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rafael caviolla
A necessidade de debater uma reforma administrativa é urgente. Não podemos admitir tantos servidores ganhando acima do teto com tantos penduricalhos.
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Marcelo Magalhães
Prezado Rafael, são pouquíssimos servidores que recebem acima do teto, basicamente juízes e desembargadores, que naturalmente não serão atingidos por reforma nenhuma, pois são muito poderosos. Se você procurar se lembrar da reforma da previdência, aconteceu o mesmo e a conta ficou para quem ganha entre 1 e 3 salários mínimos. Assim, essa reforma administrativa vai piorar muito o serviço, abrindo espaço para a privatização do setor público, que é o real objetivo. Não podemos permitir essa manobra
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jose vanzo
E os gastos com os salários das FFAA , seus privilégios e o mega rombo previdenciário??
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Gilmar Maghenzani
O articulista e o povo não sabem o que é gastos e subsídios, os dois são previstos em orçamento portanto suportável, até hoje e de há muitos anos que não se fala em emissão de moedas para suportar os "gastos e subsídios" , então estamos bem
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Ney Fernando
Promotores e juízes aumentaram seus próprios salários em um terço sem previsão legal, porque fizeram uma "interpretação" de uma portaria interna, deles mesmos. O penduricalho chama-se "licença compensatória": promotores e juízes agora têm direito a uma folga (paga em dinheiro) a cada três dias trabalhados, porque eles "acumulam funções". Para piorar, já recebem outro penduricalho graças a esse mesmo acúmulo.
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Alexandre Dias
O texto vai do nada ao lugar nenhum, citando números e mais números, de assuntos desconexos, apenas para mascarar uma crítica vazia e ideológica ao setor público.
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rafael caviolla
A dissonância cognitiva militante faz pessoas discutirem com dados.
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Alexandre Dias
Começa falando, claro, do custo do Judiciário. Todos que querem atacar o funcionalismo falam do Judiciário. Por quê? Porque todos sabem que o Judiciário é uma ilha da fantasia dentro do setor público. Tomam o todo pela parte. E justamente a parte que é exceção!
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Alexandre Dias
Passa para o coringa da corrupção. Oras, corrupção é um problema da sociedade brasileira, não do Estado. O médico que recebe de farmacêuticas para receitar seus produtos, por exemplo, é um corrupto, mas para ele o problema está em Brasília.
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Alexandre Dias
Fala que os gastos da União aumentaram para mais de um trilhão, mas não explica o que significa gastos da União. E logo depois cita despesas do funcionalismo, mas não explica que não são despesas só da União, mas também de Estados e Municípios. A intenção, claramente, não é explicar, mas confundir.
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Alexandre Dias
Fala do déficit da Previdência do setor Público, mas não informa se diminuiu ou aumentou desde a Reforma de 19 e, pior, não separa o funcionalismo civil do militar, que ficou de fora da Reforma e tem um déficit per capita infinitamente maior.
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Alexandre Dias
No meio do texto fala de renúncias fiscais, assunto importantíssimo, mas que não tem nada a ver com funcionalismo público, é convenientemente esquece que a Zona Franca de Manaus é uma das principais renúncias da União.
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Alexandre Dias
Lá no final, com o espaço acabando, coloca apressadamente dados negativos do Pisa e de concentração de renda, que não tem nada a ver com o resto do texto, só para finalizar a salada.
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Alexandre Dias
É terminal texto com uma frase de impacto, mas totalmente vazia.
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Alberto A Neto
Menos, Samuel! Vista a trajetória dos salários e vencimentos do governo geral de 2002/2023, os dados apresentam crescimento real, não inercial, mas sem sinal de descontrole ou de risco às finanças públicas. Esse aumento representa acréscimos de menos de 1% frente ao PIB, e de 3,7% em relação à receita primária disponível. Estudos e pesquisas de IPEA e STN evidenciam que crises econômicas afetam PIB e arrecadação, mas sem risco explosivo aos limites prudenciais da lei de responsabilidade fiscal.
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Edson José Neves Júnior
Sabe o que não cabe mais no PIB? A dívida pública, ampliada com essa taxa de juros exorbitante mantida pelo Banco Central (que não foi eleito pelo povo). É urgente que o Estado promova uma auditoria da dívida pública.
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Valter Luiz Peluque
Mais um hiperliberal ocupando a coluna para prescrever o tal estado mínimo como condição de desenvolvimento. Esses empresários financistas só pensam naquilo, no dindin acumulado gerando mais dindin para acumular mais. Haja paciência!
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Rodrigo Ribeiro
Samuel, por que você não fala para o seu amigo do judiciário que é errado o auxílio moradia do jeito que está? Lembra do Moro, que você adorava, ele achava que era um aumento indireto. Discuta isso e você verá que este não é o problema do Brasil.
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Marcos Benassi
Alô, alô, seu Samuel, a conta da chatice tá chegando: dor de cabeça e boca torta. Boa sorte.
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José Cardoso
É preciso separar os que trabalham para atender a população, como professores, médicos, enfermeiros e policiais, dos demais. É comum num órgão da prefeitura haver uma fila de gente e um único funcionário atendendo. Há vários outros que supostamente tem mais o que fazer. Lembro de uma senhora que se ocupava em virar o rosto de um lado para outro numa certa frequência. Acho que era a chefe da seção.
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José Roberto Franco Reis
Já que o objetivo claro da coluna é atacar o serviço público, o papel do Estado e outras lengas- lengas neoliberais "Estado mínimo é a panacéia", o sujeito arrola dados e mais dados estatísticos que eu sinceramente desconfio que precisam de um escrutínio pra verificar sua veracidade. Tem cheiro de "lorotagem"!!!
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Marcelo Magalhães
Em torno de 50% do orçamento do país é utilizado para pagar a dívida pública que tem as maiores taxas de juros do planeta. Mas o autor, tão farto em números, não elencou esses dados. O maior escândalo de corrupção dos últimos tempos pertence ao setor privado, a loja Americanas, que fraudou 50 bilhões de reais e ainda obteve proteção judicial. Megaespeculadores como Armínio Fraga e Jorge Lemann já dominam parte das verbas da saúde e educação. É esse o objetivo de textos lobistas como esse.
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Ivo Mutzenberg
Vamos falar da Zona Franca de Manaus? Um ponto nevrálgico na concessão de benefícios tributários.
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Sergio Caldas
A velha ladainha de crucificar o servidor público, como se fosse o responsável por todas as desgraças do Brasil. E os militares, com suas pensões generosas? E os parlamentares, com suas sinecuras, mordomias e verbas milionárias? E os empresários e suas isenções fiscais e apoiadores de golpes de Estado? Os servidores públicos são o que ainda resta de decência no país.
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