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  1. Celso Augusto Coccaro Filho

    Tente comprar uma boa briga, a única real e verdadeira, melhorar e educação pública básica e inclusiva e, no caso de cotas, criá-las no ensino infantil e fundamental, nas escolas privadas, que, afinal, dependem de delegação do poder público. O resto é briga por status e marketing

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  2. José Cardoso

    Há um problema prático na seleção pela aparência. Por um lado, a simples auto declaração evidentemente não basta, pelo risco de fraudes. Já as atuais comissões raciais são inevitavelmente subjetivas, e levam à judicialização (e a decisão dos juízes continua subjetiva). A colunista não apresenta uma solução para separar brancos de negros num país tão miscigenado como o nosso.

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  3. José Augusto Bernabé

    Inclusão nunca foi favor, inclusão é uma necessidade assim como a miscigenação para se formar um novo Povo, misturar tudo sempre foi a solução para isso, aqui, por enquanto estamos divididos em Povos africanos, europeus, asiáticos e indígenas, quando a mistura ocorrer nascerá o verdadeiro Povo brasileiro que, segundo os especialistas antropólogos irá ocorrer fatalmente.

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  4. André Jalles Monteiro

    As cotas destinadas a oriundos de escola pública e família de baixa renda já contemplam a equidade racial. Quanto mais filas forem formadas, menor será o ingresso de mulheres. Isso aconteceu nos últimos 10 anos nas universidades que adotaram o ENEM/SiSU. Quando se deseja incluir de forma precisa retiramos quem menos deveria sair. Precisamos, com urgência, de mais mulheres nas universidades públicas. As cotas raciais precisam ser revistas!

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    1. Ricardo Knudsen

      Seu comentário carece de base factual e lógica, mulheres já são a maioria no ensino superior. Quais as evidências de q o sistema de cotas raciais prejudica mulheres?

  5. Alexandre Pereira

    “Por incrível que pareça, os percalços suportados por um negro pobre e um branco pobre não são os mesmos”. Socializemos, então, os direitos de um vulnerável em relação a outro, para satisfazer o narcisismo de nossos amos e senhores, burguesa? Dividir as migalhas da mesa dos oligarcas que vivem do povo de carga? Diferenciar entre pobres pela cor da pele é desumano, racismo institucionalizado.

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    1. Alexandre Pereira

      Claro, Ricardo, quem sabe assim você exercita a imaginação já que a lógica lhe é um tanto ingrata?

    2. Ricardo Knudsen

      Ô Alexandre, outra vez pedindo pra desenhar? Já te expliquei q aqui no site da Folha não dá. É só texto mesmo, viu? Pede pra tia lá na sua escolinha deixar vc desenhar.

    3. Alexandre Pereira

      Não, burguês, evitar passar a conta para o andar de baixo. Quer que eu desenhe?

    4. Ricardo Knudsen

      Demagogia de negacionista do racismo.

  6. Ricardo Knudsen

    Faz duas décadas q a Folha luta contra as ações de inclusão social, negando o óbvio q a colunista explicita: negros são discriminados e tem sua ascensão social bloqueada, independentemente da classe social. Cotas sociais não bastam para inserção de pessoas q sofrem racismo.

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    1. Ricardo Knudsen

      Pois é, Benassi, o q surpreende é a resistência às ações de inserção em um país com tanta desigualdade, particularmente por formadores de opinião com conhecimento pleno de nossa sociedade e da nossa história.

    2. Ricardo Knudsen

      Gente como Magnoli vai além de dizer q inclusão é favor. Difama os defensores de cotas como promotores do ódio racial. Acusa líderes de movimentos negros de buscarem cargos para si através de cotas. Iguala as bancas q buscam evitar fraudes nas cotas a tribunais raciais na zi, não só difamando as bancas mas tbém banalizando o genocídio de j. e ciganos. São esses na verdade os promotores do ódio racial.

    3. Marcos Benassi

      É um começo, né, meu caro? E tem que começar pra que possa ter um fim.

  7. Marcos Benassi

    Ôôô, Ana, é que branco nem sempre percebe seu privilégio, né? É natural, é assim que as coisas funcionam... Não que eu precisasse da coisa pra perceber e combater racismo, mas foi muito instrutivo sofrer preconceitos na Europa, em ocasiões e contextos muito diversos. Cresci numa casa em que éramos ensinados a ter atenção à igualdade: meus pais cresceram em cidades pequenas, presenciaram muito preconceito, e nos vacinaram. Pra nós, os filhos, era natural tratar bem quem era diferente. Funcionou

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  8. antonio brito

    Ao ler "país racista " parei. Que coisa mais cansativa. País injusto, desigual, tudo vale, porém um país que coloca em sua constituição " sem discriminação de cor, raça, religião " não é um país racista. Temos setenta por cento das crianças de zero a três anos à espera de creches. Vamos focar no social.

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    1. jose carlos toledo junior

      -.. um país que coloca em sua constituição " sem discriminação de cor, raça, religião " não é um país racista" - Claro! Porque ninguém pensou nisso antes? Tenha dó, né!

    2. Ricardo Knudsen

      Entendi, basta escrever na Constituição q o racismo evapora. Segundo vc, não existe racismo na Europa ou nas Américas, pois todas as consituições dizem isso. Sugiro pesquisar os dados de violência policial, desemprego, salário médio pela mesma função por classificação racial do IBGE. Depois pesquise o conceito de racismo estrutural. Mas não creio q vc fará nada disso, negacionistas do racismo param de ler qdo os fatos os contradizem.

  9. antonio brito

    Ao ler "país racista " parei. Que coisa mais cansativa. País injusto, desigual, tudo vale, porém um país que coloca em sua constituição " sem discriminação de cor, raça, religião " não é um país racista. Temos setenta por cento das crianças de zero a três anos à espera de creches. Vamos focar no social.

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  10. Alberto A Neto

    "Se a prece dos cães fossem ouvidas, ossos choveriam dos céus". (provérbio árabe)

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    1. Marcos Benassi

      Se qualquer prece fosse ouvida, a vida da humanidade seria muito melhor. Ou não, porque o sujeito pode rezar por coisas que acabarão por levar o mal a outros, indiretamente. Ou rezar diretamente por este mal.