Até porque, né, senhor@s, nossos ativos ambientais são únicos, finitos, em boa parte "públicos" (a integridade e salubridade dos ambientes) relevantes pra sociedade e prós negócios como um todo, e *devem ser rentabilizados*, privada e publicamente. Isso deve se traduzir em ganhos econômicos pro produtor, sociais e de saúde pros cidadãos e políticos pro Estado. Há possibilidades concretas de sê-lo. Não se pode desperdiçar a oportunidade de ser protagonista nessas questões. E a hora é agoríssima.