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Audrey Constant Bruno
Quintais com piscina e churrasqueira são o oposto do que propõe o artigo, mas sempre oferecidos por construtores e corretores. São estéreis, gastam água, mas estão na moda. Triste realidade, ainda mais durante uma temporada especialmente quente como a que vivemos no Brasil.
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Marcos Benassi
Interessante a sua observação, Audrey. Malemá, nos imóveis "muito arrojados", a gente vê a oferta de uma parafernália pra energia fotovoltaica. No dia em que tiver um apartamento pequeno, mas com 5 metros quadrados de um espaço preparado para horta, em área ensolarada, devidamente protegido pra não infiltrar etc., eu compro!
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Lourdes Barros
Minha casa tem um quintal enorme, uma área verde particular mas que beneficia a rua e o bairro. Como a prefeitura do município (São Caetano do Sul) agradece por iniciativas do tipo: cobra um IPTU altíssimo, somado a uma taxa de lixo idem, tudo muito além do meu orçamento familiar. Um IPTU verde que daria condições a moradores como eu, de preservarem quintais assim, simplesmente não passam pelo legislativo. A especulação imobiliária sempre terá a solução final.
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Julio Shiogi Honjo
Antigamente qualquer propriedade rural tinha uma horta e um pomar, que abasteciam a família e conhecidos. Hoje, muitos agricultores vão ao supermercado comprar frutas e verduras. Então, se nem os que são do metiê dedicam-se a isso, como esperar que os da cidade o façam. E ademais, não é tão simples assim, pois com o calor que está fazendo uma horta tem que ser regada no mínimo 3 vezes por dia. Teria alguém em casa para isso?
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Paulo Silva Barbosa
Não há uma política para estimular os proprietários em fazer suas próprias hortas, mesmo assim existem em alguns municípios do sul do Brasil , que adotam esta política e produzem hortaliças que são doadas, aos asilos , escolas, hospitais beneficientes e famílias de renda baixa.
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Julio Shiogi Honjo
Só se tiver alguém em casa o dia todo, pois uma horta, com o calor atual, prescinde de três regas por dia. Se a maioria trabalha fora atualmente...
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CAMILA ESSY
Excelente artigo! Segundo o IBGE menos de 10% dos brasileiros consomem diariamente os 400 gramas de frutas e verduras recomendados pela OMS. Estudos indicam que o consumo abundante de frutas e hortaliças está associado a menor incidência de vários tipos de câncer, doenças cardiovasculares e doenças degenerativas. O baixo consumo de alimentos carotenogênicos entre os brasileiros resulta em uma maior ocorrência destas doenças. As prefeituras precisam estruturar políticas para a agricultura urbana.
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MARIO RAMIRO
Ótima abordagem sobre o assunto. Uma cidade como São Paulo tem ainda uma enorme área de terrenos abandonados que poderiam ser negociados com a prefeitura, via redução de impostos, para estimular a produção de hortas urbanas. Da mesma forma os novos e incontáveis edifícios em construção deveriam ter áreas reservadas para a mancha verde e captação de água de chuva. Quem sabe os novos prefeitos que iremos eleger, depois de afastar o namoradinho do extremismo abjeto instalado na prefeitura?
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Marcos Benassi
Caro Mario, tenho me metido em algumas iniciativas de joraltas urbanas periféricas, é muito interessante. Ainda estou no começo da minha exploração da coisa, mas tem aparecido gente interessante e algumas iniciativas surpreendentes. Boto uma fé nesse tipo de coisa.
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marilza abrahão
Leio o artigo contemplando meu pé de jabuticaba esplendoroso no meu jardim, as cebolinhas e salsinhas plantadas em vasos, até um pé de aloé vera e outro de boldo completam meu pequeno pomar no centro da minha cidade asfaltada Educação em tds as suas possibilidades é o que falta aos nossos cidadãos. Belo artigo!
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Marcos Benassi
Ôôô delícia! Aqui em casa, ano passado, as duas jabuticabas desbudaram, magníficas. Meu xodó/frustração agora são as pitaias, que subiram sobre as árvores e estão dando os frutos lááá no andar de cima. Nem com escada! Passarinho e macaco que aproveitem.
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Marcos Benassi
Seu Fábio, Prezadíssimo, quintais e telhados. Os primeiros, como o senhor aponta, pouquíssimo explorados para a produção vegetal (penso antes nessa, por conta da fome e da desnutrição). Os telhados, para geração distribuída de energia elétrica, essencial para um futuro em que a eletricidade assemelha-se à água em importância. Ambas as coisas são factíveis, de custo baixo ou ao menos administrável, importantíssimas pra um futuro urbano nacional. Bem que valia atenção a isso.
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