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LUIZ CARRIERI
Gianecchini já realizou inúmeros papéis, na televisão, que lhe dão o direito de abraçar mais esse desafio, "montando" uma drag e, com certeza, o fará com muita precisão. Estarei presente, para aplaudir toda equipe, que, certamente, vai arrasar, pois, "Priscilla" representa toda comunidade gay, de "A" até "Z". Salve "Priscilla" e que a Rainha do Deserto brilhe com força total. O Brasil está precisando dessa alegria. Chega de ódio. Cansou, não dá mais. Precisamos virar a página do retrocesso.
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paulo da silva
Olha viva e deixe os outros viverem.
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Alberto Henrique
Se recusasse o papel, também seria atacado,então fez o certo, mais um desafio pra ele. Bia sorte.
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Renato Polli
É bom lembrar que o próprio filme Priscila foi protagonizado por 3 atores heteros. E justo por causa disso, na época, furou a bolha e conquistou o mainstream. Já passamos dessa época, e hoje, um ator conhecido como o Gianecchini ajuda a dar visibilidade ao projeto e atingir outros públicos.
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José Antonio Oliveira
Só as pessoas que tem coragem de dar a "cara a tapa" e representar a comunidade LGBTQIAPN+ é que devem assumir papéis protagonistas quando se trata de abordagem artística, cultural, política que trata do Orgulho LGBTQIAPN+. É muito fácil ser enrustido ou hétero, mas perante a fama e o dinheiro consegue o palco para fingir que representa. Quero ver fazer isso na rua, na realidade dura, nas diversas violências, na exclusão, falta de segurança, falta de emprego, homofobia e transfobia enfrentadas
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Essa discussão de que só drags podem interpretar drags ou só judeus podem interpretar judeus, como naquele filme do maestro americano, é muito atrasada. A questão é talento. Tem talento para aquele papel, tudo bem, não tem, não é tudo bem.
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