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  1. Marcos Benassi

    Basta pegar meia-dúzia de PMs do Derrete, colocar o candidato diante deles e perguntar: caso veja esse sujeito em"atitude suspeita", você pára e revista? Se for de noite, na quebrada, bate? Se positivas as respostas, tá feita a hetero identificação.

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  2. anna carolina botelho takeda

    Minha prima, parda, com escova progressiva a vida toda por preconceitos vividos, foi negada na banca de heteroidentificação da USP. Então pergunto: aluna parda com escova progressiva deixa de ser parda? A usp nem analisou fotos de seus pais e da sua infância para verificar com ela era sem a escova progressiva. Em relação aos pardos, há muito o que se evoluir nesse processo de heteroidentificação.

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  3. Matheus Teodoro Silva Filho

    Identificar alguém pela cor da pele gerou um monte de problemas, quando incluíram os pardos. Isto seria atenuado a necessária melhoria do nível do ensino público. Onde está o plano do governo?

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  4. Gustavo Ferreira

    Essas bancas são geralmente racistas em relação aos pardos. Na hora da estatística o pardo é negro, para benefícios o pardo é branco

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    1. Gustavo Ferreira

      Os negros são 10% da população... Pardos 45%

  5. Elcio Simielli

    Poderiam fazer uma triagem antes do vestibular e/ou no caso de aprovação, informar que ainda faltaria a validação final da banca. Ao menos, eliminaria uma frustração a posteriori.

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