Cotidiano > Justiça torna ré mulher que agrediu e chamou comerciante de 'judia assassina' na Bahia Voltar
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A Folha é mentirosa e sio nis tá. A agressora em nenhum momento usa a palavra Ju dia. Mas o jornaleco a serviço de Ish ael precisa servir seus senhores
Tatudo muito bem, tatudo muito ótimo. Como um cara de ultra esquerda, sou totalmente contra qualquer tipo de racismo, sou como John Lenon, que pregava um mundo sem fronteira. Dito isso, gostaria de perguntar à s autoridades e até o distinto juiz que proferiu a sentença, por sinal bem aplicada, se tivesse acontecido o contrário, o desfecho seria o mesmo. Ou seja, se alguém ofender um palestino, terá a mesma insatisfação? Mas, também, né, não tenho notÃcias de que palestinos sejam ...
continuando.. sejam donos de algum jornal o emissora de TV no Brasil. Eta mundão desigual! E o medo de perder patrocinadores bilionários de uma outra origem. Esse mundo é um circo faz de conta. Ainda bem que inventaram o chope para a gente aguentar.
Lamentável a sensura em comentários neste jornal, é melhor não abrir espaço para comentar então.
Infelizmente os judeus ficarão a mercê deste julgamento para o resto de suas vidas. Não é bonito o que acontece hoje em nome dos judeus.
NotÃcia falsa que este jornal tem ajudado a espalhar. No vÃdeo publicado aqui ela não usa a expressão que consta da manchete. Ou vocês publicam o vÃdeo em que isso aparece, ou retificam esta vergonha. Apuração medÃocre também. Já é fato conhecido que estas duas senhoras se conhecem há anos e são duas velhas comadres na cidade, tendo uma cuidado do filho da outra. Todos sabem em Arraial que volta e meia elas se desentendem. Lamentável.
Pessoa comentando sem postar o nome, quando eu tirei o meu sobrenome do registro vcs bloquearam meus comentários
Lamentável é vc passar pano para racismo
Parabéns a justiça!! Espero a mesma celeridade, nos casos de racismo, que se tornaram frequentes no Brasil!!
Verdade! Todo tipo de discriminação racial e de gênero.
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