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  1. Deborah Teixeira

    Parece q o professor defende o vínculo empregatício dos motoristas com as plataformas. Certo, mas essas plataformas e os motoristas irão aceitar? Aparentemente, até os motoristas recusam o vínculo. Sinal dos tempos. De toda forma, acho positivo o envio ao congresso do projeto de lei. Se há coisas a ser aperfeiçoadas, o congresso poderá fazê-lo.

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  2. Devanildo A Souza

    Parabéns pelo artigo! Excelente!

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  3. Priscila Cazalle

    Brilhante artigo do Professor Guilherme Feliciano, com os pertinentes exemplos práticos e paralelos históricos. Agora não tenho dúvidas da inadequação do texto proposto.

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  4. Cintia Klein

    Parabéns Dr. Guilherme. Super didática e elucidativa as suas análises sobre os direitos que estão sendo defendidos para os entregadores de alimentos. Li que os mesmos não estavam contentes, e eles devem ter escuta sobre o que é prioridade para eles. Ao ler suas explicações jurídicas ficou mais claro que não é uma proposta que melhore a qualidade de vida ou remunerção da classe.

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  5. José Felipe Ledur

    Avanços civilizatórios como o direito fundamental da limitação do horário de trabalho e da saúde e segurança não só dos trabalhadores, mas também dos demais transeuntes, que a natureza da prestação acarreta, são ignorados pelo projeto. E parece que a direção sindical quer estender isso aos motoboys e bicicleteiros que servem os "incluídos". Chancela a trabalho semi-escravo?

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  6. Rosa Soares

    É evidente que essa proposta nova para o Uber é a afirmação do desconhecimento da realidade brasileira. Para São Paulo até poderia funcionar, mas não para o resto do país. Será que vamos perder o Uber?

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