Opinião > Abertura do país à competição externa já Voltar
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Vamos aos fatos. O lobby da indústria nacional foi imenso. Ao elevar tarifas as montadoras chinesas anunciaram investimentos de bilhões para produzir no Brasil. Essa folha não aprende.
Esse discurso é velho, não convence mais. Hoje a informação está disponÃvel para todos e é difÃcil tentar convencer sem argumentos verdadeiros.
O lobby da indústria é muito forte. O Brasil é e vai continuar sendo o paÃs das bolsas. Da bolsa familia, da bolsa empresario e tais.
Esta Folha não aprende com os fatos. O mundo todo protege o mercado interno para os produtos que considera estratégicos para fabricação local. Ademais, não se dá conta de que pode estar cometendo um crime contra a Constituição. Basta olhar o artigo 219-B, para ler com todas as letras que o mercado interno é patrimônio nacional.
Mas que editorial mais blasé! Me sinto no inÃcio doas anos 90 do século passado! Aliás, parece que em medida de pensamento econômico, a Folha está lá, assim como a maioria da imprensa brasileira. Recomendo a leitura do livro "Como a China Escapou da Terapia de Choque", onde vemos que o paÃs asiático praticou exatamente o oposto proposto para o Brasil e deu muito certo pelo visto. Hora de abrir a cabeça Senhores!
Pergunto a falha de são Paulo , já tomaram o gardenal hoje. Que decadência
Blá, blá, blá... O mundo é protecionista, tá folha? Esse papinho não cola mais não.
A comparação com o agro, como já exposta por comentários, é questionável. Um, porque é subsidiada; dois porque avança sem limites sobre biomas, uso de agrotóxicos banidos, poluição de terra e água; três, É predicado em uso de vastas áreas agricultáveis disponÃveis para poucos paÃses. Por fim, porque será que a Europa protege a sua agricultura? A macroeconomia global é mais complicada que o neoliberalismo fracassado. Nem UE nem EUA suportam a competição chinesa. Aqui seria só quebradeira.
Recomendo que a Folha faça uma reportagem detalhando o subsÃdios recebidos pelo agronegócio brasileiro! Exemplo a ser seguido.
Perfeito. Mas na folha psdbista "o que convém a gente fala , o resto a gente esconde"
É tudo verdade. Basta lembrar do antigo protecionismo ã indústria de informática, que estacionou o desenvolvimento da tecnologia. Ainda bem que não protegeram a indústria de arreios, senão só agora o paÃs estaria fabricando um carro igual ao Ford T, o primeiro do mundo.
Entendimento reducionista. Solução simples para problema complexo, sempre errada. Não adianta só proteger, tem que ter inteligência para administrar. Só te contaram metade da história. Os milicos eram e continuam muito ruins de administração. Quer um exemplo inteligente de ajuda do estado, no Br ? Embraer. Mas lá fora , nos desenvolvidos, os exemplos são infindáveis.
Mais uma peça , de baixa qualidade, para o acervo 'coletania de miragens para o gado'
Se o exemplo a seguir é o do agronegócio, o que vamos ter é o alimento mais caro do mundo, falência da aposentadoria rural e fim das florestas protegidas. A FSP devia ir a m_erda.
A última vez que o Brasil escancarou as portas à importação industrial foi com Collor. Eu me recordo da quebradeira que sucedeu na indústria nacional, quantas falências, quanto desemprego. Uma rápida pesquisa pode atestar o brutal aumento de processos travbalhistas na época . A tal qualidade de produtos importados para o estimular a modernização acabou num desastre econômico. Parece que a Folha se esqueceu disso.
Vc preferia andar de carroça, não eh?
Mas as vossas carrocas, ai não, queria dizer carros, passaram do fusca e brasilia prós gol's e etc, outros modelos da Fiat que não o Uno, poisa Fiat foi abrigada a reagir, se não, ainda hoje só havia Unos!!!
O jornal Folha de bananeira não desiste de apoiar os lobbies internacionais. Produzimos bananas e compramos carros elétricos e produtos tecnológicos de ponta, eis o ideário libertador do jornal Folha de bananeira! Sei que estou exagerando, obviamente ironizando, mas me impressiona a defesa desses lobbies estrangeiros pelo jornal, como se abrir a economia indiscriminadamente fosse uma panacéia e pensar estratégia de fortalecimento da indústria nacional fosse coisa retrógrada fos anos 1950.
A FSP comete duas graves falhas argumentativas. Primeiro ao citar o agronegócio, que recebe bilhões em isenções fiscais para se tornar mais competitivo. Segundo ao usar o exemplo de desenvolvimento da China. O gigante asiático se tornou competitivo quando condicionou a produção local à transferência de tecnologia e à nacionalização dos componentes. Se queremos nos espelhar no agronegócio e no deenvolvimento chinês, então Lula está certo!
Qualquer um que vier produzir aqui é bem vinda. abra o paÃs e vamos virar um paÃs da América Central vendendo agro e comprando automóveis de alto valor para alguns. O tuc tuc vai invadir as ruas, os ônibus escolares usados serão importados. Porque este boss ta de editor não se muda para Argentina?
Seguir o exemplo do agronegócio? Tire os subsidios e as taxas de juros privilegiadas do setor e descubram se continua sendo exemplo. Ou por outro: deem os mesmos subsidios e taxas privilegiadas para a indústria e descubram o que acontece.
E o agronegócio não gera alimentos para o consumo interno. Ganham para destruir o meio ambiente, não oferecem empregos e exportam tudo que plantam. Quem produz alimento, cada vez com mais dificuldade, é a agricultura familiar, que tem visto o seu campo diminuir cada vez mais, vide o caso das plantações de feijão que tiveram sua área reduzida e aumento de importação do principal item da alimentação da mesa do brasileiro.
Essa medida deveria valer para carros elétricos ou tb se refere à mÃdia e meios de comunicação? O argumento de um empresário alemão pode ser tomado pelo todo? Números? Projeções? Vale para paÃses em desenvolvimento? Ele manja de carros, mas ele manja da produção industrial de sabonetes, detergentes, água mineral e tantos outros diversos setores? Um editorial pode usar a retórica e dar um único exemplo para sustentar seu argumento.. um governo se sustenta olhando só para um setor?
Algo não bate nessa argumentação: o tal agrobusiness, cantado em prosa e verso vive de penico na mão pedindo dinheiro para o governo. São fortunas anuais sem fim no tal Plano Safra e o Banco do Brasil despejando dinheiro a rodo em crédito com jurinhos de pai para filho. Tirem o dinheiro público, quero ver o que acontece com os agromiliardários do Centro-Oeste.
Eu que sou genro de um desses, sei exatamente como funciona essa parasitagem.
Disse tudo Flávio!
PolÃtica externa populista e assim mesmo. Sem rumo, restrição a modernidade, voltando ao Brasil dos anos 70. E se não fosse Fernando Color de Mello ainda estarÃamos lavando roupa no tanque pois não teria máquina de lavar. Viva a Democracia. Viva Cuba e Venezuela, assim que querem ver o paÃs.
Hahahahahahahahaha
Qta bobagem por cm corrido de texto.
Eita Jair, lembrou do Collor de Mello, o caçador de marajás! Se for esse o caminho para o paÃs do futuro, tamo mesmo muito mal!
Pt é e sempre foi a cocô dos asnos que o apoiam.
Seguir o modelo do agronegócio? Esse modelo que depreda violentamente o meio ambiente, concentra terras e riqueza, gera poucos empregos, persegue pesquisadores que apontam os perigos dos agrotóxicos largamente utilizados por eles e, de quebra, quando se defrontam com as mudanças climáticas, correm ao BNDES para pegar dinheiro público para tentar corrigir as mazelas que eles mesmos fabricaram? Folha... dava para ter argumentos melhores...
E comprar camionetes com desconto e crédito fiscal, e dps se passeando nas Hilux's e Ford Ranger's com toda a superioridade que nem nas placas dos PARE's... param!!!
Vocês estão falando do agronegocio que recebe subsÃdios e todo tipo de benesses do governo e arrota superioridade conspirando para derrubar o presidente? Ah tá.!
Sim! Vamos sobreviver e pagar a vida contemporânea com soja, boi e minério in natura, queriam a todo custo entregar a Embraer a problemática Boeing, pergunta se os americanos permitiram o inverso.
Foram os americanos que não quiseram, Davi. Não inverta as coisas.
Graças ao protecionismo o Brasil se industrializou. Não fosse ele, serÃamos ainda um paÃs rural. A menor produtividade brasileira tem outras causas, sendo uma delas os baixos salários do operariado, que incentiva o empresário a fomentar plantas industriais mais intensivas em trabalho em detrimento da maquinária.
Protecionismo, monopólio estatal, reserva de mercado e intervenção do estado na economia são conceitos retrógrados, obtusos e altamente nocivos mas que ainda fazem parte do ideário da esquerda brasileira.
Eis aà um espécime saudável, bem alimentado com a ração do frias
O que funciona é o ultraliberalismo de Guedes e Millei, que concentra riquezas, relegam milhões à fome, miséria, filas do osso e violência.
Folha, para! Tá chato. Esse lobby intransigente em favor de grupos internacionais, em detrimento do emprego e renda do trabalhador brasileiro, está indecente. É sim, necessário, investir em conteúdo nacional, para resguardar nossas riquezas. Por que vocês se tornaram tão entreguista? Complexo de vira-lata, por qual motivo.
O medo da competição cria tipos como vc.
Descordo! Quem vende o tem, a pedir vem! Simples assim!
A piada bolsonarista ultra liberal, o agronegócio/monocultura brasileiro é o mais subsidiado do mundo, dinheiro público para meia dúzia de brasileiros que sempre viveram no exterior ficarem mais ricos. Sem protecionismo vamos produzir apenas soja no Brasil, infelizmente, a folha de bananeira esquece de informar aos seus alunos bolsonaristas que a terra não é plana e que somos o terceiro mundo.
Quem tá pagando por este editorial? Um grande desserviço para o paÃs este texto. Espero que os leitores percebam os interesses alheios por trás deste texto.
Editorial correto. Não se pode andar para frente olhando no retrovisor.
Usar o agro como exemplo de neoliberalismo, é piada, né? O agro que aprova há décadas leis protecionistas, aprovadas por uma bancada de deputados e senadores muito bem pagos, pelo agro. O agro que tem todos os tipos de isenção fiscal. O agro que legaliza terras roubadas, que nos intoxica com agrotóxicos que “aumentam a produtividade” do agro, o agro que acaba com matas, savanas, rios … o agro é exemplo para quem, ein?
Que ingrato! Não fossem os excelentes resultados do agro o povo estaria passando mais fome ainda e o governo estaria batendo as portas do FMI.
A geração de empregos é bem vinda, mas não a qualquer custo. Se os empresários avaliarem que vale a pena investir, dada a demanda e os custos de produção, ótimo. Mas não há porque mimá-los com subsÃdios e proteção tarifária.
O executivo da Mercedes só não deixou claro que o governo alemão aplica taxas subsidiadas para a descarbonização de suas montadoras ( taxas negativas) isso é sub sÃdio, isto é uma barreira para um paÃs como brasil com taxas na casa dos 11% a.a ( taxa basica). Para com essa desinfo rmação seu Fri as. Detalhe; as montadoras, apesar do descalabro dos últimos anos com elas, depois da posição do governo para o programa de descarbonização, aplicará 100B nos próximos 3 anos.
Vamos combinar o seguinte: em dois mil e trinta vocês tentam de novo.
O jornalismo do faz-me rir. Primeiro abram mão de toda publicidade oficial e depois vão ao Congresso e clamem pela reoneração da folha de pagamentos. Por fim, publiquem um caderno de mea culpa pelos erros cometidos desde a lava jato e que levaram ao governo dos infernos.
OOO
Quem quer protecionismo no Brasil não é exatamente o PT, mas os lobbies de banqueiros rentistas, parcela enorme de grandes grupos da indústria, comércio e serviços, os mesmos que alimentam o neofacismo no Brasil. O Grupo Folha tem receitas de economia liberal, será que ela faz o dever dentro de casa? Se propõe serviço de informação e de comunicação, em vez de ditar receita, poderia expor como funciona os porões secretos dos lobbies sobre a polÃtica municipal, estadual e federal.
Detalhe que os capitalistas da folha não se envergonharam quando apoiaram a derrubada da pec da reoneração da folha de pagamento que beneficia diretamente o negócio do patrão. Acho que nossa imprensa e seus articulistas não entenderam quão grave é levantar a bola para a ultradireita nestes tempos bicudos de desinf ormação
Exatamente, salvo rarissimas exceções, as empresas brssileiras não conseguem concorrer com as estrangeiras então correm chorando para o colo do papai Estado, que ao invés de criar es um ambiente favorável para que as empresas nacionais se desenvolvam (menos tributos e burocracia), sobretaxa ainda mais as importações. Não tem e já provou que não como isso dar certo, a exemplo da indústria de informática da década de 1980.
Vamos abrir a imprensa à concorrência internacional também? Vocês topam concorrem com New York Times, Financial Times, Le Monde? Acordem, essa cascata de abertura de mercado nem essa porcaria de faria limers querem para eles
São por pensamentos como o seu que o Brasil é essa republiqueta de banana de quinta categoria na periferia do mundo civilizado.
Otto von Bismarck dizia que copiava o sistema econômico inglês porque eles ficaram ricos, que as nações medÃocres só aprendiam errando e as idiotas repetiam sempre os mesmos erros. Conhecem algum paÃs protecionista que ficou rico? Eu só conheço paÃs rico que esteve aberto para a competição de importados. Já esqueceram do protecionismo da ditadura militar para sistemas de computação e fabricação de computadores? Atrasou o Brasil no setor para sempre.
Como fazer isso se vcs deixaram ser instalada aqui uma verdadeira Ditadura do Proletariado ao estilo Mussolini e apoiada pelo Tribunal da Inquisição instalado no STF?
Exatamente
Errrrooou, quem queria isso era o teu minto inelegÃvel.
Acorda Folha de São Paulo, vcs ainda sonham com abertura e progresso? Isso nunca vai acontecer nesse governo medÃocre que vcs puseram e devidamente apoiado pelo Tribunal da Inquisição instalado no STF, abertura? Só com o desejo do Povo que deu uma pequena mostra no estrondo da Paulista.
Ehhh Barnabé! Perdeu mané! Se esse modelo neoliberataloide funcionasse não estaria fazendo agua mundo a fora! E seu governo nazimilitar de liberal só tem a vontade de não seguir lei alguma alegando que afronta a liberdade.
De fato, o agronegócio é um grande exemplo. Um grande exemplo de evolução tecnológica produzida pela Embrapa, uma estatal, e de aplicação de recursos públicos, centenas de bilhões de reais via Plano Safra! Folha, antes de usar toda essa mamata como exemplo, o que me diz ser contra ela e esperar para ver o que acontece?
Hum, é complicado hein. Todos queremos produtos melhores e mais baratos, mas o livre mercado levou toda produção para a China, que explora semi escravizados. É difÃcil imaginar que produtores vão se mudar para o Brasil. Pode escravizar todo brasileiro vivo e por nascer. E os brasileiros ricos investiriam em tecnologia, PD? Hum, acho que eles investiriam na bolsa. Vc sabe, eles não pagam dividendos.
Conversa mole. O real está desvalorizado, temos o segundo menor salário mÃnimo da América Latina e o por isso, o brasileiro médio está fora do mercado mundial. Abrir (mais) o mercado agora é colocar o Brasil à venda e perder a pouca indústria que temos. Porque a Ford e Sony saÃram do paÃs? E na agricultura é capaz até da gente perder o posto de capataz da fazenda.
Tinha que melhorar a imprensa. Que v negam os grandes veÃculos americanos e alemães.
Digo, que venham (até o corretor não funciona direito e é impossÃvel corrigir um post).
A Folha sempre pensou egoisticamente, favorecendo o capital rentista e contra o povo brasileiro. Até aqui não há nenhuma novidade no pensamento entreguista do jornal. O Governo está certo. Que se dane o capitalismo selvagem!
Qualquer paÃs desenvolvido defende suas indústrias e seus empregos, veja Europa e Eua, esse papo é muito vira lata. A Folha sempre trabalhou para os interesses de bilionários rentistas e grande capital externo, quem pagar leva, veja o caso do prefeito Nunes pagando para ter boas notÃcias, que o intercept denunciou e provou.
É exatamente o que eu penso. Os paÃses ricos sempre foram protecionistas. O discurso da Foia é entreguista.
Pontos principais aqui, produtividade brasileira e nÃvel educacional, pelo menos uns 30anos de diferença entre o Brasil e as principais economias industrializadas. Segundo ponto, o que fazer com o desemprego sem polÃtica industrial? Depois falar de Alemanha, rs...é brincadeira né? O protecionismo atual tem a ver com desemprego e perda de renda, é geral meus caros liberais tupiniquins...Sem polÃtica industrial, teremos excesso de energia, manteremos o abismo social, agro pode ser pop, mas...
O agri é tóxico!
Agro pode ser pop, mas é onde mais afloram denúncias de trabalho escravo. Isso a Folha não mostra.
Estranho que Europa e EUA, ao serem ameaçados pela China, rediscutem os dogmas neoliberais. Mas o Brasil, eterno capacho, não pode se proteger de nada.
A Folha se deu ao trabalho de saber quanto ganham em dollar os trabalhadores chineses da indústria de carros elétricos? É o liberalismo econômico dogmático, maniqueÃsta mesmo, tipo a cantiga do Gorpo no desenho animado do Heman: "O bem vence o mal. Espanta o temporal. Azul ou amarelo. Tudo é muito belo.
Chama o Guedes. Ou então pense como incentivou e propagou o autoritarismo, as arbitrariedades e as delinquências de Moro e Dallagnol, que destruÃram a economia, as nossas indústrias de ponta, outras tantas a seu entorno e empregos. O quanto o paÃs deixou de arrecadar, o quanto contribuÃram para a estagnação de pesquisas e desenvolvimento tecnológico. Além de detonar as instituições e parir Bolsonaro.
Não viramos o disco. Exerceremos nossa liberdade de expressão.
Não viramos o disco não.Se o jornal pode expressar-se e nos abre espaço exerceremos, apesar da constante censura Folhatrônica nossa LIBERDADE DE EXPRESSÃO.
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