Mario Sergio Conti > Derrota do proletariado Voltar
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Ao contrário do que afirma o colunista, a autora já publicada no Brasil. Pela extinta editora Rádio Londres, foi publicado o romance “Coração e Alma”.
Em Tchevengour, o cavalo se chama Força Proletária
"Cada um de nós carrega um potencial de santas humilhações hereditárias". (Nelson Rodrigues)
Algumas coisas precisam existir para que a vida tenha sentido, rumo ao fim plausÃvel.
Clara visão europeia sobre o proletariado, aqui na Colônia o proletariado arcaico tomou posse nas ultimas eleições, mas enfim, a Colônia daqui pouco interessa ao mundo, somos absolutamente insignificantes, nem Prêmio Nobel temos.
Ah, Bernabé, Maluf também foi condenado na França. Em definitivo.
Ou seja: a ralé sempre perde.
Manter o sonho na vitória do proletariado enquanto se vive sob o reinado de Black Mojito e fazer isso com a certeza de que se tem lugar no mundo, classe e espÃrito sofisticado é uma proposta interessante.
Moça da provÃncia perdida em Paris. Corrida de cavalos. Proletariado. Vermelho e Negro stendhaliano. Decepção. SaÃda de moto. Redenção.
A França é foda.
O homem do paletó parece certo; mas a moça do capacete vermelho não deve desanimar: quem sabe daqui a três semanas?
Deve estar falando em parábolas. Não entendi nada.
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