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  1. Luis Nunez

    É só passar na prova, quer seleção menos racista do que esta?

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  2. FABIO ARAUJO

    Alguém abaixo comentou "racismo reverso". Ora, não existe racismo reverso. Existe racismo. E para haver racismo é necessário ter poder. Negros não tem poder. Então não há como haver um "racismo estrutural contra pessoas brancas, provido e promovido por pessoas negras". Chega a ser ridículo e patético este termo "racismo reverso ".

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  3. José Cardoso

    A dificuldade são os pardos, que são muitos. Se fossemos como os EUA, as cotas seriam bem mais fáceis de administrar. Os recentes eventos na USP mostram que a identificação pela aparência é subjetiva demais para servir de critério. Talvez seja melhor um exame de DNA, com um percentual mínimo de ancestralidade.

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  4. José Augusto Bernabé

    Nunca incomodaram, vocês é que incomodam a toda hora com esse Racismo Reverso.

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    1. Ricardo Knudsen

      Não esperava comentário diverso de vc, q um é bozista defensor da Democracia Reversa (vulgo ditadura) e já fez comentários racistas tão explícitos q foi censurado pela moderação. Aliás, vc é o único assinante q eu li q fez comentário tipico de supremacistas brancos, digno da KKK (não, Zé, eu não estou dando risada de vc, viu?).

  5. antonio brito

    . Ao mesmo tempo que privilegia a classe média dos negros com cotas aumentou a porcentagem deles entre os mais pobres, o70%. Nunca vi, em 12 anos de USP, um ato de segregação racial dentro da universidade. Se os quilombolas valorizam o estudo e são aprovados serão aplaudidos pela competência. Doutora em psicologia pela USP poderia ser mais inteligente

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    1. Paulo Araujo

      Nunca viu? Precisa ler mais notícias! Há pouco mais de 10 dias, proibiram um aluno que se declarou pardo de fazer matrícula no curso de medicina.

    2. Ricardo Knudsen

      Ninguém disse q havia segregação dentro da USP, mas uma sociedade racista q impedia negros de entrarem na universidade. Vc poderia ser mais inteligente e ter capacidade de entender o q lê!

    3. Ricardo Knudsen

      Vc mente ou fala por ignorância. As cotas excluem qquer pessoa de classe média. O primeiro critério é social, só entra em cotas quem estudou em escola pública e tem baixa renda. Entre esses, aplica-se o critério racial, segundo a demografia. Vc poderia ser mais inteligente e evitar o vexame de falar bobagem.

  6. Anderson Paiva

    Muito interessante a informação sobre o imposto impeditivo da formação de uma classe média negra. Mas ficou uma questão em aberto: pq a população preta ficou de fora da ascensão social do período petista se foi justamente neste momento que as políticas públicas afirmativas começaram a ser implementadas?

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    1. Lucas Travassos

      É simples: pq leva tempo para dar resultado. Uma pessoa que entra na graduação leva em média 5-6 anos para se formar. Depois tem a entrada no mercado de trabalho. Até a efetivação na chamada "classe média" ainda terias que esperar 3-5 anos entre períodos de estágio até a primeira promoção.

  7. paulo werner

    Texto muito bom! Rindo não cairia na armadilha de empacotar o período 1930-1980 como um bloco monolítico. A ascensão social do período 1930-60 favoreceu, em grande medida, especialmente nas grandes cidades. Mais que herança histórica, o racismo tem história, ritmos, intensidades diferentes. O racismo de um eugenista difere muito do racismo dos entusiastas do fazendão nacional. O segundo exige maior distância física, afastamento espacial. Universidades e aeroportos tem corredores muito estreitos

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  8. Hernandez Piras

    "Na primeira metade do século 19, o estabelecimento de um imposto exorbitante tolheu a ascensão social do grande número de africanos libertos que exerciam as profissões de pedreiros, alfaiates, sapateiros, entre outras (...)". Nunca vi esta questão ser mencionada antes, em nenhum outro texto. Só por este motivo já valeu a leitura da coluna. Muito bom!

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