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PaÃs atrasado perde tempo com coisa simples de resolver. Quer usar, ok, problema seu. Pronto, simples assim. Ao menos para drogas leves que não trazem lá grandes consequências. Possivelmente menos danos que a manguaça, que é liberadona.
1. Quem promulgou a CF/88 foi a Assembleia Nacional Constituinte, não o Congresso; 2. Cláusulas de inamovibilidade são decorrentes de uma decisão do poder constituinte originário, não do derivado de reforma. Em Direito Constitucional, não é o rabo que balança o cachorro; 3 Por ser uma Constituição semi imutável, admite-se a declaração de insconstitucionalidade material de emendas à constituição; 4 o objetivo da PEC é, genuinamente, causar conflito entre os poderes. Quem venha!
Boa, Hélio! Só depois,me parece,de deixar a presidencia,FHC passou a defender a liberação,acho que de tudo, a filha de Obama num show ao ar livre, num dos Estados EUA,foi fotografada fumando o seu.O Congresso tá é contra politicamente o STF, pra não perderem os votos reacionários e conservadores, sejam dos religiosos, ou não religiosos. Há também religiosos esclarecidos favoráveis ao Aborto.Mas nessa terra atrasada e incivilizada isso é tabu,é crença sem fundamentos cientÃficos,vc sabe.
RaciocÃnio perfeito. Se a posse de maconha não pode ser criminalizada em função do artigo 5 (cláusula pétrea) essa tal PEC deve ser abortada. Pera aÃ, mas o aborto é crime...
Se o STF dá a palavra final - e o Poder Judiciário é a elite das elites do funcionalismo público (lembra a expressão "marajás"?) Demitam-se deputados e senadadores. Afinal, nunca a Suprema Corte (com salários absurdamente altos, repito) foi mais polÃtico que o próprio Congresso!
Sem entrar no mérito da discussão, aproveito este nobre espaço para consignar pedido de reflexão urgente no sentido de que o Legislativo, por meio de lei, ou o Judiciário, por eventual repercussão geral, vedem a contratação por prefeituras do paÃs de artistas que cobram cachês milionários para entretenimento do povo, pois isso certamente protegeria a sociedade brasileira da rapinagem do erário, dando-lhe margem para investir em mais saúde, educação e segurança.
É, meu caro, a polissemia é um negócio lindo: tem muita coisa a se proteger da mão desses legisladores "ordinários", no pior dos sentidos. "Ora, veja bem, a cláusula em que estamos mexendo é pétrea, mas não é de granito. Sendo de arenito, rocha mole, a gente dá umas picaretadas e a coisa vai." Arrã, tá. Depois, o Bafo-de-onça diz que marofa causa pobrema psiquiátrico: como se precisasse, a loucura já tá instaladÃssima sem auxÃlio algum da erva...
Meus respeitos à sençura, que conseguiu engolir ordinários e picaretadas sem que a polissemia suposta impedisse o uso das palavras. É pogréssio, havemos de reconhecer.
... a elite abonada inútil ama vender e usar substâncias e proibir a população de comprar e usar!!!... Esta elite abonada inútil ama orgias luxuosas, cocaÃna luxuosa,...,bebidas luxuosas, viagens luxuosas! Ama abastecer de ouro symuas caixas e de escravos suas gaiolas!!!...traÃras!!!
O maior problema brasileiro e da polÃcia é mesmo ficar pondo maconh eiros na cadeia, o maco nheiro acaba com o paÃs.
A defloração das damas virgens! Hahaah!
Nesse Congresso incoerente, a bancada do partido "liberal", por exemplo, é retrógrada e hipócrita, nada tem de liberal. Querem fiscalizar o cê-ú dos outros em vez de propor soluções para os reais problemas do paÃs.
Se a PEC for aprovada, sera necessário multiplicar o numero de presidios. O uso de maconha ja esta tao disseminado em SP que muita gente fuma na rua a qualquer hora do dia, sem ser incomodada. Os passantes nem se surpreendem mais com isso.
NÃO às drogas! Em quantidade nenhuma e ponto!!!!
Como diz minha companheira: os pós brancos da civilização: açúcar, sal e cocaÃna. Vamos banir todos?
Hahahahah, McGrude, não esqueçam do McGrude!
Eu acho o torresminho um perigo para a saúde. Se a senhora puder, por favor, inclua esse veneno na lista das proibições.
Isso inclui whisky, cerveja, tabaco e café, Senhôra?
O Brasil é ainda, e vai ser assim por décadas, um paÃs do Terceiro/Quarto mundo. Nós somos infestados de todo o tipo de Epidemia. Atualmente é a dengue mas também a epidemia da Criminalidade e da Violência, a epidemia do Estupro, etc. Com a liberalização da maconha, vamos criar uma nova epidemia, uma que pode desestabilizar o nosso já frágil tecido social. Basta, já temos Epidemias demais para dar e vender.
O tão amaldissuado traficante, a meu ver, é apenas um comerciante, que vende um produto que não me interessa. Já invertaram o chocolate e eu aoro uma churrascaria rodÃsio. Me levam ao nirvana.
Epidemia de comilança: larica total no Braziu! Hahaha!
Nossa, vc tem bola de cristal? Que meeeda!
O problema é que o STF não quer tocar no centro da questão, que diz respeito aos limites da ação legÃtima do Estado. O Estado não pode pretender legislar sobre o meu comportamento quando esse comportamento não diz respeito a mais ninguém, somente a mim. Consumir drogas, quaisquer drogas, em qualquer quantidade, não é nem pode ser crime. Se matar não pode ser crime. Minha vida, minhas regras. É esse o X do problema.
Pô, João, meu caro, peralá: "participar do BBB" é um causo sério, serÃssimo. É doentio, só dá péssimos exemplos pra população, depois gera um monte de "influencer" que fica cheio de influenza pelaÃ. BBB tem que considerar à parte, se me permite o pitaco.
Perfeito, é disso que se trata, João! Explica pros retrógrados do partido "liberal", por favor!
Eu sou proprietário do meu corpo antes e acima de qualquer outra coisa. Posso fazer com ele o que quiser, desde que não pise no calo de ninguém. Posso cortar meus cabelos e vender para fazer peruca. Posso me prostituir. Posso fumar em ambiente fechado. Posso vender meus órgãos. Posso participar do BBB. Posso me matar. Meu corpo é o centro da minha intimidade. Sem direito ao próprio corpo, não há intimidade possÃvel. Art.5º, X e XXII.
é incrÃvel a quantidade de babose!ra que o articulista escreveu. O que é impassÃvel de deliberação é a possibilidade de SUPRESSÃO de algum direito estabelecido no art. 5º da CF, ou seja, a supressão de algum dos seus incisos; O STF NÃO tem poder de legislar positivamente e as suas decisões NÃO vinculam o Congresso; o STF deve zelar pela aplicação da Constituição, mas cabe ao CONGRESSO deliberar sobre emendas. Acho que o articulista deveria consultar um constitucionalista antes de errar tanto.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que um a cada cinco acidentes nas empresas são provocados pelo consumo de drogas. Isso acontece porque algumas drogas, como álcool e maconha, alteram a concentração e a coordenação motora do profissional. Parece que o STF toma decisões sem aprofundar o estudo do problema e sem ouvir especialistas.
O parlamento também. A quem hoje interessa que as drogas sejam ilegais e o desdobramento, que quem mora no Rio conhece tão bem: os tiroteios a todo momento, tanto que foi preciso criar um aplicativo chamado Onde tem tiroteio.
Nunca mais trabalho careta, é perigosÃssimo! Quatro de cada cinco acidentes o sujeito tava careta? Obrigado, Samuel, vou deixar o béque enrolado pra fumar antes de começar. É o que aconselhava o filósofo do trabalho Bezerra da Silva: "eu vou apertar, mas não vou acender agora. Se segura malandro, para fazer a cabeça tem hora". Na hora do trabalho! Hahahahah!
Confesso que não entendi o objetivo dessa informação. Ate onde sei, o álcool é uma droga legal e a maconha, sem bons motivos, é ilegal. Em ambos os casos não se recomenda o consumo antes de dirigir um guindaste, por exemplo. Então você está sugerindo a proibição geral do álcool ou liberação total da maconha? Exceto no trabalho, claro.
Reporter/blogueiro, mais blogueiro do que reporter, não sabia que és chicheiro.
Nos Estados Unidos constatou-se uma maior incidência de acidentes de trabalho em usuários de maconha (uso recreativo), causando prejuÃzos e responsabilidades das empresas em danos causados a produtos fabricados e vendidos pelas empresas. As empresas passaram a recusar esse tipo de trabalhador que foi à Justiça reclamar. Foi dado ganho de causa à s empresas legitimando a recusa à admissão de trabalhadores que relatassem o uso da droga, mesmo recreativa, durante a admissão.
Srm problemas! Deixe o trabalhador decidir se quer fuma ou trabalhar. Só não quero que decidam por mim.
A canabis é a porta de saÃda de todas as drogas, o que certamente vai abalar a venda das drogas lÃcitas como o álcool, tabaco e medicamentos. Isso preocupa o capitalismo ignorante e selvagem, preocupado em adoecer a população para aumentar o lucro na Saúde.
fonte: "vozes da minha cabeça"
Porta de saÃda? a prática mostra que é a porta de entrada.
Em paÃses desenvolvidos a liberação da maconha está atrelada a um cadastro de fornecedores no atacado e varejo. O STF aqui pretende liberar o uso de pequenas quantidades, mas quem vai fornecer? e como vai ser o abastecimento e venda? indiretamente o STF está estimulando o tráfico e venda clandestina, fortalecendo ainda mais o crime organizado, que é quem fornece e comercializa drogas. Isso é que é falta de coerência.
Bombinho. Não sei em que mundo você vive. Nesse aqui, compra droga quem quiser. Décadas de combate às drogas não fizeram nenhum efeito. Minto, há uma multidão de usuários, quase sempre pretos e pobres, presos como se fossem traficantes. A repressão só gera mais lucro aos traficantes e não redução do consumo. Não acha que é hora de tentar algo diferente?
Horta é para alface. O pé de maconha é um arbusto e um único pé é suficiente para vários meses de consumo. Já está acontecendo muito na zona sul do Rio. Além de não depender do traficante, é de melhor qualidade e orgânica.
O STF não vai "liberar" nada, mas regulamentar e descriminalizar o uso individual, que continuará a ser ilegal, mas será contravenção. Procure se informar melhor antes comentar as neiras, parece que F1...
Eduardo, vc acha que as pessoas vão fazer suas plantaçãozinhas de maconha em casa? que vai fazer uma horta de maconha em apartamentos? me poupe...
Ao permitir o plantio de canabis para o consumo, o STF acaba com o atravessador o traficante, reduzindo a violência e a sobrecarga do judiciário.
É ridÃculo e incoerente que os polÃticosdo Brasil - paÃs que vive uma epidemia de alcoolismo - estejam preocupados em criminalizar a cannabis. Eita paÃs medieval...
Hélio, o uso da maconha não deve ser reduzido ao aspecto constitucionalista. Precisamos ouvir os médicos e psiquiatras. O uso da maconha pode provocar alucinação paranóia e deterioração do estado de esquizofrenia. Também está relacionado com problemas de saúde como Depressão Ansiedade e SuicÃdio. Se eu tivesse filhos, iria dar liberdade a eles mas também iria ensinar os limites dela. O trabalho de educação é fundamental antes de legalizar qualquer tipo de droga.
Bruno, por melhor que seja a intenção, quando se põe como condição básica a melhoria na educação na verdade estamos é proibindo algo. Pois aquela nunca melhorará o suficiente para a turma da proibição. Na boa, educação é a solução é história para boi dormir.
O torresminho mata mais que a maconha, Bruno. Vamos ter que comprar torresminho em biqueira na favela?
O problema do uso de drogas é que os prejuÃzos á saúde acabam onerando o serviço público e os contribuintes. O álcool, por exemplo, alem dos danos à saúde, os usuários geralmente se envolvem em acidente de trânsito e rodoviários, acarretando prejuizos diversos, além de tratamentos caros (incluindo transplante de fÃgado). Outras drogas exercem pressão social, por roubos e assaltos para pagar o custo da dependência. No final, os contribuintes é quem pagam a conta.
O Brasil tem outras prioridades, necessidades urgentes para se ocupar. Uma sociedade não deve promover ou legalizar o uso de drogas.
Uma sociedade liberal não deve proibir o cidadão de se drogar, se esse assim o quiser. Ninguém é proibido de tomar um porre, mas de dirigir se tomar um dose mÃnima. Assim deveria ocorrer com a maconha.
O Brasil está em uma crise que só será resolvida por uma nova Constituição. A Constituição Cidadã do Ulysses Guimarães é uma fonte de crises, um delas é a soberania do STF, poder não eleito e, por isso, não renovável. Todos os poderes precisam ser renovados, seja por meio de eleição seja por mandatos fixos curtos. A perpetuidade gera poder em demasia.
Falou besteira! O STF é e deve ser contra-majoritário. No momento que a turba grita "queima!" é o STF que diz "não pode". O polÃtico eleito dirá também "queima!" para não perder os votos.
Uma nova Constituinte redigida pelos mesmos que serão eleitos vai acabar na mesma.
Com os politicos desqualificados que são eleitos a crise é permanente e vem sempre desses polÃticos obtusos.
Viva o uso responsável e livre da maconha.
Viva!
O que me incomoda na posição do STF é a posse ser autorizada e a venda não, então como a droga chegou na pessoa? Se passar o que o senado está votando, vai ser uma daquelas leis que "não pegam" no Brasil
Sim, pois o consumidor assume a posição de receptador, como num teórico exemplo de que a propriedade uso de celulares roubados passaria a ser legal, desde que se compre apenas um. Por isso este importante assunto não pode ser tratado de maneira improvisada e fatiada, pelo STF. O ideal é a promoção de amplo e realista debate entre e a população e o Congresso, para produzir uma nova lei. O narcotráfico adquiriu dimensão tamanha, que o debate não pode ficar restrito à pauta de costumes.
Fume cinco gramas de maconha. Dia seguinte cheire cinco gramas de co cá . Vc saberá o porquê da diferença. Mas como falar sobre drogas se nunca experimentou nenhuma ?
Ôôô caro Mario, mas assim o sujeito vai ter um treco. Mal comparando, "coma um quilo de torresmo (bastante citado acima) e no dia seguinte, quinze big macs." O resultado será péssimo, certamente a pessoa dirá que as drogas são uma Herda.
Como falar de homicÃdio sem ter matado ou morrido, não é mesmo?
Sim, e é impossÃvel saber como são as dores de um câncer em estado terminal, sem contraÃ-lo, ou a sensação na queda de um avião, sem antes cair estando nele. Também é difÃcil saber a diferença entre beber numa tacada só cinco litros de vodka ou sete litros de licor de jabuticaba. Há quem intua, porém.
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