Que surpresa! Alguém esperava que a Folha. Apoiaria o ultralibertário maluco?

Vá em frente Milei. Jornalistas aqui defendem é o toma lá da cá.

Tudo o que a Folha queria era um Milei para chamar de seu.

Deixa a impressão que vale a pena governos populistas serem irresponsáveis, porque geram a miséria e falência dos países, os tornando quase ingovernáveis! Quem vem depois paga o pato!

A gente percebe que a Folha está decadente quando ela deixa de respeitar um mínimo a inteligência de seus leitores, basta olhar os comentários para perceber. Não é a toa que o bilionário banqueiro Frias, parasita de juros, é processado até pela irmã por fraudes.

O Edi to ria lista acredita que pode domesticar o mi lei, como acreditava que o faria com o ine le givel ..Inge nui dade?

Um economista de quinta e político de sexta categoria , quer fazer arrumação na base do boi bumbá , coitado dos argentinos

Pelo editorial, parece até que a Argentina não é dos argentinos, de imediato o que se teve é um abissal empobrecimento dos argentinos. Milei é uma mistura de Guedes com Bolsonaro, já começou a entregar a Argentina ao grande capital, seu financiador. Por meio das redes sociais, os americanos conseguiram eleger do nada um representante, que saiu dos Brics e como consequência, a China, maior investidor, deixou de emprestar bilhões e retirou outros bilhões de investimentos na Argentina.

A Economia é uma ciência exata que brinca com vidas humanas da mesma forma com a qual um gato brinca com um rato antes de comê-lo.

Sou economista, pesquisador na área, e do ponto de vista macroeconômico as medidas são corretas, e os resultados quanto a isto, com queda do dólar paralelo, tem vindo de modo claro. Ao mesmo tempo o editorial tem o equilíbrio de fazer críticas pertinentes ao presidente.

O limite tem de ser a necessidade real e cotidiana das pessoas. Jogar com a miséria como premissa de avanço econômico é cruel. E não funciona, mesmo ao custo de vidas humanas.

Não existe liberalismo benigno. Nunca fica só na cabecinha. E banqueiro não entende : não eh não. Em nenhum país, nem mesmo os EUA , abrem-se as canetas, e deixa rolar. E até lá , o capitalismo liberal radical, quando precisa vai beber na fonte do tesouro. A especialidade do liberal eh contar histórias da carochinha.

Excelente editorial!

Esse é o editorial mais ridículo que já li na folha! Fora da realidade, chama os cortes que o desmiolado da Argentina promoveu de "cortes de gastos necessários! Infame, infantil e perverso. A fome e a miséria na Argentina dispararam ainda mais. O Peso se valorizou no período, que piada de mau gosto! Até parece o superávit do Bozo, conseguido com retirada de investimentos na área social, saúde e educação. Enfim, lastimável, mas a Folha aplaude de pé. Ué vergonha alheia.

Essa é uma verdadeira herança maldita, deixada pelos amigos do Lulad. Força Milei. Não desista de consertar a Argentina!

Os editoriais da Folha são sempre bobinhos assim? Chega a ser patético.

Liberalismo = tudo para o ricos + miséria para o pobre, essa é a equação matemática de Milei, o ídolo da mídia brasileira depois que o Mito construído por esses jornais, abandonado parcialmente e substituído por Milei para ensinar a classe média e pobres a votar nos candidatos dos muito ricos, a outra parte do espectro político tenta amenizar a miséria beneficiando os ricos, assim é o capitalismo entre os liberais e não.

A Argentina deveria aprender com o Brasil, que deu um golpe de estado na esquerda e implementou um teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da previdência do pobre, a explosão das taxas de juros conseguindo com isso que 125 milhões de pessoas passassem a viver em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Além de terem parado do país, com desindustrialização, interrupção das pesquisas, destruição das instituições e colapso na cultura. Com apoio da folha.

Chega a ser desonesto escrever o que está neste editorial. O sujeito demonstra que não esteve recentemente na Argentina, não falou com o povo e não sabe o que está acontecendo. Façam jornalismo sério, por favor.

Esse jornal não perde a oportunidade de ao menos uma vez por semana reforçar em seus editoriais sua simpatia ao liberalismo entreguista. O povo argentino continua ainda mais faminto, a miséria ainda assola as ruas na Argentina. FSP tem que ser mais honesta na sua abordagem. Cem dias de um elemento a frente do executivo que ainda não mostrou a que veio (ou melhor, mostrou que se pudesse, venderia até a mãe para o mercado).

É preciso uma postura Sartreana: 'o passado não existe'. Pesa na Argentina a melancolia da riqueza perdida, e que alguém tem culpa pela perda.

Chega a ser engraçado, se não fosse estupidez e alheamento da realidade, a Folha fazer editorial tratando esse perverso do Milei com seriedade. Tenham respeito pelos leitores.

Doido varridos, ambos, milei e o trainee do editorial. Seguem em profissão de fé nos corolários neoliberais. Argentina vai chegar a lugar algum e a pobreza avança de forma assustadora. Don Fernando com seus jatinhos vibra, Puerto Madero celebra e os miseráveis se espalham nas ruas. Chega de mentiras.