Deu trabalho. Levou tempo. Mas conseguimos chegar num modelo de país em que o Congresso não mais precisa ponderar sobre tema algum: basta votar internamente em comissões que constituem nichos de interesses inconfessáveis. A opinião de especialistas, de ambientalistas ou das camadas da população que ainda preserva o bom senso não é se quer considerada. Num país que coleciona agressões ambientais em diversas frentes, uma notícia dessas deveria ser manchetada em cabeça de página.

Essa gente é tão estú/pida que não percebe que vai se destruir junto. Essas bancadas do ogro/agro, da bala, dos pastores mercenários da fé estão destruindo o futuro, isso deveria estar em todas as manchetes dos maiores jornais, deveria ser um escândalo. Agricultura vai ser prejudicada também, mas são bur ros e gananciosos demais.

Como asim, uma simples presidente de comissão ter tanto poder de desmatamento, e ainda por ciima em biomas frageis como a mata atlantica e o cerrado. O Brasil elegeu uma camara de deputados para adiscutir em plenario leis que afewtam ao país , não pode ficar subordinada a uma comissão , presidida por uma deputada com um viés politico torto, contra o Brasil. Vamos trabalhar deputados.

O planeta já cruzou o ponto de não retorno. Nem precisava de mais essa sandice. Está sob cuidados paliativos, mas mesmo assim ainda querem sugá-lo até a última gota.

Os parlamentares autores do projeto do Rio Grande do Sul, agora sob o aval da nova presidente da CCJ, aquela catarinense que se exibia armada, fazendo proselitismo da violência, querem de vez afogar ou matar de sede os gaúchos e mato-grossenses que já sofrem em consequência das mudanças climáticas, tanto pelos eventos extremos de seca ou de enchentes.

Como é dificil lidar cm os investidores do agro, que querem cada vez mais avançar sobre áreas vitais a preservação ambiental dos biomas que já estão bastante atingidos. É mt triste que num tempo desse de tantas transformações climáticas ainda temos uma projeto desse, o calor acabando com tudo. Inferno

Verdade seja dita. É o maior programa nacional contra a dengue. Mosquito, que eu saiba, não cresce em areia. E é também, paralelamente, o maior promotor de mobilidade humana; com fluxos de refugiados da fome vindoura, com as mudanças climáticas, vai matar, inclusive, de inveja, todos os especialistas sobre o assunto, junto com os filhos e netos deste congresso celerado.

Os agricultores europeus vão adorar saber desse projeto de extermínio dos regimes pluviais brasileiros. É que na EU proteção ambiental é coisa séria, e dá azo a subsídios.

Este Congresso realmente é uma piada. Os fazendeiros do Agro que bancam estes pseudos politicos que só defendem a destruição do meio ambiente, não tem vergonha na cara.

É muito bom mesmo. Não temos inundações nem altas temperaturas. Nem precisamos de árvores pois podemos comer dinheiro.