Luiz Felipe Pondé > True crime é vida real no Brasil, onde gente honesta só se ferra Voltar
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uma crônica infeliz do inÃcio ao fim. Parece escrita por um dos "inteligentinhos" que cita, bem piorada por um déficit de raciocÃnio e respeito à história recente do PaÃs.
São todos coitados vÃtimas do sistema opressor, e usam metralhadoras para fazer fazer justiça.? Assim vampiros s né ?
Aqui esperando uma true coluna jornalÃstica.
uma crônica infeliz do inÃcio ao fim. Parece escrita por um dos "inteligentinhos" que cita, bem piorada por um desnorteia de raciocÃnio e respeito à história recente do PaÃs.
Pondé é D+! ah! não percam seu tempo criticando ele pq ele não lê os comentários..nenhum!
Aposto que Luiz Freitas é o Pondé disfarçado.
Moral da história, a limitação do articulista não lhe permite criar nada criativo. É sempre uma choradeira vitimista e ressentida. Deve dar certo. Está bem alinhado ao editorial da Folha que faz a mesma coisa em todas áreas jornalÃsticas. Ainda bem que há os independentes que salvam esse jornal, senão há muito, teria assinado outro jornal.
A questão raiz eh porque se assaltam ou roubam. No passado grandes conquistadores senhores feudais Reis faziam isto num crime de cima para baixo. A organização dos estados parou isto. Agora a desigualdade inverteu o sentido do crime, então a desigualdade tem que ser combatida. Roubar cheques em época de transações digitais? Narrativas ruins deste cara.
Foi dito que a história se passou na época em que não havia smartfones. Leitura ruim aà é mato.
Sua coluna de hoje foi pobre, Pondé. Lamentavelmente pobre. Está piorando meu caro. Uma sugestão: peça para escrever mensalmente, pois aà quem sabe não produz algo razoável que é até onde sabemos que você pode chegar.
Exemplo infeliz esse. Ninguém pagava cheque roubado, desde que tivesse seguido o rito. Feito BO e sustado por roubo no banco, isto é, avisado o banco com o BO de que tinha sido roubado. Decisão de primeira instância sem levar a lei em conta tem o tempo todo. Há juiz que se acha legislador.
Infeliz mesmo. O dono do cheque não teria que pagar pelo cheque e a justiça seria reestabelecida, caso algum juizeco de primeira instância desse ganho de causa ao requerente. E você, Ponde, poderia dizer que um dos clientes da loja fora agredido durante o assalto e processado o proprietário, porque não deu segurança ao consumidor dentro de sua loja. Aà seria mais crÃvel.
Enfadonhozinho dominical pret a porter! Trazer apenas uma nuance de um recorte com infinitas possibilidades é simplista, reducionismo, assÃdia cognitiva. Perdeu-se em inúmeros reativismos protoinfantis, pelo menos não fez citações aleatórias de autores. Esse maniqueÃsmo do empresário bonzinho, pagador de impostos, versus os bandidos malvados com armas em punho, algozes e vÃtimas sociais, é farsesco, digno de avant-première de filme parlapatão.
Nunca houve no Brasil um plano nacional de segurança pública, todos os agentes trabalhando em pareceria, isso não ocorre e excesso de favelas esperar o que?
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O Luis Felipe não consegue disfarçar sua vaidade em avaliar-se um filósofo inteligentão e de uma argúcia Ãmpar!!!!!
É algo que tenho observado: como tem gente que comenta sobre crimes como se não lhes afetasse, talvez porque não tenham sofrido crimes, ou porque tenham gostado de sofrer crimes, ou porque acham que existe um condão que faz os criminosos cometerem crimes (eles não teriam escolha, coitados!). Mais do que isso: gente que se coloca no lugar ou justifica a ação do criminoso! Vai entender essa gente.
Muito esquisita essa historinha de nosso inteligentão. Na época citada não se pagavam cheques sustados por perda ou roubo.
É isso o que acontece quando um membro da aristocracia que odeia pessoas se mete a escrever "sobre o povo". Veja que ele escreve para um jornal onde quase todos os leitores são adultos falando como se fossem todos pré-adolescentes que não sabem o que é um cheque
Viver é muito perigoso.
Dureza ter que cumprir com a escrita para manter o soldo.
O mais interessante é que as ditaduras idolatradas pela esquerda não tem saidinhas, presunção de inocência, devido processo legal, regime aberto, semi aberto, tornozeleiras, habeas corpus, etc. Não foram com a cara do sujeito é cana sou bala sem dó nem piedade
Texto mal escrito e preguiçoso. História boba para encher a página. Com tanta coisa acontecendo de verdade no Brasil e no mundo, seria fácil para um filósofo de verdade achar assunto e fazer uma reflexão válida. Não é o caso do colunista em questão.
Como sempre, raso como uma lâmina de água no asfalto em dia de chuvisco. Comi isso pode ser chamado de filósofo?
Não sou, nunca fui, e jamais serei bolsonarista. Bozo e os seus são detestáveis. Não me servem. Aliás, não me é compreensÃvel a sua associação, salvo se sob intento de ofensa. Mas é inócuo. De todo modo, nada isso tem a ver com mera constatação de fatos.
Dalton, dentro da sua cosmovisão, um legÃtimo bolsonarista, o que ele escreveu é alimento para seu viés de confirmação; pra mim, está longe de ser suficiente. Aproveito para uma orientação linguÃstica, um texto pode ser coeso (inÃcio, meio e fim como você ponderou) e ainda assim ser raso.
Quando precisa do Chicon pra defender, é porque a coisa tá muito feia.
Interessante. O relato tem introdução, desenvolvimento e desfecho. Em nada se propõe a filosófico. Mas você desqualifica a pessoa. Muito interessante.
Nunca espero que um filme seja plausÃvel porque cinema é antes de tudo entretenimento, mas este filme imaginado pelo Pondé não tem nem pé nem cabeça, É uma história mal contada e mal inventada, da próxima industrie uma mais verossÃmil, afinal esta coluna, este jornal e suas ideias não têm o apelo do cinema.
É isso mesmo, o Brasil é uma republiqueta de banana de quinta categoria porque é a Disneylândia dos bahndihdohs
Gente honesta só se ferra. Seja com Bolsonaro seja com Lula.
Sim. Sempre.
Que história tonta. O filósofo da shopee deveria saber que só haverá paz se houver justiça social.
kkkkkkkkkkkk
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