Ilustrada > 'Madame Butterfly' encara o orientalismo entre traições e banho de sangue no Japão Voltar

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  1. Sérgio Silva

    Houve a montagem de Tirinona Yafagagui

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  2. Maria Antonia Di Felippo

    Peço desculpas à diretora cênica Livia Sabag, mas ópera não é documentário. Trata-se de uma obra de arte, que envolve poesia, beleza, criatividade, lirismo, paixão e acima de tudo ilusão. A miséria do Japão não contém nenhum destes conceitos. Tenho 75 anos e sempre acompanhei as temporadas líricas do Theatro. Assisti óperas em NY e na Europa. Mais uma vez minhas desculpas, não irei ver a sua Butterfly.

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