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  1. Nilton Silva

    E quem disse que eleitor vota com coerência? Cada eleição com seus problemas.

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  2. Orasil coelho pina

    O Bolsonaro sempre teve este discurso vazio em toda a sua carreira política, agora o PT, que se envolveu no maior escândalo de corrupção de nossa história, quer posar de bom moço querendo dizer que a culpa é dos julgadores, quando tivemos inúmeros criminosos confessos!

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  3. José Cardoso

    O Tristão de Athaíde disse uma vez que temia mais o fascismo que o comunismo no Brasil, devido à nossa tradição personalista. A polarização atual é completamente pessoal, com Bolsonaro facilmente se impondo aos concorrentes na direita (Dória por exemplo). E Lula na esquerda (Ciro). É uma tendência muito mais forte que nos EUA e mesmo que na Argentina, onde esquerda e direita tem reciclado vários líderes com o passar do tempo.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Alceu era católico e um tanto de esquerda ao final da vida, se minha memória não falha. Sim, nossa política é personalista, mas o comunismo também sempre foi. Lenin/Stalin, Fidel, Mao, Prestes... Se a extrema direita é mais perigosa é porque costuma mobilizar recursos financeiros com mais facilidade.

  4. PEDRO TOMAZ ROCHA

    O Brasil precisa de uma grande cruzada nacional para erradicar o imbecilidade de grande parte do povo vítima de baixa escolaridade, sem poder de discernimento, aceita tudo que falam, acreditam que há milagre e que um dia vão para o céu. O resultado são as mazelas que se espalham pelo país.

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  5. Alberto Melis Bianconi

    Se tem algo que calcifica com facilidade é o entendimento daqueles que acompanham a política. Marcus Melo não quer usar o termo antipetismo porque petistas o usam... e com isso deixa de fora de sua, por assim dizer, análise, o principal enfrentamento realizado na política brasileira desde os anos FHC. Não há como levar a sério.

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  6. Anete Araujo Guedes

    O PT, mesmo com todos erros e acertos, é um partido bem estruturado, tem história, projetos, propostas e ideologia. Atualmente, tirando uns poucos, os outros não passam de siglas de aluguel. Daí a necessidade do orçamento secreto para vencerem as eleições nos seus rincões.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Entre esses poucos Anete te algum com peso político? O PSOL talvez? E algum que não seja de esquerda? No passado existiram o PFL, o PSDB, e hoje?

    2. Gilmar Maghenzani

      ainda bem que este orçamento não existe mais, mas o PT não precisa disso apenas que a imprensa deixe de perseguir a sigla como um todo

  7. Alexandre Marcos Pereira

    O cenário político brasileiro tem sido marcado por uma polarização significativa entre apoiadores de Lula e de Bolsonaro. Essa divisão reflete uma tendência observada em várias eleições recentes, onde a escolha dos eleitores frequentemente se polariza entre duas principais figuras ou partidos, muitas vezes deixando pouco espaço para alternativas, as tais terceiras vias. A polarização pode ter várias causas, incluindo diferenças ideológicas profundas, questões sociais e econômicas.

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  8. José Augusto Bernabé

    Penso que não é calcificação e sim um fenômeno local de um povo ainda em formação e que levará décadas para se tornar uma Nação, s evidência atual é que os eleitores do pt não são eleitores são Fãs e o fenômeno é que ladrões existem no mundo todo mas Fãs de ladrões só existem por aqui.

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    1. Chico Neto

      Perdão, marquei sinalzinho positivo sem prestar atenção no sentido da frase. Creio que os "fãs de ladrões que só existem por aqui" não se concentram nos eleitores do PT.

    2. Alexandre Avelar

      Quem é o "ladrão" no seu texto. Seria o Sr. Jair ( ladrão da convivência democrática, das vidas perdidas para Covid-19, das joias, do cartão de vacinas, dos inúmeros imóveis comprados em dinheiro vivo, das rachadinhas, da ligação comprovada com as milícias do Rio. Ufa!!, A lista é longa...)?

    3. Angelo Guilherme Grassi Scomazzon

      Se um tem fãs, o outro lado tem fanáticos. Melhor os fãs que os cantores de pneu. Ja explicaram o Covaxin? E a despesa com a reeleição? As joias? 107 imóveis? Barnabé, Barnabé, só os ETs te salvam. Chama, vai.

    4. Ediney Fortes do Prado

      E bolsoloides são o que além de fãs de ladroes de joias golpistas? São seguidores de uma seita exdrúxula. Além disso 2 séculos de independência é tempo suficiente para se formar uma nação, sim.

    5. adenor Dias

      Ninguém é fã de ladrão, na verdade o eleitor do PT deixou de ser fã de charlatães! Na duvida, votam no menos ruim, pois boa fé não existe em políticos!

    6. Jose Roberto de Souza

      E os eleitores do psicopata golpista são, além de estúpidos e ignorantes, apalermados de extrema direita que vivem numa realidade paralela, alimentada por teorias da conspiração, espalhadas em grupos de fanáticos de whatsapp.

    7. JORGE RANGEL DA ROSA

      Craro, barnabé, os eleitores do pt são fãs, já os eleitores do mito são iluminados. E corrupto só tem no pt, o wardemá que o diga.

  9. André Silva de Oliveira

    Ler essa coluna do prof. Marcus André é um privilégio, pena que nem todos entendem a riqueza analítica que ela traz ao comparar a realidade política brasileira com a norte-americana em momento político altamente polarizado tanto aqui como lá.

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  10. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    A ortopedia está com filas homéricas.

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  11. Alberto A Neto

    "As promessas são manteigas; na manhã do amanhã todas se derretem". (provérbio árabe)

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  12. Helio Marcengo

    Lulistas e bolsonaristas são o atraso do Brasil. São dois males, cada um à sua maneira. Se não dá p entender o bolsonarismo, como entender o lulismo?

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    1. Antonio Araújo

      Isso, Hélio. Ambos fanfarrões políticos, populistas, amigos do atraso.

    2. Anete Araujo Guedes

      Não coloque os dois partidos no mesmo balaio. Lula nunca tentou dar um golpe, nunca incentivou a destruição da sede dos três poderes, nunca mandou explodir uma bomba no aeroporto de Brasília, nunca bloqueou as estradas, nunca mandou incendiar ônibus na véspera das eleições, nunca tentou instalar o caos, nunca efetuou um colossal rombo nas contas públicas para vencer as eleições etc.

  13. Felipe Araújo Braga

    Eu não consigo compreender: os evangélicos estão entre os extratos mais pobres da população e apoiam o Bolsonarismo. Já muitos profissionais liberais - tirando o mercado financeiro - como cientistas e profissões mais intelectuais, votam no PT. Como os eleitores mais pobres são petistas e os com maior renda são bolsonaristas?!

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    1. fauzi salmem

      Os evangélicos pobres são bolsonaristas pq o pastor mandou ser. Os pobres não evangélicos votam no lula, por causa da melhor assistência social e por terem a esperança de melhorias em suas vidas sofridas. Já os contrários são massa de manobra daqueles que querem o uso da força para impor suas vontades, da mesma forma que o autoritário governo de shael tem feito com os nativos donos da terra.

    2. Rafael Galvão

      É que os católicos permanecem como maioria em diversas regiões, como o Nordeste. E a disparidade de renda é escandalosamente grande entre as regiões do país. Pensa no Rio de janeiro, por exemplo. É um estado de forte presença evangélica e um dos mais ricos do país. Bolsonaro teve forte votação por lá... Daí que os pobres em Pernambuco votaram no Lula. No Rio, os pobres votaram em Bolsonaro etc.

  14. Dario Lima

    Petistas são nordestinos e pobres disse o autor, e o restante do Brasil é extrema direita Faci_sta?

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  15. PAULO CURY

    se aqui esta calcificado na russia esta concretado

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    1. Ediney Fortes do Prado

      Na Rússia não tem como saber: não há pesquisas, nem imprensa livre nem eleições limpas. Em ditaduras é assim.

  16. Rafael Galvão

    No caso do lulismo, me parece que há uma convergência da maioria dos setores mais pobres com uma minoria da classe média, os que mantêm um compromisso progressista. O bolsonarismo eu, sinceramente, não compreendo. É bizarro demais para mim.

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    1. Anete Araujo Guedes

      São o que veem chifre na cabeça de cavalo, carne em osso etc

    2. Rafael Galvão

      E claro, é essa convergência dos mais pobres com uma minoria crítica da classe média que unifica uma política de esquerda "possível" hoje em dia: maior foco em gastos sociais e busca por representatividade para grupos marginalizados. Enfim, o PT faz sentido como um partido de centro-esquerda atual.