Opinião > Alimentos no radar Voltar

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  1. Antonio Pimentel Pereira

    Outro detalhe pouco conhecido pela mídia e a elite, o bolsa família é justo e correto, porém tem q ter um gatilho de entrada e saída para uma oportunidade de renda do beneficiário que não quer arriscar nem sequer um emprego temporário com medo de perder o benefício daí não tem mais mão de obra no campo, capina só com roçadeiras ou glifosato, defensivo caro e poluidor, tudo isso se reflete nos preços, mts agricultores familiares não estão tendo sucessão,os país envelheceram e os filhos não seguem

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    1. Antonio Pimentel Pereira

      Minha cidade é no recôncavo baiano, berço da laranja bahia e pera, tbm caiu mt a produção, mas acredito eu q seja devido a diminuição do consumo mesmo, famílias pequenas, de no máximo quatro pessoas, mt mais prático os sucos variados embalados, inclusive laranja na porta da geladeira e pronto, a laranja in natura se destina unicamente a industria e não mais a mesa das famílias, essa é uma nova realidade

    2. Nelson Maria de França

      Décadas atrás, aqui pertinho de mim havia a conhecida Cidade da Laranja, Itaborai-RJ, mas o título ficou apenas na lembrança, pois vieram não sei quem e, literalmente, encheram os mercados de laranja a ponto de não valer mais a pena plantar para alta produção.

  2. Antonio Pimentel Pereira

    Tem efeito tbm a falta de apoio à agricultura familiar, no tocante a segurança no campo, ceasas, mercados imundos e inseguros criam problemas logo na comercialização, onde o agricultor familiar tem mais dificuldade, com isso favorece as grandes empresas do atacarejo que dominam o segmento e tem maior poder de compra. Feiras livres que regulavam os preços, estão em extinção, as prefeituras conseguem gastar cm festas milionárias, mas são incapazes de manter limpas e organizadas. Reforma agrária já

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  3. Antonio Pimentel Pereira

    Combustível, energia e insumos ainda são fatores que influenciam nos preços, pois os centros de produção são distantes, na bahia saí melão e uva de juazeiro quintos km de salvador, cebola, tomate e cenoura, sai de irecê, tbm quinhentos km, manga de livramento, quatrocentos km, mamão e melancia teixeira de freitas e banana bom jesus da lapa, seiscentos km, esses centros de produção manda pra sp, rio, brasília. Imagina aí. Mas os centros de abastecimentos e mercados municipais são mt mal cuidados

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  4. Tattiana Salles

    Inflação de Alimentos tá alta no mundo todo por causa das mudanças climáticas. Vide o que aconteceu com o azeite de Oliva no Mediterrâneo. A natureza tá passando a conta pro ser humano para ver se assim ele toma jeito. A inflação incomoda. Mas a pesquisa da Genial Quest mostra que a principal pedra no sapato do Lula, em matéria de popularidade, são os evangélicos. E a pauta desse eleitorado não é sobre inflação.

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  5. Breno Heleno

    A democracia é o poder do bolso do povo mas nao resolve o problema de que a competitividade das ditaduras está na planificação da economia.

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    1. antonio brito

      Planificação é antiga União soviética, Cuba koreia norte. Estímulo para a iniciativa privada nos setores estratégico como União europeia, Japão Coreia do Sul, China atual. Não basta discurso e empulhação, não estão fazendo nada contra a fome, educação ecologia etc...

  6. josé SOARES

    Pelo menos o governo se preocupa e procura soluções.O anterior diria “ e daí”?

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    1. ARY OLIVEIRA

      ..e daí!?

  7. jose prado

    Tá caro? Faz o seguinte! Arruma um cantinho aí no ap , planta, cultuva, colhe, processa! Cria umas galinhas no banheiro, poe uns Peixinhos no aquario, uma vaquinha na sacada, levanta cedo, tira o leite, bebe. O resto faz um queijo! Que tal?

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    1. Nelson Maria de França

      Tenho um pezinho de hortelã pimenta na minha janela que pode substituir o alho, principalmente no frango.

  8. ARY OLIVEIRA

    Ue', mas o pessoal do m.s.t. com a agricultura familiar não consegue resolver esse problema?

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  9. antonio brito

    Feijão roxinho bateu nos vinte reais o quilo. Agora enganam vendendo pacotes de meio quilo. A democracia tem uma coisa boa: alerta aos poderosos que o poder é do bolso do povo e não deles.

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