Muito bom, Álvaro! O que nosso Brasilzão pode esperar dessa "turminha tupiniquim" que só faz m...a? O tempo inteiro! Temos 38 MILHÕES de analfabetos; 70 MILHÕES de brasileiros que NÃO concluíram o PRIMEIRO GRAU? Pseudopolíticos que só sabem fazer barulho e GRANA (pra si) e "intelectuais"? Conclusão: uma "penca" de analfabetos funcionais. Por isso, vou recitar a máxima de Nelson Rodrigues: "Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos". Eca!

Farenheit 451 versão tupiniquim. Como o autor pontua, burrice orgulhosa

São os adeptos do atraso, do mal gosto. São os que não possuem sensibilidade para apreciar as artes em geral. São os que não se interessam por uma boa leitura. São os que combatem o que ocupa suas mentes em tempo integral, pornografia, sexo, obscenidades.

Um dos principais assuntos da semana muito bem analisado e comentado pelo Álvaro. Um livro importante, premiado, não pode ser tratado dessa maneira. Censura não!

Os ignorantes querem que todos fiquem iguais a eles. "Não li mas tenho opnião sobre o livro"...

Toda censura é uma grande burrice. Infantiliza o público, é uma atitude paternalista. Por que não propor discussões? Uma obra pode ser criticada, é do jogo, mas a censura envenena desde as raízes. E só atiça a curiosidade. Sempre. É claro, caro colunista, a crítica vale para a censura da extrema direita neste episódio e, também, para a esquerda que procura higienizar as obras do Monteiro Lobato e da Agatha Christie, reescrevendo trechos que consideram "antiquados" ou "ofensivos".

As escolas e o MEC são grandes compradores de livros. A querela, como bem ressalta o colunista não é sobre censura (os livros não foram proibidos), mas sobre dinheiro. Sem a demanda estatal, os livros encalham.

Por que essas bhosttas tem em se meter em assunto de que estão muito longe: literatura.

A única coisa positiva da censura é que divulga a obra. Os kardecistas orgulham-se até hoje do alto de fé de Barcelona, onde obras de Alán Kardec foram queimadas. A doutrina à época ganhou mais espaço na Catalúnia aumentando as encomendas.

Isso não é censura, é classificação etária. Censura é proibir alguém de considerar que o homossexualismo é doença com base no Freud. Ou de dizer que a cultura européia é superior. Ou de declarar que os homens contribuíram mais para a civilização do que as mulheres. Ou declarar que o judaísmo é uma religião racista. Tudo isso querem censurar, multar e prender. Depois vem se fazer de vitimas.

Era que os patetas Bolsonaristas estão tentando ,um retrocesso civilizatório !

Caiado é uma das nulidades que o sectarismo antipetista elevou a alturas que seu passado como inimigo extremado da reforma agrária jamais permitiria antecipar. Suas demonstrações de ressentimento contra a vacina contra a Covid desenvolvida pelo Butantã em parceria com a China até hoje me faz rir.

No final e para felicidade de muitos, incluído aí o autor, o livro acabou sendo (bem) divulgado, felizmente!