Opinião > O STF e e a confusão sobre os propósitos da entrevista jornalística Voltar

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  1. Raimundo Cardoso Rosa Neto Cardoso

    Dizem por aí que o Brasil é uma república liberal democrática! É mais uma retórica para normalizar uma ditadura escancarada.

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  2. Nelson Dumas

    Nesse típico exemplo de ilogismo, sustento minha opinião, de que qualquer posto de ministro do Judiciário, qualquer esfera, só possa ser preenchido por meio de concurso entre os magistrados, considerando tempo no cargo, mérito das decisões, histórico funcional. Ainda que, possa ser dado a algum Conselho (e não a um presidente), a opção de escolha entre os 3 primeiros colocados no certame. Tal solução pode ser adotada a qualquer posto máximo nos outros 2 Poderes. Nada de indicação política.

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    1. Nelson Dumas

      Mas, continuo resiliente. O país tem jeito, sim. Na próxima era glacial, extinta a espécie humana. Acreditem e aguardem, pacientemente.

    2. Nelson Dumas

      Entendo que a falta de qualidade, a falta de transparência e o casuísmo (dentre outros defeitos) nas atuais decisões do supremo se dão em razão das indicações dos ministros dos últimos 30 anos. Em meu entender, seja por amizade, seja por lealdade, seja por crença, seja por pretensa reparação, seja por expectativa de retribuição, sei lá, a razão, chegamos a isso. Leiam a coluna do Hélio Schwartsman de hoje.

  3. Marcos Benassi

    Eita, Prezadíssimas Senhoras, bagúio lôko, esse: não só a decisão é esdrúxula inviabilizando a publicação de entrevistas sem a devida investigação pela Polícia Federal e o FBI, como também padece de uma distorção de raiz: pô, que o seu Wandenkolk Wanderley não possa mentir, vá lá; todavia, impedir o Lira, o Bozo, o Vardemá, e seus compadres, de mentir, é quase obsceno. Como esse povo vai se comunicar? Sençura! O seu Wandenkolk, ele se vira, bota o Wanderley pra falar. Mas e o resto? Num dá pé!

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