José Manuel Diogo > No Dia dos Pais português, parabenizei e recebi os parabéns remotamente Voltar
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O que fizeram com a alma? Essa é a essência espiritual que faz do ser humano um ser humano. Sendo posta de lado o cérebro vai entrando no ritmo mecânico das máquinas programadas, e isso está transformado a humanidade numa outra espécie que só leva em consideração os aspectos materiais e sociais da vida. Na Terra a aspereza vai aumentando. Não há mais dissimulação na prática de imposições por meio da força material ou psicológica.
Casos como esse são comuns no Japão.
Muito triste. Pobre famÃlia.
Um amigo me dizia: “um homem só morre de verdade quando ninguém mais se lembra dele”.
Vê-se pelo triste episódio narrado pelo colunista que os verdadeiros laços de famÃlia não são os da consanguinidade e sim os do afeto, os quais desafiam o tempo, o espaço e as vicissitudes da vida. Muito triste o episódio.
Muito triste. Independentemente da história dessa famÃlia, não houve piedade ou clemência, somente a mais indecente solidão.
Para o bem ou para o mal, o contato mÃnimo poderia desaguar em resgate do idoso necessitado ou do cadáver encostado à parede. Mas concordo com uns e outros que dão parte da responsabilidade à digitalização excessiva da sociedade e suas instituições, inclusive a famÃlia.
o que dizer do idoso, sozinho, sem filhos, irmãos cuja vida estava em débito automático na conta corrente bancária . Durante anos após sua morte, a aposentadoria lhe era creditada (não havia prova de vida naquele paÃs) e os débitos da água, luz, telefone, condomÃnio era feitos automaticamente e cobertos pela aposentadoria . Um belo dia, um funcionário do banco viu aquilo- nenhum saque, nenhuma outra conta e procurou a polÃcia
O cpf não é tão imortal como a alma, mas pode sobreviver por algum tempo após a morte fÃsica...
Infilismente hj esse tipo de coisa vai acontecer cada vez mas as pessoas estão todos ligado na internet 24 hs esquecem até dos pais e filhos
Não é leviano afirmar que o laço familiar se desfez sem mais nem menos? Afinal não sabemos a história da famÃlia, nem o pior e nem o melhor
Com a cultura limitada, não sabia desta coincidência de o dia do Santo Padroeiro da Familia ser também o dia do Pai... Vou adotar esta metáfora do 'Pai de Sarzedo'. Perdi os meus todos quando alcançaram os 73 anos. Precisamos mesmo valorizar a existência do próximo com menos virtualização, porque a vida é de verdade, as pessoas são humanas, são reais... virtualizar as relações tem de ser a exceção e não a regra!
Feliz dia dos pais, José! E que história mais triste a do idoso...Não deixa de ser um sinal da nossa contemporaneidade.
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