Há alguns anos, fiz uma simples pesquisa de efeito acadêmico onde uma das perguntas era se os que serviram o exército (por obrigatoriedade, é óbvio) se arrependeram de alguma forma. Dos 68 que serviram, 17 disseram que sim e 51 disseram que não, inclusive alguns até que repetiram a gloriosa experiência (75%). O Brasil, por ser um país que negligencia a educação e alguns valores, deveria manter a obrigatoriedade ainda por muito tempo. Tal proposta tem mérito comprovado pelos que servem o S.M.

É uma seara pouco explorada por mim. Refletir sobre quando o Estado obriga sem que pessoa possa escolher seu destino. O que na verdade é uma violência legitimada pelas instituições que exercem poder no e pelo Estado. Um aprisionamento doloroso.

É uma seara pouco explorada por mim. Refletir sobre quando o Estado obriga sem que pessoa possa escolher seu destino. O que na verdade é uma violência legitimada pelas instituições que exercem poder no é pelo Estado. Um aprisionamento doloroso.

Melhor seria não existir o serviço militar obrigatório. Mas se existe não há porque se discriminar as mulheres. Platão já defendia que elas poderiam perfeitamente se tornar guardiãs da cidade.

Bom, a dona Mette podia era liberar todo mundo da coisa, ao invés de metter o bedelho no cotidiano feminino. Daqui a pouco, vão obrigar homem a menstruar e as mulheres a fazer barba; nem sei o que é pior, mas quem avisa, amigo é: não existe barbopausa, a coisa vai até o fim da vida. Cuidado com seu voto, dinamarqueses!

Direitos e deveres iguais. Alistamento obrigatório para todos!

Meu Deus do céu, tirou da cartola Milton Friedman, não pensem que a toa. Friedman, pai dos neoliberais, conselheiro de Reagan na redução de impostos e consequentemente do estado, aumentando gigantescamente disparidades sociais desde então. Friedman pai da escola de economia de Chicago, onde o amado protegido da Folha, Guedes Paraiso, estudou, isto antes de se alistar com o sanguinário Pinochet no Chile, pra depois entregar as joias com Bolsonaro. Na Folha nada é de graça.

Equidade. Igualdade. Fraternidade. E é isso. É sobre isso.

Nas entrelinhas, o que este escriba quer dizer é: bem feito para as mulheres, pedem direitos, tomam deveres. Além do racismo que já é usual em suas colunas, agora expõe também o machismo.

Forças Armadas deveria ser profissão. Inclusive com teste seletivo. Quem quer se candidata.

Eu topo dividir ônus e bonus com os homens, mas acho serviço militar obrigatório anacrônico. Belo artigo.

Pelo fim das fa do Brasil.

O tom da matéria parece querer puxar para uma decisão tipo picuinha com as mulheres, mas não é assim. O governo quer ampliar suas forças armadas e leva a sério a igualdade. No fim acaba fortalecendo a igualdade que será exercida na prática da realidade.

O serviço militar obrigatório é uma estupidez!

Mulheres merecem os mesmíssimos direitos e oportunidades que os homens, mas essa igualdade das mulheres não inclui o serviço militar obrigatório, o qual todo homem deve prestar? Mas que conveniente! Mais direitos e nenhum dever! Que delícia!

Deixa eu ver se eu entendi bem: a luta pela igualdade de gênero inclui apenas os direitos e cotas que assegurem tais direitos, mas as responsabilidades e deveres são um "revés"!?

Poderá vender joias no exterior...carreira brilhante..kkk

Obrigar um jovem livre e inteligente a ser milico, significa matá-lo, como se faz nos zoológicos com os animais.

Serviço militar obrigatório é realmente problematico, mas, se existe, não tem por que ser obrigatório só para homens e não para mulheres

Uai sô. Nuntendi. Deveres e direitos iguais.

A humanidade só alcançará a paz quando abolir por completo o militarismo. Serviço militar obrigatório a jovens é uma excrescência, digna de países atrasados.

serviço militar obrigatório para os véios do zap

Essa aberração já deveria ter sido abolida há muito tempo. O terror dos rapazes, aos 18 anos, que têm que sir buscando um pistolão que os livre desse serviço militar é um absurdo. Sem contar com o sadismo nos auqrteis do recrutamento. Deveríamos seguir esse mesmo caminho, até porque, deve ter muita gente disposta a ter o exercito como profissão. deixe para eles

Na obra "A hora dos economistas", do jornalista Binyamin Appelbaum, há um bom relato sobre a abolição do serviço militar obrigatório nos Estados Unidos.