Cotidiano > Não quero reduzir mulher ao aborto, diz ministra Cida Gonçalves Voltar
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Causou surpresa a entrevista da ministra. Mostrou lucidez . Já a Folha , através da sua entrevistadora, infelizmente, quer forçar uma posição ideológica extremamente minoritária e limitada a causa "woke". O Brasil é a favor de uma posição e a Folha , com certa arrogância, se acha dona da verdade e que o jornal é que está certo e o resto do PaÃs errado!
A legislação brasileira já é bastante permissiva quanto à interrupção voluntária da gravidez e a discussão relativa ao procedimento realmente necessária é sobre como dificultar muito mais o acesso a ele aqui no paÃs. De qualquer modo, uma parte da entrevista com a ministra Cida Gonçalves merecedora de especial atenção é quando ela diz que não quer reduzir a mulher a aborto e educação sexual. É interessante ver essa perspectiva sendo manifestada por alguém com histórico de militância esquerdista.
O mais correto é "aborto, educação sexual", como está na entrevista. Não percebi tal detalhe quando digitei o comentário. O '"e" não chega a estar errado, mas dá uma ideia de restrição, de serem só as duas coisas mesmo. Já o uso da vÃrgula dá uma ideia similar à que daria um "etc ." no fim da frase. Abaixo está a versão com a melhor redação.
A legislação brasileira já é bastante permissiva quanto à interrupção voluntária da gravidez e a discussão relativa ao procedimento realmente necessária é sobre como dificultar muito mais o acesso a ele aqui no paÃs. De qualquer modo, uma parte da entrevista com a ministra Cida Gonçalves merecedora de especial atenção é quando ela diz que não quer reduzir a mulher a aborto, educação sexual. É interessante ver essa perspectiva sendo manifestada por alguém com histórico de militância esquerdista.
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