Marcos Augusto Gonçalves > Bethânia e Caetano, síntese de um Brasil musical Voltar
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Marcos, sem querer ser saudosista (e já sendo?), como era interessante essa época de efervescência (décadas de 1970, 1980), com tantas manifestações artÃsticas memoráveis, apesar da ditadura. Hoje, que quase tudo é marketing, lacração, faturamento, nossa produção cultural está melhor?
Xará, meu caro, polêmica devia ser a dona Canô: cumé que pode uma velhinha dessas, miudinha, ter parido e criado Maria Bethânia e Caetano? Não bastava um@? Que velhota admirável... Devia, ela, ser tomada de exemplo, protótipo, a Grande Mãe Conceitual. Salve Dona Canô!, se me permite passar tangencialmente pelo texto
O passado que lembramos é um pedaço pequeno dele, aquele vivenciado. Lembro de um amigo, lá pelos anos 80, perguntar se eu gostava do Chico ou do Caetano. Entendi aquela bobagem como uma jogada de marketing, tipo Roberto Carlos x Ronnie Von... Hoje vejo que poderia ser marketng da imprensa, afinal clivagens criam torcidas que geram vendas... Os primeiros versos que ouvi e tentei entender eram do Chico, meu primeiro voto foi nulo, acompanhando (por motivos similares) a Libelu, que era Caetano.
Censuraram a Bethania aqui, de novo! Saudades da Folha impressa.
Em resumo: eram uns bocós. Se parassem de borboletagem e tivessem desfrutado e pesquisado o som deles mais a fundo talvez o cenário estivesse diferente hoje em dia. Teve que o David byrne falar que o som de Tom zé é genial, pra esses bundiinhaz se ligarem.
Se fosse uma redação de concurso levaria 7 de nota. Um excelente texto com uma conclusão simplória. Sucesso aos irmãos e bom show para quem conseguiu ingresso.
Tem razão o Marcos Augusto. Pena ele não poder dizer que o pântano que nos suga começa diariamente na Folha.
Se o "gopi" n deu certo imaginem este boi (super apropriado nome)cote dos Bov inos? Enormes filas de espera, instantânea venda de ingressos, abertura de novas datas em SP, RJ e vem mais. Haja cotovelos p tanta dor....
Não fui nem serei jornalista: mesmo assim não gosto de Bethânia. Esses shows caça-granas não acrescentam nada à cultura mas tá "assim" de cambista.
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