Comentários para:

Mães ainda meninas

VER COMENTÁRIOS EM Opinião

Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Fatima Marinho

    O dado de número de mães adolescentes está errado.

    Responda
    1. Fatima Marinho

      Enviei comentários corrigindo os números e fui censu ra da . Quem escreveu esse editorial não sabe muito.

  2. Fatima Marinho

    Atenção Folha, tem alguma coisa errada no dado publicado. “Aqui, em 2023, 2,4 milhões de jovens entre 14 e 19 anos e 13,3 mil meninas com menos de 14 deram à luz.” Não é verdade. Em 2023 foram cerca de 2.8 milhões de nascimentos, sendo impossível que 2.4 milhões dos nascimentos sejam de mães entre 14-19 anos. Além disso, filhos de mães que engravidaram com menos de 14 anos foram 7 mil. O que já é muito, mas é distante dos 13 mil, quase o dobro do ocorrido.

    Responda
  3. Wanderson Marçal

    Outro ponto que é preciso pontuar em relação à sexualidade precoce em lugares pobres diz respeito à moradia. Às vezes 5, 6, 7 pessoas moram em dois, três cômodos. A privacidade é nenhuma e é óbvio que isso não é sadio, mas como atacar esse problema com a agenda liberal de corte social da Folha? Some-se a isso a indústria cultural que a Folha defende de sexualização e o resultado é vida sexual precoce sem estrutura. Mas isso a Folha não vai falar. E tome papo genérico de educação.

    Responda
  4. Wanderson Marçal

    Além do mais a Folha vende um ideal moral de liberdade. Para a classe média educada até que funciona (embora toda família tem um filho drogado, uma filha perdida, mas né? Aí culpa-se a índole da criatura, e não a educação do tudo pode), mas para o pobre sem base nenhuma, nem psicológica com famílias desestruturas, equivale a soltar uma criança dentro de uma loja de doces. O resultado é o que se vê, desestruturação familiar aprofundada e mais tragédias sociais.

    Responda
  5. Wanderson Marçal

    Tá aí o editorial que é a expressão da caricatura liberal brasileira de classe média. Para essa gente tudo se resolve com liberdade e formalização da educação (e não educação no sentido amplo). Não tem educação sexual nas escolas públicas? Mas tem Língua Portuguesa e Matemática. E as crianças por acaso sabem ler e escrever e dominam as quatro operações? Esquece-se que não basta um professor e um currículo. O aluno precisa ter toda uma base pra valorizar e querer aprender, o que ele não tem.

    Responda
  6. Marcelo Magalhães

    Vão contratar o instituto do megaespeculador Arminio Fraga, o IEPS, para produzir um App que oriente as meninas como não engravidar e o Einstein e o Sírio Libanês vão receber bilhões para dar treinamento na área de saúde sobre anticoncepção.

    Responda
  7. Joel Pedt Silvestre

    Essa gente conservadora ao extremo é contra o ab orto mas nao há um gesto solidário deles para com essas jovens que aos 14 ou 15 anos engravidam. Crianças para as quais a gente rel igiosa fecha as portas. Depois os filhos dessas meninas sao criados nas ruas e, eventualmente, vao para o cr ime. Nesse momento o que se houve desses puritanos é que ban dido bom é bandido mo rto. Hipocrisia!

    Responda
    1. Marcelo Bondioli

      É exatamente isso que eles querem.

  8. jose eduardo serrao

    O ensino fundamental e médio é competência dos estados. Com Zema, Ratinho, Castro, Jorginho, Caiado eia deputados e senadores do PL, que dificultam vacinação das estudantes contra papiloma, educação sexual é bobagem. Mas não li essa crítica no editorial.

    Responda
    1. Anete Araujo Guedes

      São governadores e políticos de extrema direita que não se preocupam com tal realidade, meninas enfrentando gravidez, parto, cuidados e sustento do recém nascido. São vidas e futuros que não importam, que não são levados em consideração. Além do ensino precário e professores mal pagos e mal formados.