O Napoleão de hospício portenho disse que ia combater a "casta" mas quem está pagando a conta é o povão ferrado de sempre. Caíram como patinhos na conversa do Bozo argentino. Vão pagar caro por acreditar no bravateiro!!!!

A Argentina chegou lá: preços de primeiro mundo e salários de terceiro mundo. Agora como qualquer país da América Latina. Acabou o mito do "país europeu na AL". Pelo jeito, é a era da queda dos mitos...

Manchete cana lha. Qual era alternativa? Imprimir mais dinheiro?

Paulo Guedes fez a mesma coisa aqui. Desvalorizou o Real, de R$3,80 passou para R$5 por dolar. Depois deixou a inflação aumentar para acima de 10%. preços inflados, arrecadou mais e pagou contas velhas. Durante 1 ano isso funciona. Depois, Deus no acu da. Não fez nada em 4 anos. Fez sim, bo bagens. muitas bo bagens. O P. ministro da economia de todos os tempos, ganha até da Zé lia Cardoso.

Mas essa é a regra do liberalismo: arrocho na senzala e pândega na casa grande. O progresso da China - levando centenas de milhões de pessoas para uma condição de vida melhor - é a desmoralização completa do liberalismo.

Quem não faz certo faz duas vezes. Já tinham resolvido a inflação na virada do século, junto com o Brasil. Quando o Brasil tirou a paridade com o dollar, deveriam ter feito o mesmo. Não fizeram. Perderam tudo que tinham conquistado. Erro crasso. Decisão errada.

Em suma, Milei tira proveito da própria inflação para depreciar as despesas públicas, como salários e benefícios sociais. Enquanto a inflação for alta e povo tiver paciência, a coisa funciona e o déficit público cai. Se a inflação cair ou o povo perder a paciência e os funcionários públicos arrancarem reajustes, o déficit volta a subir. Milei ainda não demonstrou como se pode estabilizar a economia argentina em bases permanentes.

Se as medidas adotadas por Milei resultarem em melhorias visíveis e rápidas na economia, como redução da inflação e criação de empregos, a população pode ser mais tolerante a medidas de austeridade. A maneira como as medidas são comunicadas à população e as expectativas para o futuro que elas geram também são cruciais. Se o governo de Milei conseguir convencer o público de que o arrocho é temporário e necessário para uma recuperação econômica sustentável, isso pode influenciar a aceitação.

Bom, sempre houve aquele papo de que, apesar das dificuldades, o argentino vivia melhor do que os vizinhos. Agora, vão experimentar a mesma miséria. A vida e suas escolhas tortas...

Milei não pode esquecer que a esquerda Argentina não deixa barato. Se organizam bem e se ele quiser pisar nos Argentinos vai aprovar nada, e outra, lá não tem centrão!

Se engana quem pensa que Milei é folclorico, não um misto de Guedes com Bolsonaro, vai entregar a Argentina por joias, como fez Bolsonaro ou Macri com FMI, fundos abutres e privatizações por bananas. A China, grande parceiro, desistiu de importantíssimos negócios bilionários. Da mesma forma que Macri, Milei é protegido pela bilionária grande imprensa, aquela que também apoiou o regime militar, hoje com suas narrativas neoliberais falsas, com Argentinos já empobrecendo horrores, horrores.

É preciso conhecer a Argentina para depois falar. A "miséria" dos argentinos é completamente diferente da brasileira. A Argentina não tem como o Brasil que sustentar um norte e nordeste paupérrimo e improdutivo e entupido de subsídios e de incentivos fiscais pagos pelo sul,sudeste e centro-oeste produtivo. A Argentina paga como o Brasil a conta das ditaduras incompetentes e irresponsáveis que agigantaram a máquina pública para calar o povo.

Nós aceitamos pagar mais impostos (a solução Haddad para contenção do deficit). Pelo jeito os argentinos são mais rebeldes. Então tem que reduzir as despesas, não há outro jeito. Funcionários e aposentados sofrerão como ocorreu na Grécia, Portugal e Espanha.

Milei me parece muito excêntrico para de fato conduzir a Argentina a uma salvação. Ainda mais sem considerar a educação, a cultura e as pessoas. Parece considerar apenas números e os cachorros, de quem ouve (e segue?) conselhos.

Javier Milei paga as contas com o corte de gastos públicos perdulários, privilégios, subsídios indevidos e outros desmandos dos governos populistas, ineptos, irresponsáveis, patrimonialistas, estatizantes, com aversão a reformas e modernização do estado e, quase sempre, corruptos. Foram tais governos, a grande maioria deles peronista, que destruíram a Argentina. O governo Milei já conseguiu os primeiros avanços no sentido de tirar a Argentina da sua longeva crise econômica.

O cinico artigo do presidente da Febraban enfim encontra em Vinicius sua nêmesis. Os mesmos fatos, mesmos números, mas agora a equação considera as pessoas. E todo o panorama entra em foco. Por isto análise jornalística importa mais pra mim que a de “especialistas”. Não acredito em idealistas que lucram com seu ideal. Millôr

Quando a população argentina encolher, fruto de mortes e emigração, irão comemorar o aumento do pib per capita. E a Argentina S.A. terá boa cotação na bolsa. De horrores

Há anos os argentinos consumiram coisas que não produziam. Tinham um padrão de vida incompatível com a produção de bens e serviços argentinos. Um dia vão pagar a conta de dívida externa e de dívida interna e do alto nível de inflação para poder voltar a receber investimentos produtivos e se desenvolver como uma nação normal. Pode ser com Milei, ou será com outro, mas o arrocho de salários e pensões é inevitável, bem como o fim dos subsídios ao consumo.

Mas o cara é doido de pedra como há pouco aquele sujeito por aqui , aquele que não passaria em um simples teste psicotécnico . Sabemos , que mais um pouco, o Brasil estaria irremediavelmente destruído e então , como poderá algo entrar no eixo por lá ?!?!?

Nao havia e nao há saida facil para a crise gerada pelo modelo peronista. A hiperinflação contratada foi contida com as medidas corajosamente tomadas por Milei. Em que pese o personagem de opera bufa, ha que se torcer a favor.

Ops, Vicius esqueeeeceu de dizer que a Argentina simplesmente deixou de investir, sim, o resultado é que não se investiu em estradas, escolas, hospitais e tudo mais, parece que ele fez um feito, mas como fez o parceiro Macri, está plantando uma bomba ainda maior para o futuro, Keynes que o diga. Como disse outro, Argentina parece melhorar, só tem um pequeno detalhe, para os argentinos tudo piorou e empobreceram violentamente, mas isto para o Vicius são dados menos importantes.

A mídia nativa deve estar adorando o desastre social da Argentina. Votar errado custa muito caro.

E se ele não fizesse isso? Quanto mais iriam perder todos em uma economia arruinada durante duas décadas?

era o que queriam que lula fizesse no BR.....como esquecer a pec da gastança, inclusive para este colunista

Humm, interessante o comentador econômico de um grupo de mídia que saliva com medidas que esfolam os mais vulneráveis (ele incluído na salivação) ter um lapso de sensatez. Como devemos encarar isto seu VTF?

Como todo plano neoliberal , preserva o capital e a boa vida das elites e espreme os pobres e a classe média, e o tal "mercado" elogia um simples superavit mensal.pobres hermanos, nem com turistas brasilindios podem contar agora!