Opinião > Cotas raciais: porque a USP não errou Voltar

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  1. MARIA DAS GRACAS LEAO SETE

    As cota raciais são fundamentais . Mas não dispensam a educação básica de qualidade nas escolas públicas.

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  2. Elson Luiz Barbosa

    Pelo que foi lido na fala da professora, o caso específico em discussão ficou ao largo, uma vez que ela falou de questões mais gerais. Lembro que a comissão de heteroidentificação foi criada para analisar casos específicos, onde pairam certas "dúvidas", por isso que é vital, além da presença do candidato, a entrevista para verificar o quanto sua cor foi fator impeditivo em sua caminhada escolar, ou motivo de preconceitos.

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  3. Maurizio Ferrante

    Para que o racismo estrutural do leitor da FSP se evidencie, basta abrir discussão dobre cotas na universidade!

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  4. Milton Edwin Cobo Cortez

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Maurizio Ferrante

      A vulgaridade devia ser proibida. Em alguns indivíduos é inata, como a cor para alguns.

  5. Gregorio Amarante

    Independente da questão em si, nenhum dos dois me parecem pardos ou negros. Tenho impressão que o de óculos que esta com a bochecha meio vermelha de sol, tomou ate um bronzeado pra escurecer. Bora estudar e não depender de ninguem pra fazer esta facul.

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    1. Roberto Garcia

      Procure a definição de pardo do IBGE.

  6. Antonio Evaldo Almeida Barros

    A USP errou: o cara é negro (um clássico pardo-preto, ocomo muitos de nós); isso basta. Ele não se usou do vovô ou da vovó negros. Nem precisaria. Quem tem que ser submetido a avaliação é quem escreveu o artigo desta reportagem e a comissão que negou que o estudante é pardo-preto (isto é, negro); são os autores desta reportagem e da comissão que tem que ser estudados.

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  7. PAULA FARIA

    É claro que as políticas de cotas foram criadas por demanda do movimento negro. Se houver pacificação social, o movimento negro deixa de ter razão de ser. Desaparece. Para o movimento negro continuar existindo, precisa haver racismo, ódio entre iguais. O próprio movimento negro já entendeu isso há muito tempo, por isso nunca se ouve de seus membros propostas que busquem enfim superar o conflito. O que eles querem é vingança, e por tempo indefinido.

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    1. Maurizio Ferrante

      A FSP nao bloqueia manifestações explícitas de racismo, como esta?

  8. Emilio Bazzani

    Se o cajo tiver um antecedente italiano, que gostam de mulatas, ele também é italiano e pode pedir o reconhecimento da cidadania italiana Jure Sanguinis!!

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  9. Juliana Souza

    Acho que entendi mais ou menos o ponto da autora. As bolsas devem ser distribuídas por fenótipo, afinal a raça é humana. Porém, no Brasil até mesmo o fenótipo varia demais, portanto creio que, devem ser escolhidos os candidatos com traços mais marcantes, esses sofrerão maiores consequências do racismo, não quer dizer que os outros são brancos, só têm menos traços negros. O certo seria vagas para todos nas federais, mas, por hora é o que temos.

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  10. Jorge Larangeira

    Ainda que aceitemos as teses da autora, de que a discriminação racial no Brasil se dá com base em fenótipo e que a forma de remediar essa situação é através de cotas universitárias, teses em si controversas, permanece o furo inerente a seu argumento: na ausência de critério objetivo para o preenchimento de tais cotas, a seleção se dará, necessariamente, de forma arbitrária e sujeita a arbitrariedades.

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  11. Victor Henriques

    O texto torturou os fatos até o fiasco confessar que foi um sucesso. A ironia ficou por conta do editor que pôs as fotos dos garotos pardo e negro rejeitados por supostamente serem brancos: a imagem que vale mais do que mil palavras.

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  12. Matheus Teodoro Silva Filho

    Se cotas devem existir, devem ser pelas condições sociais. Há mais de uma década, um certo governo justificou as cotas até melhorar o nível da educação e permitir competição com igualdade de condições. Mas certo governo nada fez e nada faz para melhorar a educação brasileira, aliás, um dos piores do mundo.

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    1. Daniel Monteiro de Carvalho

      O fato de haver pessoas tentando burlar o processo não compromete o objetivo. Falsificação existe em qualquer âmbito, inclusive na esfera judicial. O problema é quando não há formas de comprovar a lisura, como era o caso anteriormente das cotas raciais, onde tinha muito branco usando para ser aprovado com nota menor no vestibular. Acredito vendo os casos recentes que o processo adotado pela USP ainda não é o ideal. Mas o racismo estrutural ainda é mto grande no país e as cotas são necessárias.

    2. Daniel Monteiro de Carvalho

      Maria da Graça, você ao menos conhece o processo de comprovação de renda aplicado em universidades públicas no ato da matrícula? Não? Se não, recomendo que se informe melhor. Exigem apresentação de todos os documentos relacionados à renda da família, incluindo a carteira de trabalho de todos. Além disso, exigem o histórico escolar do candidato. Havendo qualquer inconformidade, perde-se a vaga. Se você conhece alguém que burlou o processo, que seja preso, pois falsidade ideológica é crime.

    3. Matheus Teodoro Silva Filho

      Maria da Graça, em verdade, a escola pública deveria atender a todos, ricos e pobres. Pagamos umas das mais altas cargas tributárias do mundo, não é para ter diferenciação na prestação dos serviços públicos. Ensino deve ser de boa qualidade, com condições de acesso iguais , para todos.

    4. Maria da Graça Pimentel

      Pode ser novidade para você, mas tem gente com muita grana que coloca o filho 'estudante sem renda' só para o filho ter beneficios de pessoas realmente sem renda... Ou tem gente que matricula a filha em uma escola pública noturna para ela poder concorrer a essas vagas, mas de de manhã adivinha onde ela estuda?

  13. ROBERTO GUEDES FERREIRA

    O texto contém uma sucessão de erros. Falta o mínimo de conhecimento histórico e historiográfico para a autora, ademais do fato de que o demonizado mito da democracia racial brasileira é invenção da própria crítica. Qual o problema que certas pessoas têm com mestiçagem? Psicanálise ajuda? Que negacionismo é esse? Qual o problema de alguém querer ser pardo, mestiço, etc., sem ter que ser condenado por um tribunal frenológico nazista contemporâneo? Abaixo a cota racial. Viva a cota social!

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  14. Washington Santos

    Texto me parece correto. Sempre será uma decisão difícil

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  15. Felipe Silvestri

    Acho ridícula a prática de incubir a uma banca o direito de atribuir ou não a "raça" de um candidato apenas com base no fenotipo. Lembrou-me de um episódio da genial série de TV chamada "Atlanta", do diretor Donald Glover (temporada 3, episódio 9). Nesse episódio, um filantropo negro concede bolsas para alunos negros onde ele estudou. No entanto, cabe a ele e seus amigos, em uma banca, decidir se o aluno é negro ou não. De forma cômica, Donald Glover desmascara o quão ridículo é essa prática.

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  16. Andrey Lucas

    Texto abjeto e imundo.

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  17. Aderval Rossetto

    Absurdo escrever tantos erros de civilidade.

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  18. João Vergílio

    Nós temos que parar de imitar modismos estrangeiros. Nossos problemas são problemas, mas são outros. Levar em conta o fenótipo numa sociedade marcada pelo "ideal de branqueamento" não faz sentido. Teríamos que criar bolsas em degradê. Cotas sociais já dão conta do recado.

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  19. Luiz Ferreira

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Ricardo Knudsen

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  20. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    A internalização da critical race theory pelos brasileiro leva a esta defesa do indefensável. Entra-se negro ou pardo numa banca de heteroidentificação e sai-se branco, e sem cota para.... negros e pardos. Qual o argumento? Se os traços fenotípicos não forem pronunciados, o sujeito não sofreu discriminação, logo não faz direito à cota. O problema da importação da teoria e prática é que, no Brasil, diversamente do EUA, a miscigenação estabeleceu um limbo de difícil dilucidação pelo fenótipo.

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      O princípio da "gota de sangue" foi estabelecido nos EUA por racistas brancos que institucionalizaram o racismo naquele país, aqui não ocorreu institucionalização, lá, se adotaram critérios objetivos estigmatizando a mistura . Um princípio reacionário foi transplantado para um país com outras características, estamos praticando segregação invertida, não é honesto afirmar que o objetivo é combater o racismo, pior, é se beneficiar dele!

  21. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    A autora nega o óbvio, que a racialização das relações sociais tem como fundamento a "raça", o efeito prático é produzir ódio racial, não foi sem razão que as pesquisas pioneiras foram financiadas pela Fundação Ford, cujo objetivo era fragmentar a classe trabalhadora criando uma "esquerda" que não fosse marxista. Remeto à trabalho de Wanderson Chaves e texto de Bourdieu, "As artimanhas da razão imperialista".

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  22. Ricardo Knudsen

    Aos críticos do artigo, vejam q o argumento principal é q as cotas são importantes para reduzir o racismo, apesar das dificuldades e erros na seleção. Mas isso serviu para a Folha e Magnoli, entre outros, relançarem sua cruzada contra as cotas. Magnoli compara a USP à Ale manha na zi, chamando as bancas de tribunais raciais, como se enviar negros à universidade fosse igual a mandar j. e ciganos para serem exterminados. Simplesmente desonesto.

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    1. jose carlos toledo junior

      E o Wilson então? Se deliciou! Fez artigo irônico ultrajante.

  23. Luciano Ferreira Gabriel

    1.3 Os comitês de heteroidentificação erraram, mais uma vez. Os pardos inflam as estatísticas de desigualdade, mas quando são para usufruírem das cotas, são preteridos. Isso ocorre em diferentes concursos (concurso para a diplomacia, concursos para o judiciário, etc). O fenótipo é autodeclarado, 187 pessoas, algumas descaradamente pardas, não foram aceitas pela instituição.

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  24. Luciano Ferreira Gabriel

    2.2. De acordo com os microdados da própria USP há diferenças na performance tendo em vista a origem escolar e a cor declarada dos candidatos. No primeiro semestre de 2018, antes da pandemia, e.g., as notas de brancos de escolas privadas em relação à PPI de escolas públicas era 18,46% maiores. O gap de notas só diminui por causa da pandemia, a qual prejudicou a avaliação dos alunos, também nas IFES

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  25. Luciano Ferreira Gabriel

    3.3. Quando desagregado por cursos (e tipos de cotas) esses gaps são maiores (e.g., medicina, engenharia, etc), isso ocorre nas IFES (basta pesquisar a respeito). Há muito espaço para melhorias dessas políticas públicas com recortes de cor ou renda. Declarar simplesmente que a USP não errou (sic) e que do jeito que está a instituição se encontra no melhor caminho, denota impermeabilidade a uma avaliação racional do que está acontecendo na vida dos candidatos pardos preteridos.

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  26. antonio brito

    Explicação não convence.. se o critério é fenotipico, pela aparência, e não pela descendência a tese da reparação histórica do movimento negro é falsa. Basta se fantasiar de negro que passa pois o que vale é a aparência

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    1. jose carlos toledo junior

      quanta bobagem por cm corrido. tenha dó. Pense antes de escrever.

  27. antonio brito

    Explicação não convence.. se o critério é fenotipico, pela aparência, e não pela descendência a tese da reparação histórica do movimento negro é falsa. Basta se fantasiar de negro que passa pois o que vale é a aparência

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  28. Anderson Paiva

    Muito falou e pouco disse: a verdade é que a USP ainda não sabe lidar com a imensa maioria parda da população que há pouco se passava por branca. No caso específico dos dois meninos, é óbvio que a USP errou, pois nem de longe poderiam ser considerados brancos no contexto atual.

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    1. Regina Tavares

      Eu já acho que o garoto do Direito é branco e o de Medicina, pardo. Enfim...

    2. Ricardo Knudsen

      O argumento principal do artigo é q as cotas são importantes para reduzir o racismo, apesar das dificuldades e erros na seleção. Mas as dificuldades p serviram para a Folha e Magnoli, entre outros, relançarem sua cruzada contra as cotas. Magnoli compara a USP à Ale manha na zi, chamando as bancas de tribunais raciais, como se enviar negros à universidade fosse igual a mandar j. e ciganos para serem exterminados. Simplesmente desonesto.

    3. Ricardo Knudsen

      O argumento principal

  29. ALDO DE ALCANTARA MACHADO

    Não admite que cometeu um erro ao nao reconhecer um negro como tal.

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