazes de passar numa boa universidade brasileira viram alunos medíocres lá e voltam médicos medíocres aqui.

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    1. Alberto Bianco

      Os que se formam aqui são tão medíocres quanto os de fora, que acabe a mamata dos péssimos médicos brasileiros.

  10. RICARDO Guimarães

    Que vida boa hein!! Estudantes que não se esforçaram para passar nas seleções das instituições brasileiras vão pra Argentina estudar às custas deste país. Desculpe a minha franqueza: estudantes meia boca que serão médicos meia boca. A Argentina tinha de cortar esta mamata custeada pelo povo argentino!!

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    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      No Brasil, o pobre nao consegue competir no acesso as publicas. Os ricos estudam no ensino privado e em cursinhos preparatorios, tornando a competicao injusta. A sacrossanta meritocracia!

  11. Alessandro Nems

    É relativamente simples, o aluno que se formar lá, tem que atender em solo Argentino por pelo menos 4 anos. Pronto.

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    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      sim, e o que me dizes de tambem no Brasil adotar a mesma medida para os que se formam em universidades publicas?! que tal?!

    2. Marina Gutierrez

      Boa ideia, outra coisa,esses médicos estrangeiros que estudam em outros países teriam que ir trabalhar onde necessitam esse profissional.

  12. Aristides Silva

    Quanto a Argentina ser aberta a imigrantes, uma ressalva no artigo 25° da Constituição deles "El Gobierno federal fomentará la inmigración europea...". Será que ainda está em vigor?

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  13. Bruno Toledo

    A medicina (Saúde) virou um grande negócio no Brasil e em grande parte do mundo. Dos cursos as consultas as médicas, passando pelos planos de saúde. Nada mais imoral do que o sistema de saúde privado, em um país tão desigual como o Brasil, que deixa claro que só tem acesso a saúde de qualidade quem tem recursos próprios para pagar. Não, saúde não é um serviço como outro qualquer.

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  14. Felipe Oliva

    Revalida deveria ser cobrado de quem faz Medicina no Brasil também. Qual é a lógica, um médico formado no Brasil pode sair fazendo barbaridades na população e o estrangeiro não? Isso é monopólio pra médicos poderem continuar explorando indiscriminadamente a população Brasileira.

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    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Felipe, teu comentario eh perfeito. no Brasil so rico consegue acesso a universidades publicas.

  15. marcos fernando dauner

    alguém observou a idade desses alunos ? Muitos já deveriam estar formandos há anos . Minha filha já tinha concluído Graduação , Mestrado e Doutorado na UFPR antes de completar vinte e nove anos . Eu já havia concluídos dois cursos superiores antes de completar vinte e seis .

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    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Dauner caríssimo, o caso de sua filha é rara exceção, mesmo porque tu nos lembras a toda hora isso neste espaço. Penso ser preconceituoso limitar idade para estudar e se formar. Minha primeira formação superior foi depois dos quarenta e hoje com 67 estou fazendo outra; estou errado, qual sua opinião?!

    2. Alberto Bianco

      Sua filha entrou na faculdade com 10 anos de idade então? Com 20 anos tem graduação + mestrado + doutorado? Vá mentir num local que ninguém conheça brasileiro, pelo amor de deus

    3. marcos fernando dauner

      Marina - Minha esposa e eu trabalhávamos durante o dia ( quarenta e oito horas/semana) e frequentávamos o curso de Ciências Contábeis á noite .

    4. Marina Gutierrez

      Alguem entendeu o comentário do leitor Breno Heleno?

    5. Eliane Morosini

      EÂ…..

    6. Marina Gutierrez

      Marcos, você e sua filha tiveram oportunidade de continuar os estudos, muitos tiveram que parar por dificuldades financeiras, isto é, trabalhar durante o dia e sem escolas noturnas. Nunca é tarde para estudar.

    7. silvia ramos

      E....

  16. Dionisio DeBarros

    Concordo com quase nada vinda do governo Milei. Contudo, a ideia dele de cobrar pelo ensino de alunos estrangeiros eh justa. O contribuinte Argentino nao pode dar educacao gratuita para nao contribuintes de outros paises. No Brasil nao pode ser diferente. Alunos estrangeiros que entrem em universidades publicas tem que pagar tambem.

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    1. Mariano Guimarães Portela

      Sou argentino e entrei na Usp e me formei lá e foi de graça por ser “pública”. Eu era e sou estrangeiro residente legalmente pelo mercosul, mesma coisa que os brasileiros que vão estudar na argentina. Na União Europeia acontece o mesmo. Mas essa ideia de fazer do mundo uma casa só não é bem vista por quem pensa primeiro nele mesmo.. de aí pra surgirem independentistas é o passo lógico para alguns, quem sabe para muitos é aí pronto o sul é um novo país feito só pra sulistas

  17. josé Borges

    A extrema direita nos EUA se mantém com o discurso xenófobo contra a imigração, na Argentina o Milei só não expulsou devido o Mercosul que ele está se retirando, saindo do Mercosul ele aumentará a bandeira xenofoba. A visão de classe na política (eleição) reproduz no nosso dia_dia.

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  18. marcos fernando dauner

    Complicado. Quando eu estudei . há quase cinquenta anos, na UFPR o número de alunos latino americanos era grande . Na minha sala havia um panamenho, um equatoriano uma uruguaia, uma boliviana e uma paraguaia . Ele entravam aqui, sem vestibular .

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    1. Marina Gutierrez

      Conheci um peruano pobre que estudou na Argentina durante o dia e trabalhou a noite em um dos grandes frigorificos argentinos e um colombiano que estudou e trabalhou aqui por muitos anos depois de formado.

    2. Ivan Bastos

      Idem na UFRJ dos anos 80, havia estrangeiros mas eram poucos. Entretanto, na Argentina parece que há uma enxurrada de latinos. Oxalá o curso de matemática da UBA também esteja abarrotada de brasileiros. Complicado, complicado, complicado.

    3. Breno Heleno

      Idem UFF, mas direito. Optei mesmo podendo ser medico pela aponsentadoris com bom salario e concursod boms. No direito vive se o que viver se a na medicina. Me lembro de passar em sexto num concurso do trf 1 com 180 mil inscritos. Fechei direito e fui sexto.

  19. Wil Leon

    Ai.. tem te pagar uma outra faculdade para passar no Revalida! No fim, dá no mesmo.

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    1. silvia ramos

      Absolutamente. Quem estuda e se empenha na formação, passa. Neste final de semana, meu filho teve que ir a uma UPA, pois apresentava sintomas de Influenza. Foi muito bem atendido por 3 médicos de origem latina, pelo sotaque. Eles passaram pelo Revalida e estão nos atendendo no SUS. Por que os nossos médicos, formados na Argentina, Paraguai ou Bolívia, não passarão? Menos preconceito e mais otimismo, por favor.

  20. Claudia Codeco

    Gostei do sistema argentino, a princípio pode entrar quem quiser, mas eles são exigentes nas avaliações. Assim dá chance para quem quer tentar de verdade.

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    1. Marcelo Raftopolo

      Para nós, argentinos, a educação é um direito, não um privilégio.

  21. Paulo Jr

    Do que eu me lembro, a maior parte da qualidade de um curso superior deriva da qualidade dos alunos que nele ingressam. Um alto percentual de alunos fracos, quase sempre impedem qualidade realmente alta da formação. No caso de economia, direito etc. é possível compensar isso aprendendo sozinho, mas com medicina e engenharia, a conversa é outra .

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    1. Marcelo Raftopolo

      Se os alunos não se adaptam ao nível exigido, eles não aprovam. Então, o nível é garantido. E tem ainda apoio para o aluno se nivelar no primeiro ano. A UBA tem mais de um Nobel.

  22. Giovani Ferreira Vargas

    kkkkk Fogem do Lula e tem medo do Milei. Não enxergam o vilão... Acham que o errado são os outros. Bem coisa da petezada!

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    1. Vicente Alfredo de Paula Rodrigues

      Não senhor! Isso é coisa de direitista com pais reaça. A petezada como eu, estudou em escola pública e passou no vestibular, graduou, pós-graduou e doutorou. Com os meus filhos foi um pouco diferente: tiveram acesso à universidade através do Enem.

  23. Vicente Alfredo de Paula Rodrigues

    Ainda prefiro o processo de admissão às faculdades de medicina do Brasil. Curso superior não é para qualquer um, tem que ter vocação, garra, vontade, estudar muito. Curso superior não foi feito para os fracos. O filho de um velho amigo fez curso de medicina lá, na Argentina. Longe de culpar a faculdade, mas acho que um curandeiro sabe mais do que ele. Antes que alguém me xingue de direitista, reafirmo que sou de extrema esquerda.

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    1. Vicente Alfredo de Paula Rodrigues

      Sra. Silvia Ramos, deve ser uma questão de escolha, eu ainda prefiro os profissionais formados na USP, na Unicamp, UERJ, e na minha universidade do coração, a querida UnB. Juro que não lhe desejo mal, mas, a senhora que, que Deus a livre, faça uma cirurgia delicada como garganta, rins, intestinos ou mesmo coração, nessas faculdades do tipo pagou-passou. Saúde pra senhora.

    2. silvia ramos

      Vicente, informe-se melhor, antes de escrever tais bobagens preconceituosas. Dois Nobeis de Medicina, parabéns à educação argentina.

    3. Marcelo Raftopolo

      Os argentinos estudam e tralbalam. De fraqueza, nada, muito pelo contrário.

    4. Miguel Gossn

      Curso de engenharia por correspondência?! Sem nenhuma noção de Cálculo, práticas de laboratório etc?! A grande questão é: o CREA aprova isso??

    5. Vicente Alfredo de Paula Rodrigues

      Ah! Estava me esquecendo: outro jovem, filho de amigos, faz o terceiro semestre de engenharia civil, por correspondência, em uma faculdade religiosa. Até hoje não tem ideia do que é uma Função Derivada, Cálculo Integral, nem pensar. Noções de Solos, Hidráulica, Instalações Elétricas, Concreto, etc, são coisas de outro mundo. Você confiaria nesse profissional?

  24. Luiz Carlos Silva da Cunha

    "Se tem quatro argentinos na minha sala de 30, é muito", diz a paulistana Gabriela Calanca, 29". Essa confissão da aluna já diz que algo de errado e muito grave está acontecendo. Devemos perguntar por que os argentinos não tem essa obsessão para estudar medicina em seu próprio país? É escandalosa essa situação, pois parece que é uma "corrida ao ouro". Vão estudar medicina porque querem cuidar e salvar as pessoas ou por dinheiro, status e poder. Vergonhoso...

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    1. Marcelo Raftopolo

      Na Argentina, ser médico não é rentável como no Brasil. Quem estuda é por amor à medicina. Favaloro, que revolucionou a cardiologia mundial, morreu pobre. Leloir e Houssay, dois Nobel, eram pessoas simples, de carro usado.

  25. pedro melo

    Deprimente a pessoa não conseguir passar no vestibular no Brasil e ter que fazer medicina em outro país. Todos felizes e alegres, porém a maioria não conseguirá passar no revalida.

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    1. Vicente Alfredo de Paula Rodrigues

      É exatamente o que eu acho, estimado Pedro Melo. Foi exatamente isso que eu quis dizer, mas não encontrei as palavras adequadas. E aí, vem um monte de politicamente corretos e me xingam de preconceituoso, de direitista. Mas, eu reafirmo, sou de extrema esquerda e não quero me consultar - brevemente com geriatras - com profissionais que não passam no revalida.

    2. silvia ramos

      É o que veremos. Fui atendida, no último final de semana por 3 médicos de origem latina, os 3 muito competentes. Todos no SUS, atendendo UPA.

    3. Maria Lopes

      Leia de novo. São exigentes nas avaliações e quem não é bom vai caindo pelo caminho. Lá, entra quem quer e sai quem pode. Aqui, basta ter dinheiro e sai com péssima formação e nem precisa de revalida. Melhor lá. Cite um Nobel brasileiro.

  26. Arno Costa

    A Argentina está na lona. Dece sim efetuar cobrança.

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    1. Vicente Alfredo de Paula Rodrigues

      Eu também tenho que concordar com o sr. Renato. Vinte mil estudantes de medicina estudando de graça! E depois o formado cai fora sem deixar nenhuma contribuição para o país. Isso não acontece nem na Cuba socialista. Formou no país e quer exercer a profissão fora, tem que pagar. Mas, sou de extrema esquerda.

    2. Dionisio DeBarros

      Concordo com o Renato.

    3. Renato Almeida

      Também acho uma hipocrisia danada criticarem a proposta do milei (que acho um tosco, a propósito) de cobrar mensalidade de estrangeiros. Qual o sentido do contribuinte argentino sustentar a formação de algum que assim que acabar o curso vai voltar para seu país se origem? Qual o ganho para o cidadão argentino?

  27. Roberto Rangel

    Não é aceito nas universidades brasileiras, vai para a Argentina, paga um curso por lá, aguenta o preconceito, volta para o Brasil, só mostra o diploma argentino em último caso, aguenta o preconceito da comunidade médica brasileira e segue a vida.

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    1. silvia ramos

      Falta interpretação de texto.

    2. Maria Lopes

      Leia de novo. São exigentes nas avaliações e quem não é bom vai caindo pelo caminho. Lá, entra quem quer e sai quem pode. Aqui, basta ter dinheiro e sai com péssima formação e nem precisa de revalida. Melhor lá. Cite um Nobel brasileiro.

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