Mônica Bergamo > Correios conseguem autorização para financiamento de R$ 3,8 bi Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. João Faracini

    Empresa secular. Merce o respeito incondicional da população. Merece também investimento para modernização , cujo retorno sem dúvidas será em benefício nacional.

    Responda
  2. Rives Passos

    ÚNICA empresa presente em todo o território nacional. Cabe a cgu, MP, exercer sua função basilar.

    Responda
  3. Fernando Jose da Costa Brito

    O choro dos perdedores é livre . Já o bolsonaro não

    Responda
  4. Eduardo Freitas

    Olha a corrupção e a destruição dos correios retornando com força.

    Responda
  5. Amarildo Caetano

    Os manes perdedores só criticam ,o choro è livre

    Responda
  6. Rodrigo de Sousa

    Opa, então agora vai privatizar mesmo. É um caminho sem volta. A modernização fica pra quem comprar e o ônus, pra viúva....

    Responda
  7. José Augusto Bernabé

    Correção, onde se lê "modernização" leia-se Aparelhamento do Estado, por favor.

    Responda
    1. Amarildo Caetano

      O Correio è uma empresa centenária , orgulho do brasileiro.

  8. mizael dias

    Ou, é muito dinheiro público jogado fora. A anos atrás foi destinado aos Correios, Milhões, Milhões para modernização da marca da empresa. Ou seja, um Jênio do marketing conseguiu emplacar essa ideia. Foram gastos Milhões e veja, por exemplo, essa foto na matéria, não se mudou o logo da empresa. Raramente vejo uma com a nova marca. E onde foi o dinheiro ? Os Jênios do marketing são incríveis. E o chip de telefone pré-pago dos Correios ?

    Responda
  9. Paulo R Justo

    Não ia ser desestatizado? Cabidão de empregos. As companhias concorrentes são melhores que os correios. Mais céleres, menos burocráticas e menos custosas ao erário público.

    Responda
  10. PAULO CURY

    nossa que coisa moderna, usar etanol, eu faço isso 1980

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.