Lorena Hakak > Matemática é coisa de menino? Voltar
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- O texto é excelente, nosso paÃs precisa incentivar cada vez mais jovens e, adultos a buscar o aprendizado em matemática.
"mas as diferenças entre gêneros podem ser reforçadas por construções sociais." Isto é porque tem pouca gente competente para exercer os cargos. Se o número aumentar, isto provavelmente não será mais verdade. A matemática é a principal linguagem que se descobriu/inventou (cada um que decida qual foi) para descrever as regularidades do universo. Isto em si já deveria ser um estÃmulo para estudá-la
"mas as diferenças entre gêneros podem ser reforçadas por construções sociais." Sempre que uma frase vem com as palavras "construções sociais", isto já acende uma luz vermelha de que é achismo. Este termo virou emplasto Brás-Cubas reverso e é utilizado para justificar tudo. A colunista, ou alguém, pode indicar algum estudo cientÃfico com evidências sobre isto?
O nÃvel foi caindo com o tempo. Minha mãe uma vez me mostrou o caderno dela do 'quinto ano ginasial' (havia isso nos anos 30). Fiquei impressionado com a presença de limite e derivada, que hoje só são ensinadas no superior.
O universo até pode ser distribuÃdo e explicado matematicamente. Agora as relações humanas e os fenômenos que os envolvem nunca corresponderão a uma justiça distributiva matemática, muito embora desejemos o contrário. As relações e os comportamentos humanos são muito mais complexos do que nós podemos conceber. A distância entre o ideal e o real é enorme. A vida não é feita de equações. Mesmo a democracia é uma utopia. (continua)
(continuação) Por outro lado, as mulheres aspiram a uma distribuição rigorosamente aritmética de funções e profissões em ambos os sexos. Curiosamente, não percebo o mesmo interesse quando se trata da profissão de borracheiro, ou peão de obra, estivador... Só querem o bem bom. Em tudo na vida há ônus e bônus. Os ditados populares revelam a sabedoria ancestral, invocada só quando convém: "Quem come a carne também deve roer os ossos"; "quem não pode com o pote não pega na rodilha".
Paula Faria, a Lorena escreveu o artigo baseando-se em estatÃsticas. Não há asneiras no texto. Você está sendo desagradável com ela.
Nem li a matéria, mas haja saco!
Leia pondé e seja feliz por lá.
Quando ouço uma asneira dessas, lembro do River Raid, um dos jogos eletrônicos mais famosos do mundo, e de sua criadora, Carol Shaw, que ia ao trabalho de bicicleta. Ou da foto de Margaret Hamilton, chefe de programação do Programa Apollo, ao lado de uma pilha de papel do seu tamanho, que continha o código-fonte que levou o homem à Lua.
Paula, a articulista está apoiada em estatÃsticas, não em achismos.
No colégio eu fiquei em exame três anos, em matemática . Um geração depois, minha filha gabaritou a prova de matemática nos dois vestibulares que prestou - ufpr e univali .
Matemática não tem sexo.
Não tem sexo, mas tem nexo.
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