Antonio Prata > A maior onda do mundo Voltar
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Faltou citar que na série a chegada dos surfistas brasileiros espantou o Gerry pelo total desprezo pelo protocolo desenvolvido nestes 12 meses de estudo, pelo desinteresse em obter informações e orientações de segurança, agindo de forma temerária e desconectada da comunidade surfistas. O tradicional "Vamo que vamo"
Valeu muito citar o velho LuÃs.
Espetacular o texto. Sou fascinado pelo mar. Conheci Nazaré em 2013 em um dia que era previsto ondas gigantes, que infelizmente não aconteceram. Ao menos provei um delicioso peixe com batatas no restaurante frequentado pelo Gerry.
Lindo texto. Pensei mais ou menos isso ao ver ´Nyad’.
Fiquei tonto. Muito legal.
É um belÃssimo documentário! E que crônica cheia de graça :)
Digno de uma epopeia de Camões. Nos perigos grandes, o temor é maior que o perigo.
Os portugueses pronunciam deu como déu? Nunca entendi essa rima: deu com céu do Camões.
Sim, em imortais como Camões.
Que bonito, Pratinha! Capaz d'eu assistir.
Lindo, Prata.
Que lindo!
Esse foi o maior feito de Garret McNamara: provar que é possÃvel surfar as ondas de Nazaré, que hoje é um dos locais mais famosos e procurados por surfistas de todo o mundo que buscam desafiar ondas gigantes. A Praia do Norte em Nazaré ficou famosa mundialmente por suas condições únicas que propiciam a formação de ondas gigantescas, algumas das quais podem alcançar mais de trinta metros de altura. Essas ondas gigantes são geradas pelo fenômeno natural conhecido como Canyon de Nazaré.
Prata, o que te cativou foi o esforço desinteressado pelo bem comum. Você diz difÃcil imaginar por aqui, mas permita-me discordar. O Brasil tem muita gente envolvida em trabalhos pelo bem comum e sem o menor interesse. Boa parte através de igrejas e religiões mas não deixa se ser voluntariado.
E a filha do Gabeira não surfa nesse artigo ,também merece.
Sou pedestre,tenho medo de avião,sei nadar mas só entro na água até onde dá pé,enfim,sou o maior Zé Mané,mas amo os artistas,Garret muito mais que surfista é um artista e o carinha de Nazaré é um mestre,no mais belo sentido da palavra.
Que coisa maravilhosa. O texto tem a estrutura de uma onda. Vai crescendo, crescendo, crescendo até jogar toda a sua potência arrebatadora sobre nós. Obrigado.
Oh, Pratinha, arrasou nesse quase poema em prosa. Merci toujours.
É algo que não praticaria, surfar, apenas apreciar de longe. O medo de altura me faz evitar montanha-russa, roda-gigante, queda livre, salto em paraquedas, mirantes, ondas gigantes: meu corpo exposto prestes a cair, a ser engolido pelo vazio, sem sustentação, isso me deixa em pânico. Navegar eu curto, sentir o molejo da embarcação, ouvir o marulhar das águas, divisar a linha do horizonte à luz solar - que paz! E a Mensagem do Pessoa, hein? Que presente!
Pratinha, essa foi ouro!
Quem "usa o talento para mascarar o esforço", pelo pouco que sei, são, em geral, os craques da bola. Os nossos surfistas, têm colhido bons frutos nos últimos anos, graças aos seus esforços. "Ó mar salgado, quanto do teu sal/ São lágrimas de Portugal!"
Melville e sua obsessão pela baleia. Aqui, apenas o fascÃnio.
Muito lindo, Prata. Um colÃrio de cem pés! Valeu.
Lindo texto.
Que lindo texto!! Tanto mar, tanto amor.
Gosto de textos assim, sem tentar ser superbacana até quando não cabe. Muito legal. Obrigada.
Prata. Nunca surfei mas tenho um grande fascÃnio pelas ondas e pelo mar libertário, tanto que já foi abordado em minha terapia. Texto lindo, suave e desafiador. Obrigado por me fazer sentir essa emoção
Um lindo texto falando de tanta água transforma-se num oásis de como deveriam ser escritas as crônicas. Garato, Parata!
Me emociono com o mar. E tô que nem boba, num café, querendo chorar com esse texto lindo. Já compartilhei com meu ex que é surfista. Thanks, Prata.
Pratinha trazendo a tona emoções, lembranças do passado que nos fazem viajar no tempo e pegar uma onda na nostalgia. Fazer uma bela crônica não é pra qualquer um.
Desculpe a intimidade. Alguém já ocupou o lugar do ex? Qualquer coisa, tamos aÃ. Onda desse tamanho, entro de olho fechado. Entro e saio. Montanha Russa também.
Poxa, Prata, que belo texto !!
"Quem quer passar além do Bojador tem que passar além da dor". (Fernando Pessoa)
Tua coluna vai para muito além da onda e ao chegar em ALESP e congêneres, joga todos nós para o fundo daquele canyon. E viva D. Celeste!!
As Celestes são assim, celestes.
Amo o mar , as ondas enormes, o clima natureba que ele proporciona, mas nunca me aventurei em " pegar onda" , pois com certeza se o fizesse, hoje não estaria aqui escrevendo este comentário já q teria batido com as dez. Digno de elogio o Prata crÃtico de cinema, capaz de despertar nossa curiosidade em ver as fitas por ele vistas.
Muito massa o artigo...! Embora eu tenha surfado somente como aprendiz (aos 51 anos), imagino a emoção... Bah...!!!
Já quero ver… isso aà é mistura de sonho, dedicação e muito te-são. Aqui no Brasil tem gente que corre pelo amor da camisa, Prata. Só que são as histórias não contadas.
Só, como ubatubano , não concordo com a afirmação sobre ubatuba, os prefeitos e vereadores se esforçaram e muito pra transformar uma linda bucólica cidade litorânea em uma favela, sem nenhum atrativo, que não sejam as praias que estão lá há milênios.
É uma delÃcia surfar na sua onda, Pratex. E tubo de hipoglós foi flórida, rs.
Prata, é sempre muito bom ler seus textos. Obrigada!
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