Opinião > Conta do setor público está chegando Voltar

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  1. rafael caviolla

    A necessidade de debater uma reforma administrativa é urgente. Não podemos admitir tantos servidores ganhando acima do teto com tantos penduricalhos.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Rafael, são pouquíssimos servidores que recebem acima do teto, basicamente juízes e desembargadores, que naturalmente não serão atingidos por reforma nenhuma, pois são muito poderosos. Se você procurar se lembrar da reforma da previdência, aconteceu o mesmo e a conta ficou para quem ganha entre 1 e 3 salários mínimos. Assim, essa reforma administrativa vai piorar muito o serviço, abrindo espaço para a privatização do setor público, que é o real objetivo. Não podemos permitir essa manobra

    2. jose vanzo

      E os gastos com os salários das FFAA , seus privilégios e o mega rombo previdenciário??

  2. Gilmar Maghenzani

    O articulista e o povo não sabem o que é gastos e subsídios, os dois são previstos em orçamento portanto suportável, até hoje e de há muitos anos que não se fala em emissão de moedas para suportar os "gastos e subsídios" , então estamos bem

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  3. Ney Fernando

    Promotores e juízes aumentaram seus próprios salários em um terço sem previsão legal, porque fizeram uma "interpretação" de uma portaria interna, deles mesmos. O penduricalho chama-se "licença compensatória": promotores e juízes agora têm direito a uma folga (paga em dinheiro) a cada três dias trabalhados, porque eles "acumulam funções". Para piorar, já recebem outro penduricalho graças a esse mesmo acúmulo.

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  4. Alexandre Dias

    O texto vai do nada ao lugar nenhum, citando números e mais números, de assuntos desconexos, apenas para mascarar uma crítica vazia e ideológica ao setor público.

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    1. rafael caviolla

      A dissonância cognitiva militante faz pessoas discutirem com dados.

  5. Alexandre Dias

    Começa falando, claro, do custo do Judiciário. Todos que querem atacar o funcionalismo falam do Judiciário. Por quê? Porque todos sabem que o Judiciário é uma ilha da fantasia dentro do setor público. Tomam o todo pela parte. E justamente a parte que é exceção!

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  6. Alexandre Dias

    Passa para o coringa da corrupção. Oras, corrupção é um problema da sociedade brasileira, não do Estado. O médico que recebe de farmacêuticas para receitar seus produtos, por exemplo, é um corrupto, mas para ele o problema está em Brasília.

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  7. Alexandre Dias

    Fala que os “gastos da União” aumentaram para mais de um trilhão, mas não explica o que significa “gastos da União”. E logo depois cita despesas do funcionalismo, mas não explica que não são despesas só da União, mas também de Estados e Municípios. A intenção, claramente, não é explicar, mas confundir.

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  8. Alexandre Dias

    Fala do déficit da Previdência do setor Público, mas não informa se diminuiu ou aumentou desde a Reforma de 19 e, pior, não separa o funcionalismo civil do militar, que ficou de fora da Reforma e tem um déficit per capita infinitamente maior.

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  9. Alexandre Dias

    No meio do texto fala de renúncias fiscais, assunto importantíssimo, mas que não tem nada a ver com funcionalismo público, é convenientemente esquece que a Zona Franca de Manaus é uma das principais renúncias da União.

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  10. Alexandre Dias

    Lá no final, com o espaço acabando, coloca apressadamente dados negativos do Pisa e de concentração de renda, que não tem nada a ver com o resto do texto, só para finalizar a salada.

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  11. Alexandre Dias

    É terminal texto com uma frase de impacto, mas totalmente vazia.

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  12. Alberto A Neto

    Menos, Samuel! Vista a trajetória dos salários e vencimentos do governo geral de 2002/2023, os dados apresentam crescimento real, não inercial, mas sem sinal de descontrole ou de risco às finanças públicas. Esse aumento representa acréscimos de menos de 1% frente ao PIB, e de 3,7% em relação à receita primária disponível. Estudos e pesquisas de IPEA e STN evidenciam que crises econômicas afetam PIB e arrecadação, mas sem risco explosivo aos limites prudenciais da lei de responsabilidade fiscal.

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  13. Edson José Neves Júnior

    Sabe o que não cabe mais no PIB? A dívida pública, ampliada com essa taxa de juros exorbitante mantida pelo Banco Central (que não foi eleito pelo povo). É urgente que o Estado promova uma auditoria da dívida pública.

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  14. Valter Luiz Peluque

    Mais um hiperliberal ocupando a coluna para prescrever o tal estado mínimo como condição de desenvolvimento. Esses empresários financistas só pensam naquilo, no dindin acumulado gerando mais dindin para acumular mais. Haja paciência!

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  15. Rodrigo Ribeiro

    Samuel, por que você não fala para o seu amigo do judiciário que é errado o auxílio moradia do jeito que está? Lembra do Moro, que você adorava, ele achava que era um aumento indireto. Discuta isso e você verá que este não é o problema do Brasil.

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  16. Marcos Benassi

    Alô, alô, seu Samuel, a conta da chatice tá chegando: dor de cabeça e boca torta. Boa sorte.

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  17. José Cardoso

    É preciso separar os que trabalham para atender a população, como professores, médicos, enfermeiros e policiais, dos demais. É comum num órgão da prefeitura haver uma fila de gente e um único funcionário atendendo. Há vários outros que supostamente tem mais o que fazer. Lembro de uma senhora que se ocupava em virar o rosto de um lado para outro numa certa frequência. Acho que era a chefe da seção.

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  18. José Roberto Franco Reis

    Já que o objetivo claro da coluna é atacar o serviço público, o papel do Estado e outras lengas- lengas neoliberais "Estado mínimo é a panacéia", o sujeito arrola dados e mais dados estatísticos que eu sinceramente desconfio que precisam de um escrutínio pra verificar sua veracidade. Tem cheiro de "lorotagem"!!!

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  19. Marcelo Magalhães

    Em torno de 50% do orçamento do país é utilizado para pagar a dívida pública que tem as maiores taxas de juros do planeta. Mas o autor, tão farto em números, não elencou esses dados. O maior escândalo de corrupção dos últimos tempos pertence ao setor privado, a loja Americanas, que fraudou 50 bilhões de reais e ainda obteve proteção judicial. Megaespeculadores como Armínio Fraga e Jorge Lemann já dominam parte das verbas da saúde e educação. É esse o objetivo de textos lobistas como esse.

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  20. Ivo Mutzenberg

    Vamos falar da Zona Franca de Manaus? Um ponto nevrálgico na concessão de benefícios tributários.

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  21. Sergio Caldas

    A velha ladainha de crucificar o servidor público, como se fosse o responsável por todas as desgraças do Brasil. E os militares, com suas pensões generosas? E os parlamentares, com suas sinecuras, mordomias e verbas milionárias? E os empresários e suas isenções fiscais e apoiadores de golpes de Estado? Os servidores públicos são o que ainda resta de decência no país.

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