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Faltam médicos psiquia tras tanto no serviço público como no privado. No meu plano de saúde, atendem só 3 psiquia tras, em uma cidade de 400.000 habitantes. Os outros planos de saúde estão na mesma situação. A rede pública é mais care nte ainda.
“Da perspectiva da saúde individual, efeitos importam mais que causas”. Essa é a perspectiva da medicina de consumo. A medicina que vai vender atendimentos de emergência (AVC e cefaléias) e acompanhamento de longo prazo com drogas super caras, que não funcionam(Alzheimer e Parkinson). Além de estruturas sofisticadas para reabilitação de todos. Na saúde pública, temos uma população em insegurança alimentar e com fome. Isso se trata com renda e não com medicina de mercado. É a submissão do SUS.
Com este ministério? Governo anterior era como caldeira. Sai logo de perto.
Quanta recomendação para o governo Lula! No governo anterior seguiram de olhos fechados para as incontáveis mazelas. O objetivo principal era a implantação de projetos neoliberais, o estado seria mÃnimo para a população e máximo, protecionista para a elite capitalista.
O SUS vinha sendo desmantelado no governo de Bolsonaro. Havia aà um projeto de privatização em curso. Durante a pandemia viu-se a necessidade desse sistema de saúde pública.
O SUS foi preservado e tratado com muito carinho nos governos Lula e Dilma, haja vista o sistema de vacinação. Não se tocou em privatização do SUS e muito menos das universidades públicas.
Anete realmente o SUS nada tem a ver com o Lula, ele foi formalmente criado, por incrÃvel que pareça, no Governo Sarney! Eu tive a honra de ser um dos fundadores no SUS no Brasil!
Ao dar o golpe, Temer recebeu da Faria Lima um projeto de governo. Bolsonaro seguiu na mesma via. Como aplaudiram o destrambelhado do Guedes!
Marcelo, não assisto o show da vida. Sendo a Folha uma empresa, nada mais lógico que saia, como sempre, em defesa do mercado, do capital, porem investida de uma falsa preocupação com a sociedade, com a as necessidades da população.
Desmontes nos diretos trabalhistas e previdenciários, na educação, no SUS, nos órgãos de controle, nos programas sociais, no intercâmbio internacional etc. Deixou-se de combater a violência policial e doméstica, o garimpo e outras tantas ilegalidades.
Prezada Anete, esse texto é lobby da indústria de dados, da indústria de consumo médico que está de olho no orçamento do SUS e quer vender serviços, aplicativos, planos de gerenciamento, medicamentos, órteses e próteses para o governo em nome de uma medicina do espetáculo, que aparece no fantástico, mas não existe. O apelo do sofrimento da população é falso, pois todos sabem que o primeiro marcador de saúde é renda, portanto, o primeiro embate deveria ser as desigualdades e não o AVC.
Nos paÃses onde o Estado mÃnimo foi implantando sem a população se dar conta como no Brasil, por exemplo, é óbvio que os governos pouco importam em formular polÃticas públicas para todos, menos ainda aos idosos.
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