Vc está convivendo com mta gente doida, Mariliz. Esse é o problema.

A humanidade está enferma. Tivemos uma das piores pandemias da história. Infodemia, inteligência artificial, nunca avançamos tanto em tecnologia em tão pouco tempo. Nunca estivemos tão desafiados a sermos super-homens. A medicalização pode ser uma ponte para algum lugar. Ou a tematização da tragédia existencial em que nos inserimos. A refletir.

A medicação às vezes é necessária, mas sozinha é insuficiente. O ideal é aliar psicoterapia com medicação. Os remédios agem nos sintomas. Tratando os sintomas, sentimos uma alívio passageiro, mas para atingir as "causas primeiras", a terapia entra em cena.

Diz que tem um deus lá em cima que resolveu subir o sarrafo. Do deus não sei mas do sarrafo nosso de cada dia, putz!!

As pessoas acham que só as drogas verdes e brancas que chapam as pessoas. Tá foda aguentar esses usuários desses remédios, pq qd não estão bem sobra para os "doidos".

Brilhante artigo. Palavras que primam pela sinceridade e simplicidade. Transmitem miraculosa energia solidária, sensação muito boa de partilha.

Que tal praticar um esporte, ler bons livros, se dedicar a conviver com pessoas de boa cabeça, além de se dar conta que não é possível ser feliz sempre e que a angústia e dores fazem parte da vida.

Cara Mariliz ótimo artigo sobre os dias atuais e sem ser pitonisa os dias no futuro,onde o antidepressivos farão parte da cesta básica.

E vc a gente inclui no grupo dos doidos, né. O título fiz que quem não está doido está medicado, o último parágrafo diz que nem todo mundo está medicado mas muitos estão doidos. Arruma uma turma menos estressada pra bater seu papo. A propósito, antidepressivo salva vidas.

Você está certíssima, minha vida melhorou milhões por cento depois que comecei a tomar os tais remedinhos. Super recomendo.

É ficção.

"É o desamor que explica todos os males; da brotoeja à úlcera, da urticária ao câncer". (Nelson Rodrigues)

Que tal buscar um analista?