Ciência > Como antibióticos revolucionaram o tratamento de infecções Voltar

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  1. Cintia Klein

    Será que era realmente muito melhor viver nos tempos de nossas avós, sem o advento dos antibióticos? Parir sete filhos, já que dois possivelmente não sobrevivem à primeira infância e três não chegam à fase adulta? O sentimento de nostalgia pode nos levar a desejar repetir um passado remoto idílico, romântico e algumas vezes, fantasioso.

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    1. Marcelo Magalhães

      Perfeito Cintia, só que a diarreia, maior causa de óbito de crianças com menos de 5 anos não se trata com antibiótico, mas com sobrinho caseiro. As crianças ricas nunca morreram, o que salva é a renda, não os antibióticos.

  2. Cintia Klein

    Os negacionistas em relação à Ciência, de direita e esquerda vão se enfurecer, como com livro da Pasternak. A expectativa e a qualidade de vida aumentaram e muito frente aos antibióticos. Porém, a Falácia do Natural -que condena o sintético e enaltece o natural (e suplementos cujo controle não passa nem pela Anvisa e nenhum órgão de inspeção) - preconiza teorias de conspiração da indústria farmacêutica. Falácias repetidas de maneira acrítica, sem a e consulta de diversas fontes idôneas.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezada Cíntia, você se importaria de indicar as fontes idôneas, que comprovam que os antibióticos melhoraram a qualidade de vida e aumentaram a expectativa de vida, como você disse? Não vale opinião de consultora da indústria farmacêutica.

  3. Marcelo Magalhães

    Vai ficar difícil explicar como os antibióticos não diminuíram a mortalidade por infecções. Por exemplo, a sepse que é uma infecção sistêmica muito grave e tem a sua mortalidade mantida há anos. Nada do que foi agregado até o momento diminuiu a mortalidade. Com exceção óbvia da renda. Empresas que assistem pessoas ricas tem menor mortalidade do que o SUS, que atende pobres. Apesar das empresas contarem com os melhores médicos e tecnologias o que faz a diferença é a população que é atendida.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Jaques, obrigado pelo comentário. Você está coberto de razão, mas trata-se de resultado de trabalho e portanto demonstra eficácia. Na vida real não houve queda da mortalidade(sendo que isso não é motivo para atrasar o início imediato de antibiótico, como sempre foi feito, até que os planos de saúde exigissem comprovações laboratoriais). Essa prática com certeza contribuiu para a disseminação de germes multirresistentes e também encheu os bolsos das empresas médicas e farmacêuticas.

    2. JAQUES SZTAJNBOK

      Diminuíram sim. Só não existe a evidência pela impossibilidade de comparar sepse tratada com não tratada por antibiótico por motivos óbvios. No entanto a evidência existe e é robusta mostrando o impacto do retardo do uso de antibióticos na letalidade da sepse. Cada hora de demora para iniciar antibiótico aumenta em 7,6 por cento a letalidade na sepse com hipotensão.

    3. Matheus Battistoni

      Propaganda da indústria farmacêutica, nada mais.

  4. Fatima Marinho

    Nessa série, não esqueçam de abordar que o mau uso dos antibióticos vai criar uma superbactéria que pode virar uma pandemia muito letal.

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    1. Robson J Oliveira

      Ja criaram... alem alimentar as farmaceuticas com trilhoes pra os antibioticos e os remedios prarasuperbacterias.

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