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Mais uma ótima crônica. Surpreendendo zero pessoas. Ler a frase "Existem pessoas que não têm inteligência visual.", me fez lembrar de uma conversa com o Ruy Guerra, que me disse: "é importante ensinar as pessoas a olhar." Grande parte dos comentaristas não ajudam didaticamente nesse sentido, mas também não saberia dizer se deveriam fazê-lo. Há também técnicos que olham, mas não veem. aqui mesmo, perto do Tostão, em BH, temos um que além de não ver, ficou incapaz de produzir frases coerentes.
Maravilhosa crônica!
O Nelson comentou também outro dias que nossos atacantes de hoje em dia no Brasil provocam menos medo do que uma cambachirra aos beques europeus.
Cara, a melhor coluna sobre futebol do ano que eu li até o momento. Fuga total do óbvio. Saravá, amém, aleluia !!!
Na seleção FIFA de todos os tempos, sempre houve dois brasucas. Dois laterais e dois atacantes dos anos 50, 60, 70: Capita, Enciclopédia, Alegria do Povo e REI ETERNO. De 74 em diante, há uma degeneração nacional continuada. O ápice é a maior humilhação da história do futebol mundial em todos os tempos: Alemanha 7x1! 2024 é a pior safra do futebol brasileiro desde 1910, de ponta a ponta. Vini não calçaria o pé direito de Edu Molejo ou Pepe. Neymar não calçaria o pé direito de Tostão ou Rivelino!
Não foi um sonho, foi um encontro mediúnico!
Tostão um ser iluminado....Craque inconteste, e uma caneta que desenha a realidade.
Tostã, craque da bola e das letras!
Caraca, Tostão não foi apenas um gênio da bola, mas também um gênio das palavras e da poesia que compõe nossas vidas. E o que gostei também foi de sua compreensão de que Abel Ferreira não é somente um pobre mocinho martirizado num paÃs estrangeiro, e que se sente no direito de espizinhar árbitros que não apitam da forma que ele acha correto.
Nelson Rodrigues: não me lembro de sua morte. Mas, o Mário Filho? Eu me lembro. Estava ouvindo futebol na rádio, possivelmente Bandeirantes , e ouvi que o Mário Filho tinha morrido. Na hora sabia que era o irmão do Nelson. Deveria ser domingo...consultei aqui com a ajuda da Santa Tecla, e foi num sábado dezessete de setembro de sessenta e seis. E a primeira vez que fui ao Maracanã, ver um jogo do Santos, o nome do estádio já o homenageava.A genialidade imperava nos Rodrigues.
Fantastica cronica onde mistura corpo e alma, shakespeare e nelson rodrigues, fique arrepiado com o texto onde tostao ousou e parece aquele magistral finta no ingles na copa do mundo contra a inglaterra com passe para pele e jairzinho fazer o gol.Golaço tostao na sua cronica!
Grande Tostão, mineiro, craque!
Muito boa. Parabéns, Tostão e grato por nos lembrar e sonhar com Nelson Rodrigues, esse gênio da nossa literatura.
O melhor texto sobre futebol que li em toda a minha vida.
Ahahahahaha, dei risada sòzinho com o fabuloso Tostão. Numa destas tristes coincidências eu estava no Pacaembu em um Corinthians x Cruzeiro quando o Tostão levou a famosa bolada em um chute do Ditão. Felizmente se recuperou depois de um longo tempo e nós deu o tetracampeonato.
Mestre, comentário excelente! Sei que como fã meu elogio tem baixo proveito. Mas, me senti o jovem de 45 anos atrás, lendo Nelson Rodrigues no jornal dos SPORTS. A montagem do texto ficou parecida. Perfeito!
Nelson Rodrigues, maravilhosamente hiperbólico. Eu, o sujeito da objetividade por excelência, digo que o Fla-Flu teve sua primeira partida realizada no dia Sete de Julho de Mil, Novecentos e Doze.O jogo terminou com a vitória do Fluminense por três a dois. Sou torcedor inveterado do Guarani, mas no Rio, sou Flamengo e assisto todo Fla-Flu que eu puder porque é sempre um jogo eletrizante, com muitas mulheres bonitas nas arquibancadas. Dá gosto de ver, beleza nas quatro linhas e fora delas.
Tostão é antes de tudo um bom mineiro. Foi um excelente jogador. Suas jogadas habilidosas tornaram-no um dos maiores craques da história do futebol. Passou pela medicina e, como se não bastasse, maneja com maestria as palavras, a escrita. Ao vê-lo na Savassi, eu o reverencio de longe.
Eu o vi na Savassi um dia. Fiquei espiando, e só. Se o Cruzeiro tivesse mantido o nÃvel dos anos FelÃcio Brandi, outros tostões e dirceus lopes, no campo teriam surgido? No campo , talvez, na escrita, acho impossÃvel.
Mais um bom texto do tricampeão mas chamar de chilique as reclamações do Abel? Qualquer tecnicoo reclama , você sabecdisso mais do que ninguém, Abel é a novidade indesejada (ou mais que desejada) pela imprensa esportiva pois põe jornalistas na parede e estes se acovardam. Jornalista covarde, não é jornalista.
Sensacional meu caro Tostão! Obrigado pela coluna
O anão do Velázquez (o nome do pintor está errado na coluna), se refere ao Niño de Velázquez, que é a pintura de um anão e não de uma criança. O quadro está no Museu do Prado.
Valeu pela informação. Mas digamos assim q o deslize do colunista entra na conta da "licença poética ". Só pra não estragar a crônica...acho q o amigo vai compreender, certo?! Rs
Que maravilha de texto, obrigado e parabéns Tostão.
Como é bom ler Tostão. Depois que colocaram músicos na Academia Brasileira de Letras, não ter um cronista como ele lá é um desperdÃcio. Tostão sabe muito de futebol, medicina e alma. Parabéns
Primeiro x que leio e fiquei positivamente surpreso! Obrigado por mais essa alegria Tostão.
Parabéns, grande Tostão. Mais um golaço seu.
Tostão é koda. Excelente texto.
"Há método nessa loucura". (Hamlet)
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